Cultura
5ª edição do MAB Margens – Feira de Artes Gráficas acontece dia 18 de maio no Museu Afro Brasil Emanoel Araujo

O Museu celebra o sucesso do evento que reúne artistas e coletivos sob sua marquise, diante do lago do Parque Ibirapuera, em meio à 22ª Semana Nacional de Museus
O Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, em meio à 22ª Semana Nacional de Museus reúne artistas e coletivos para celebrar um evento que já se tornou tradição no calendário cultural de São Paulo. Com gratuidade no Museu durante todo o dia 18 de maio (sábado), a 5ª edição da feira de artes gráficas MAB – MARGENS ocorre das 12h às 18h. Venha conhecer e refletir sobre “as margens” enquanto espaço-fronteira de produções, com artistas e coletivos que nem sempre são visibilizados no cenário das artes visuais.
Como um manifesto vivo, o Museu oferece sua bela marquise diante do lago do Parque Ibirapuera às produções de artistas inovadores, visando o diálogo e as trocas com o público, possibilitando o fomento da diversidade e a valorização. O objetivo é lhes oferecer espaço privilegiado de divulgação e venda de suas produções gráficas.
Para esta 5ª edição, foi lançado um chamamento público, divulgado via redes sociais e site do Museu, por meio do qual foram selecionados 14 artistas e coletivos pela Comissão de Seleção formada por profissionais de diferentes núcleos de trabalho do Museu. Foram também convidados 5 artistas, cujos portfólios retratam a diversidade social brasileira.
Segundo Guinho Nascimento, um dos artistas que irão expor na feira, participar da MAB Margens é uma possibilidade de encontro. “É estar em comunidade pra ser e fazer mercado, entendendo a feira numa perspectiva que Exu apresenta: um lugar de movimentação, comunicação, prosperidade e caminhos. Assim, vai além de estar à margem do museu, é estar dentro. Não é a parede que nos distancia, porque a MAB é o quintal do Museu, aberto para comer, dançar, enfeitar, apreciar, rezar e celebrar”.
Para a artista Neia Martins, a importância é, “estar no espaço do Museu Afro Brasil Emanuel Araujo e no coletivo de artistas que representam esse cenário cada vez mais inclusivo”.
Haverá ainda uma oficina que convida os visitantes à reflexão sobre articulações comunitárias em torno da cultura e do direito à cidade. Será realizada com mediação de Izabel Gomes, educadora popular e artista que divide suas histórias com as pessoas na região do Jardim Miriam, no JAMAC – Jardim Miriam Arte Clube.
O evento contará com a venda de bebidas e de quitutes do tabuleiro baiano do Alcides.
A 5ª MAB – MARGENS acontecerá na marquise do Museu, localizada na área externa do pavilhão Padre Manoel da Nóbrega no Parque Ibirapuera, próximo ao Portão 10. O acesso será livre e sem a necessidade de inscrição prévia, lembrando que no dia da feira a entrada do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo será gratuita.
Artistas e coletivos selecionados:
CaiOshima
De um lado, o mundo da ginga; do outro, o equilíbrio. De família metade pernambucana, metade japonesa, o artista visual CaiOshima nasceu e cresceu nas duas culturas. Instagram: @Cai0shima
Cauã Bertoldo
Artista visual autodidata, produz imagens a fim de discutir o mundo estético que tange às questões das pessoas negras em sua pluralidade e subjetividades. Instagram: @cauabertoldo
Daiely Gonçalves
Artista visual mineira, articula narrativas que se lançam sobre a representação do corpo e território em temas de raça e gênero por meio da pintura, desenho e gravura. Instagram: @daielygoncalvesart
Guinho Nascimento
Educador e multi-artista, graduado em Artes Visuais pela Universidade Cruzeiro do Sul e em Dança pela Escola Viva. Instagram: @guinhonascimento @galopretoatelie
Hanna Gomes
Artista visual e designer de Salvador, explora visualmente os questionamentos sobre o ato revolucionário de sonhar, utilizando cores primárias e cenários tropicais ou desérticos. Instagram: @the.hannag
Juliana Mota
Designer gráfico paulistana, trabalha com ilustração digital, pintura, bordado e a experimentação disso tudo junto. É inspirada pela mistura da natureza com retratos femininos. Instagram: @julianamotabordado
Katarina Martins
Artista plástica e arte educadora paulistana, investiga o campo botânico e de manchas orgânicas, com ênfase na busca da beleza cotidiana, com diferentes técnicas da gravura e fotografia. Instagram: @katarinamartins_
