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FIM DE SEMANA NO PARAÍSO SELVAGEM de Severino (116′), BRASIL. Classificação Inidcativa: 14 anos. 23/10/22 – (Domingo) – 21h10: ESPAÇO ITAÚ DE CINEMA – FREI CANECA.

FIM DE SEMANA NO PARAÍSO SELVAGEM de Severino (116′), BRASIL.
Classificação Inidcativa: 14 anos. 23/10/22 – (Domingo) – 21h10: ESPAÇO
ITAÚ DE CINEMA – FREI CANECA.
Fim de semana no paraíso selvagem, segundo longa do diretor pernambucano Severino, que anteriormente assinava seus trabalhos como Pedro Severien, faz sua première mundial na na competição Novos Diretores da 46ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, no próximo domingo, 23 de outubro, às 21h10, no espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca. O Filme ainda terá exibições nos dias 26 de outubro no Instituto Moreira Salles e 27 de outubro no Circuito SpCine – CEU Perus, CEU Meninos e CEU Vila Atlântida.
Em seu primeiro papel como protagonista em um longa, Ana Flavia Cavalcanti é Rejane – que chega a um território de disputas desleais entre tubarões e peixes pequenos para tentar entender o que aconteceu com seu irmão Rodrigo, interpretado por Pedro Wagner, um exímio mergulhador encontrado morto em um mar cercado de sombras por todos os lados. No elenco ainda estão Joana Medeiros, Zezé Motta e Eron Villar.
Outro destaque do filme é a música original composta e executada por Amaro Freitas, pianista revelação do jazz com projeção internacional. Esta é sua primeira trilha sonora para o cinema.
Na obra Rejane se torna um corpo-encruzilhada, que abre o tempo para trás e para frente. Nas caminhadas pelos territórios do seu próprio passado, ela se reencontra com Naná (Zezé Motta) que conviveu com sua mãe, misteriosamente assassinada quando Rejane ainda era muito nova. Na convivência nem sempre amigável com o filho Ivan (Luciano Pedro Jr.), termina também encontrando pistas de como a geração mais nova vai encarar o futuro.
Rejane procura montar as peças de um quebra-cabeças que inclui a influência de uma médica da região, Maristela (Joana Medeiros), as palavras não ditas por Junior (Eron Villar), amigo e sócio de seu irmão, e os relatos afetivos de Amós (Edilson Silva) com quem Rodrigo havia se relacionado.
A curadora e crítica de cinema Carol Almeida afirma que “entre a iluminação azul de uma piscina com vista pro mar e o reflexo alaranjado de gigantes navios estacionados na água, há uma combustão simultaneamente racial e classista sendo criada. O embate entre as forças de controle e as forças de resistência parece ser inevitável, e Rejane precisa distinguir quem e o que, no meio do inferno, se disfarça de paraíso”, explica Carol.
Já para o diretor Severino, “durante o processo de pesquisa, escrita e realização das imagens e sons, compreendi que o coração do filme, o lugar onde as ideias pulsam, e a carne que constitui o seu corpo é a memória coletiva. Essa dimensão da memória é importante tanto como força de construção para uma paisagem, seja a paisagem de poder ou de sentimentos, e permite que eu possa lidar com o simbólico como ferramenta de cuidado, cura e transformação. Se Rejane mergulha em águas turvas e profundas, a priori em busca de evidências sobre a morte do seu irmão Rodrigo, a repetição desse ato desloca pouco a pouco o mergulho para dentro de si mesma”, complementa.
Ana Flavia Cavalcanti entrega uma interpretação hipnótica. Ela é uma das atrizes emergentes mais importantes do país, com atuações marcantes na TV (Sob Pressão) e no cinema (Casa de Antiguidades, Corpo Elétrico). Recentemente, participou das filmagens da série Notícias populares, dirigida por Marcelo Caetano.
Primavera do cinema pernambucano
Três longas metragens pernambucanos estiveram na Mostra Premiere do Festival do Rio 2022: Propriedade, de Daniel Bandeira, Paterno, de Marcelo Lordello e Paloma, de Marcelo Gomes. Junto com Fim de semana no paraíso selvagem na competição Novos Diretores da 46ª Mostra de São