Mayara Smith
Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais (2024), é artista visual, designer gráfica e pesquisadora. Em seu trabalho aborda identidade e corpo negro, principalmente feminino. Instagram: @mayarasmith_
Neia Martins
Trabalha com escultura, pintura, desenho, calcogravura e seus segmentos. Instagram: @neia.vancatarina
ÒRÚ
Artista da zona leste de São Paulo, possui trabalhos voltados à ilustração e colagem digital. Instagram: @oru.artista
Pixote Mushi
Artista visual, trabalha com muralismo, arte 3D, xilogravura, pintura e educação artística. Iniciou sua carreira no graffiti e tem explorado temas como raça, sociedade e espiritualidade. Instagram: @pixote_mushi
Rodrigo Abdo
Designer, ilustrador e artista preto. Seu trabalho observa o cotidiano e organiza coisas que estão no ar. Busca representar a rua, a juventude e questões sociais diversas. Instagram: @vbdx_
Thiago Vaz
Artista visual e arte-educador, faz um recorte especial sobre a arte urbana: graffiti e street art; pesquisa sobre os modos de ocupação com arte nos espaços públicos: zonas e territórios. Instagram: @thiagovaz.arts
Yaya Ferreira
Carioca, a artista visual multimídia é graduada em Pintura pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Atua com ilustrações, grafitti e tatuagem, concentrando suas pesquisas em retratar pessoas pretas. Instagram: @arteprayaya
Artistas e coletivos convidados:
Coletivo Anansi Lab
Laboratório de experiências transmídia que promove o letramento racial por meio de livros, revistas, papelaria, eventos, cursos, exposições e produtos digitais. Instagram: @anansi.La
Gejo Tapuya
Reúnem-se via editora especializada em prints, toy art, gravuras e street art. Buscam criar renda para artistas originários, negros e periféricos da cultura hip-hop, graffiti, pixação e outras manifestações culturais marginais. Instagram: @editora.marginal
Izabel Gomes
Artista popular autodidata, autora de estampas exibidas em diversas exposições, cujas inspirações relembram as memórias da sua infância, banhadas pelas belezas do Rio São Francisco. Instagram: @izabel._gomes – @jardim.miriam.arte.clube
Nei Vital
Baiano que cresceu em São Paulo, se inspira em suas origens do cordel, em seus traços que mesclam o sertão com a metrópole. Instagram: @cordelurbano
Coletivo Xiloceasa
Coletivo formado por integrantes periféricos que buscam por meio da arte, manifestar suas ideias e desejos do cotidiano. Instagram: @xiloceasa
Sobre o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo
O Museu Afro Brasil Emanoel Araujo é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo administrada pela Associação Museu Afro Brasil – Organização Social de Cultura. Inaugurado em 2004, a partir da coleção particular do seu diretor curador, Emanoel Araujo (1940-2022), o museu é um espaço de história, memória e arte. Localizado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, dentro do mais famoso parque de São Paulo, o Parque Ibirapuera, o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo conserva, em cerca de 12 mil m2, um acervo museológico com mais de 8 mil obras, apresentando diversos aspectos dos universos culturais africanos e afro-brasileiro e abordando temas como religiosidade, arte e história, a partir das contribuições da população negra para a construção da sociedade brasileira e da cultura nacional. O museu exibe parte deste acervo na exposição de longa duração e realiza exposições temporárias.
Serviço: 5ª edição MAB MARGENS – Feira de Artes Gráficas
Sábado, 18 de maio, das 12h às 18h, com gratuidade no Museu das 10h às 17h
Serviço: Oficina de Estamparia em Pano de Prato com JAMAC, arte e vida em superfície
Dia: 18 de maio Horário: 14h às 16h, com inscrições via site do Museu: www.museuafrobrasil.byinti.com
Na atividade, serão apresentadas técnicas de estamparia em tecido com os artistas do JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube). A Educadora Izabel Gomes utiliza materiais simples e acessíveis para criação de padrões únicos e personalizados em panos de prato – uma superfície para contar histórias e ensinar a técnica de estêncil, criando desenhos a partir de memórias pessoais e coletivas. Não é necessário ter experiência prévia para participar, mas as vagas são limitadas! As inscrições podem ser feitas via site do Museu.
Endereço do Museu: Parque Ibirapuera, Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, portão 10, São Paulo – SP ( acesso via transporte público ou veículo de aplicativo)
Funcionamento: terça a domingo, 10h às 17h (permanência até às 18h)
Ingresso: R$15 (meia entrada, R$7,50)
Grátis às quartas e em 18 de Maio de 2024, dia da 5ª Mab Margens
Estacionamento (Parque Ibirapuera)
Horário: das 5h à 0h
Acessos para automóveis: Portões 3 e 7
Cultura
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Ciência
Dr Volnei Barboza fala sobre a acupuntura e seus benefícios substancial da medicina tradicional chinesa…

As crenças iniciais da acupuntura se baseavam em conceitos que são comuns na medicina tradicional chinesa, como uma energia da vida chamada qi
Acreditava-se que o qi fluía dos órgãos primários do corpo (órgãos zang fu) para tecidos “superficiais” do corpo como pele, músculos, tendões, ossos e juntas através de canais chamados meridianos. Os acupontos se localizam, quase sempre, ao longo dos meridianos Os que não se localizam ao longo dos meridianos são chamados extraordinários, e aqueles que não têm localização específica são chamados pontos a-shi.
Os acupontos propriamente ditos ficam sob a pele, não na superfície, e para que sejam estimulados devidamente e com segurança, as agulhas são introduzidas em diferentes graus de inclinação conforme o caso. Yintang, por exemplo, um acuponto localizado entre as sobrancelhas, deve ser punturado perpendicularmente em relação à pele no sentido do topo da cabeça para baixo, pinçando-se a pele levemente entre os dedos no momento da introdução da agulha; VB30, por outro lado, um ponto localizado em ambas as nádegas, deve ser punturado profundamente em ângulo de 90º.
O sentido das agulhas, o tempo e a forma de estimulação também podem variar conforme o tratamento específico. Condições de excesso (de chi ou de xué) são tratadas com estimulações menos vigorosas e pouco demoradas, ao passo que condições de vazio ou deficiência pedem manobras de entrada e retirada (não se retira totalmente a agulha, apenas se dá pequenos solavancos para cima e para baixo), fricção (na parte áspera da agulha), giros de um lado para outro ou mesmo pequenos petelecos na ponta exposta da agulha.
É costume também utilizar um “mandril” para inserir as agulhas. Trata-se de um pequeno tubo plástico descartável dentro do qual corre a agulha. A leve pressão da ponta do mandril sobre a pele ajuda a reduzir a dor da entrada, mas acupunturistas muito experientes muitas vezes optam por inserir a agulha em um movimento rápido à mão livre até a profundidade indicada, o que não é possível com o mandril (a diferença entre o comprimento do mandril e da agulha é o quanto se conseguirá inserir da agulha no primeiro movimento).
Sensação de qi
De-qi (Chinês: 得气; pinyin: dé qì; “chegada de qi”) se refere a uma alegada sensação de torpor, distensão ou formigamento elétrico no local da agulha. Se essa sensação não ocorre, então se justifica dizendo que o acuponto não foi localizado corretamente, ou a agulha não foi inserida na profundidade correta, ou houve manipulação inadequada. Se o de-qi não é imediatamente sentido no local de inserção da agulha, várias técnicas de manipulação costumam ser empregadas para promovê-la, como arrancar, sacudir e tremer.[61]
Uma vez que o de-qi é observado, técnicas podem ser utilizadas para “influenciar” o de-qi: por exemplo, através de certa manipulação, o de-qi pode, supostamente, ser transferido do local da agulha para locais mais distantes do corpo. Outras técnicas objetivam “tonificar” (chinês: 补; pinyin: bǔ) ou “sedar” (chinês: 泄; pinyin: xiè) o qi.
As primeiras técnicas são usadas em padrões de deficiência, as últimas em padrões de excesso de energia.[61] O de-qi é mais importante na acupuntura chinesa, enquanto os pacientes ocidentais e japoneses podem não considerá-lo uma parte necessária do tratamento.[52]
Práticas relacionadas
Do-in, uma forma não invasiva de trabalho corporal, usa pressão física aplicada aos acupontos por meio das mãos, dos cotovelos ou de outros instrumentos.A acupuntura é, frequentemente, acompanhada de moxabustão, a queima de preparações cônicas de moxa (feitas a partir de várias espécies do gênero Artemisia secas) sobre ou próximo à pele, frequentemente porém nem sempre em acupontos ou próximo a eles. Tradicionalmente, a acupuntura é usada para tratar doenças agudas, enquanto a moxabustão é usada para tratar doenças crônicas.
A moxabustão pode ser direta (o cone é colocado diretamente sobre a pele e permite-se que ele queime a pele, produzindo uma bolha e, eventualmente, uma cicatriz) ou indireta (o cone é colocado sobre uma fatia de alho, gengibre ou outro vegetal, ou um cilindro de moxa é mantido acima da pele, perto o bastante para aquecer ou queimar a pele).
Ventosaterapia é uma antiga forma chinesa de medicina alternativa na qual é criada uma sucção local sobre a pele; os praticantes acreditam que isso mobiliza um curativo fluxo de sangue.
Eletroacupuntura é uma forma de acupuntura na qual as agulhas são ligadas a um aparelho que gera pulsos elétricos contínuos (isso já foi descrito como, essencialmente, estimulação nervosa elétrica transdermal TENS mascarada como acupuntura).
Acupuntura de agulha de fogo é uma técnica que envolve a rápida inserção de agulhas aquecidas por fogo em partes do corpo.
Sonopuntura é uma estimulação do corpo similar à acupuntura usando som ao invés de agulhas. Isso pode ser feito usando transdutores que emitam ultrassom a uma profundidade de oito a seis centímetros em acupontos da pele. Alternativamente, pode ser usado um diapasão ou outros aparelhos emissores de som.
Injeção em acupontos é a injeção de várias substâncias (como remédios, vitaminas ou extratos herbais) nos acupontos. Essa técnica combina acupuntura tradicional com a injeção de uma dose efetiva de um remédio aprovado, e seus defensores sustentam que ela é mais eficiente que qualquer tratamento isolado, especialmente para o tratamento de alguns tipos de dor crônica. Entretanto, um estudo de 2016 revelou que a maior parte dos trabalhos publicados sobre o tema era de pouco valor devido a problemas metodológicos, e que testes em escala mais ampla seriam necessários para chegar a conclusões mais precisas.
Com base no conceito de microssistemas de acupuntura e sob os mesmos fundamentos da medicina tradicional chinesa que caracterizam a acupuntura, se desenvolveram técnicas explorando as possibilidades terapêuticas de regiões específicas do corpo como o pavilhão auricular (orelha) e as mãos.
Dentre estas, a mais antiga e difundida é a auriculopuntura ou auriculoterapia, já registrada no Neijing (500-300 a.C.). Tal técnica conta hoje com mais de uma escola: a chinesa clássica e a francesa, tendo sido esta última fundada pelo neurocirurgião francês Paul Nogier em 1957. Bem mais recente, o microssistema de acupuntura dos pontos das mãos – Korio Soo-Ji-Chim (Acupuntura de Mão, Coreana) foi desenvolvida apenas em 1975, por Tae Woo Yoo.[75] Os microssistemas são identificados seguindo a mesma lógica da reflexologia, ou seja, uma determinada área do corpo traz pontos reflexos de todo o corpo. Na auriculoterapia, por exemplo, visualiza-se um feto invertido sobre o pavilhão auricular para saber a que parte do corpo se refere cada região da orelha. Não há evidência científica, no entanto, de que a auriculoterapia possa curar doenças. A acupuntura do couro cabeludo, desenvolvida no Japão, é baseada em considerações reflexológicas do couro cabeludo.
A acupuntura cosmética é o uso da acupuntura numa tentativa de reduzir as rugas do rosto.
A acupuntura de veneno de abelha é a injeção de veneno de abelha purificado e diluído nos acupontos.
Colin A. Ronan, em sua “História ilustrada da ciência da Universidade de Cambridge”, assinala o período histórico de surgimento/consolidação de algumas das ideias básicas da ciência chinesa que eventualmente levaram ao desenvolvimento da técnica da acupuntura, como a concepção de Yin / Yang (陰陽) no princípio do século IV a.C. e a teoria dos Cinco elementos Wu Xing (五行), entre 370 e 250 a.C. por Tsou Yen (Zou Yan), o membro mais destacado da Academia Chi-Hsia (Zhi-Xia) do príncipe Hsuan (Xuan).
Na medicina tradicional chinesa, a doença é, geralmente, percebida como uma desarmonia em energias como yin, yang, qi, xuĕ, zàng-fǔ e meridianos, e na interação entre o corpo e o ambiente.[62]:77 A terapia se baseia em quais “padrões de desarmonia” podem ser identificados.[80][81]:1 Por exemplo, acredita-se que algumas doenças são causadas quando meridianos são invadidos por excesso de frio, vento e umidade.[81]:169-73 Visando a determinar qual é o padrão existente, os praticantes examinam itens como cor e formato da língua, a força relativa dos pontos de pulsação, o odor da respiração, a qualidade da respiração e o som da voz.[82][83] A medicina tradicional chinesa não diferencia claramente causa e efeito dos sintomas.[84]
FONTE: http://drvolneibarboza.com.br/
Celebridades
8ª Mostra de Cinema de Fama exibe mais de 40 filmes e homenageia o ator Fernando Alves Pinto.

O evento celebra os 80 anos do maestro e compositor Wagner Tiso, que se apresenta na abertura, ao piano, acompanhado por um quinteto de cordas da Filarmônica de Varginha.de 14 a 17 de agosto, com toda programação gratuita
** Encontro do Fórum dos Festivais, de Exibidores de Minas Gerais, além de oficinas, debates e rodas de conversas
De 14 a 17 de agosto de 2025, a cidade mineira de Fama, às margens do Lago de Furnas — o conhecido Mar de Minas — se transforma novamente em território de cinema, arte e encontros. A 8ª Mostra de Cinema de Fama reafirma sua vocação como espaço de celebração da diversidade cultural, da escuta coletiva e da potência audiovisual que pulsa fora dos grandes centros.
A edição deste ano irá homenagear o ator Fernando Alves Pinto, que tem um carreira que transita entre o cinema autoral, experimental e popular; o maestro e compositor Wagner Tiso, referência na música brasileira e integrante do Clube da Esquina; e Pedro Paulo Alves, figura essencial da memória cultural de Fama, idealizador da tradicional encenação da Paixão de Cristo e guardião das artes comunitárias da cidade.
Com o tema “Territórios do Olhar”, a 8ª Mostra de Cinema de Fama apresenta um total de 43 filmes que concorrem em cinco categorias: Mostra Mineira, com 8 produções de diferentes regiões do estado de Minas Gerais; a Mostra Animação Nacional, com 7 filmes vindos de diversos estados brasileiros; a Mostra Animação Internacional, com 15 títulos de países da Europa, Ásia, África e América Latina; e a Mostra Fama, com 13 filmes vindos do norte, nordeste, sul e sudeste do país, reforçando a pluralidade de vozes e narrativas no cinema nacional que expressam diversidade estética e temas urgentes do Brasil contemporâneo.
As exibições acontecem em sua maioria na Praça Sagrado Coração de Jesus, de forma gratuita e ao ar livre — reforçando a ideia de que o cinema deve ser acessível e propondo um mergulho profundo na sua capacidade de construir pertencimento, reinventar espaços e reencantar o cotidiano.
Segundo Aryanne Ribeiro, diretora da Mostra Fama, o evento nasceu como um gesto coletivo, enraizado no interior de Minas e movido pelo desejo de fortalecer o cinema em nosso território. É fruto de resistência, de muitas mãos e encontros. “Seguimos apostando na escuta, na formação e na valorização de quem faz cultura longe dos grandes centros. Nesta 8ª edição, reafirmamos nosso compromisso com o cinema como ferramenta de pertencimento, memória e transformação.” observa.
Abertura e Programação
A Mostra abre no dia 14/08, quarta-feira, com uma cerimônia especial às 18h, apresentada pela atriz Paula Braun e pela socióloga Daniela Rosa. Um dos homenageados deste ano, o maestro e compositor Wagner Tiso, que celebra seus 80 anos, se apresenta ao piano acompanhado por um Quinteto de Cordas da Filarmônica de Varginha, em um momento histórico que une música, território e emoção.
Ainda na abertura, o ator Fernando Alves Pinto será homenageado com a exibição dos curtas “La Lona” e “Instant Doctor”. Logo após, será exibido o longa “Mortina: Uma aventura que vai fazer você morrer… de rir!”, realizado por estudantes do Colégio Atenas, da cidade de Alfenas (MG), dirigido por Eliane Rogatto Pupin e Gustavo Mariano — um exemplo do potencial criativo das juventudes do interior mineiro.
A programação segue no dia 15/08, sexta-feira, com o Encontro do Fórum dos Festivais, reunindo realizadores e curadores de todo o país para debater os caminhos do audiovisual no Brasil, às 13h30, no Casarão Fiúza. No mesmo dia, às 15h, acontece a Sessão Minas Play (curadoria a definir), no Casarão Paradiso, e à noite, a praça se torna novamente sala de cinema com duas sessões: a Mostra Mineira (19h), com curtas de Belo Horizonte, Araxá e Contagem que abordam cultura popular, invisibilidade social e encontros noturnos, e a Mostra Fama (20h20), que exibe sete curtas nacionais de diferentes estados — filmes potentes que tratam de memória, resistência, espiritualidade e meio ambiente.
No sábado, dia 16/08, a Mostra destaca o papel das redes culturais no Encontro dos Pontos de Cultura Exibidores de Minas Gerais, às 13h30 no Casarão Fiúza, fortalecendo a articulação entre territórios que promovem o cinema como ferramenta de transformação social. No Casarão Paradiso, às 15h, acontece a Sessão Fernando Alves Pinto, com a exibição do longa “Para Minha Amada Morta”, de Aly Muritiba, seguida de bate-papo com o ator ao fim da sessão. E à noite, o público assiste a Mostra Animação (20h), com sete curtas animados de diferentes regiões, que encantam por suas linguagens visuais e narrativas sensíveis, e a Mostra Mineira (21h15): com quatro produções do interior de Minas, reafirmando a potência do audiovisual mineiro.
No domingo ,17/08, último dia do evento, a programação começa às 18h30 com a Mostrinha das Escolas, sessão dedicada à exibição dos filmes produzidos por estudantes da Escola Municipal Olinto Magalhães, Escola Municipal Teodoro Rocha e Escola Estadual Maria Olímpia de Oliveira. Como reconhecimento e estímulo à criação audiovisual no ambiente escolar, a Mostra de Cinema de Fama concederá a cada instituição um prêmio de R$1 mil destinado ao melhor curta realizado por seus alunos, reforçando o vínculo entre arte, educação e protagonismo jovem. No mesmo dia, às 19h, acontece a última Mostra Fama, com oito curtas-metragens nacionais — obras que abordam questões indígenas, deficiência, solidão, ancestralidade, violência urbana e reencontros.
A cerimônia de encerramento e premiação ocorre às 21h30, seguida de show da banda Dru e a Luz Azul, que também lança, em primeira mão, o videoclipe “Um Dentro do Outro”.
Realizada pelo Instituto Gesto, com a consultoria de Mónica Trigo e o apoio da Prefeitura Municipal de Fama, a 8ª Mostra de Cinema de Fama, mais que um festival, é um gesto coletivo, uma experiência estética, política e afetiva. Nas margens do Lago de Furnas, o cinema floresce como prática de resistência, pertencimento e celebração.
Cada filme, cada conversa, cada abraço compartilhado sob o céu do sul de Minas é parte de um território vivo — onde o olhar se transforma em caminho, e o afeto vira semente.
A programação completa está disponível no site: www.mostrafama.com.br
Redes sociais: @mostrafama
SERVIÇO:
8ª Mostra de Cinema de Fama
14 a 17 de agosto de 2025
Entrada Gratuita
Para mais informações, visite o site oficial: www.mostrafama.com.br
Informações para a imprensa:
Atti Comunicação
Eliz Ferreira – eliz@atticomunicacao@gmail.com | (11) 11 99110-2442
Valéria Blanco – valeria@atticomunicacao.com.br | (11) 99105-0441
8ª MOSTRA DE CINEMA DE FAMA
PROGRAMAÇÃO
14/08 – Quinta-Feira
18h – Cerimônia de Abertura – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Homenagem aos 80 anos de Wagner Tiso
Wagner Tiso com Quinteto de Cordas da Filarmônica de Varginha
19h – Sessão Homenagem
Homenagem ao Pedro Paulo Alves
Homenagem Fernando Alves Pinto
com exibição dos filmes:
La lona, de Daniel Gomez, 1995, 7 min
Instant Doctor, de Diogo Gameiro + Youth, 2020, 7 min
20h40 – Exibição do longa:
Mortina: Uma aventura que vai fazer você morrer… de rir!, de Eliane Rogatto Pupin e Gustavo Mariano, 2024, 80 min.
Encerramento: 22h
15/08 – Sexta-Feira
13h30 – Encontro Fórum dos Festivais – local:Casarão Fiúza
15h – Sessão Minas Play – local: Casarão Paradiso
19h – Mostra Mineira (74 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Seu Vicente: o marcador de São Gonçalo, de Marina Araújo, Ana Luísa Cosse, Yolanda Ornellas e Sara Brito, Belo Horizonte, MG, 13 min
Invisuais, de Júlia Bárbara Rabelo, Araxá, MG, 13 min
No início do mundo, de Gabriel Marcos, Contagem, MG, 24 min
Um amigo na noite, de Vinicius de Castro Gomes e Filipe Coelho, Belo Horizonte, MG, 24 min
20h20 – Mostra Fama (138 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Firmina, de Izah Neiva, SP, 15 min
Bijupirá, de Eduardo Boccaletti, RJ, 14 min
Alma negra, de Isadora Barbosa Carneiro e Izzy Motta, SP, 16 min
Bijupirá, de Eduardo Boccaletti, RJ, 14 min
Hasta siempre, Pepe Mujica, de Thiago Prado, RJ, 19 min
Depois do fim, de Pedro Paulo Dantas Maciel, SP, 20 min
O homem de água, de André Talamonte, SP, 20 min
Troncos velhos, de Rosane Gurgel, CE, 20 min
Encerramento: 22h40
16/08 – Sábado
13h30 – Encontro Pontos de Cultura exibidores/MG – local: Casarão Fiúza
15h – Sessão Fernando Alves Pinto – local: Casarão Paradiso
Para minha amada morta, de Aly Muritiba, 2016, 140 min
Café e conversa com ator após sessão
20h – Mostra Animação (72 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Rheum, de Rayana França, BA, 2 min
Eu e o boi, o boi e eu, de Jane Carmen Oliveira, MG, 6 min
Procissão, de Álisson Pereira Flor, CE, 16 min
Tsuru, de Pedro Anias, BA, 6 min
Menino Gepeto, de Cláudio Constantino Barbosa e Rafael Pereira Guimarães, MG, 13 min
Pequeno B, de Lucas Borges, MG, 14 min
Kabuki, de Tiago Minamisawa, SP, 15 min
21h15 – Mostra Mineira (67 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
152 AB, de Daniel Jaber e Jelton Oliveira, Belo Horizonte, MG, 20 min
Espelho azul, de Elizeu Gonçalves Mol e Carlos Gomes, Timóteo, MG, 15 min
Isso dá um curta!, de Felipe Siqueira, Careaçu, MG, 15 min
Aruê, Jerônimos, de Matheus José Vieira, Passos, MG, 17 min
Encerramento: 22h30
17/08 – Domingo
18:15 Oficina de Canto e Coral da Prefeitura de Fama – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
18:30 Mostrinha das escolas – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Exibição competitiva das Filmes das Escolas:Escola municipal Olinto Magalhães | Escola Municipal Teodoro Rocha | Escola Estadual Maria Olímpia de Oliveira
19h – Mostra Fama (131 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Javyju – Bom dia, de Carlos Eduardo Magalhães e Kunha Rete, SP, 25 min
Rodinhas, de Guilherme Souza, RJ, 15 min
Márcia Antonelli: das palavras à sobrevivência, de Mariellen Kuma, AM, 15 min
Combustão não espontânea, de Boni Zanatta, SP, 14 min
A mulher invisível, de R.B. Lima, PB, 22 min
O que é de César, de Marcos José, SC, 22 min
Anunciação (enfim o mar…), de Chico Pelúcio, Marcelo Braga e Rodolfo Magalhães, MG, 18 min
21h10 – Pré-lançamento do videoclipe – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Um dentro do outro, de Banda Dru e a Luz Azul, 6 min
21h30 – Cerimônia de Encerramento e Premiação – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Show de encerramento
Banda Dru e a Luz Azul
Encerramento: 22h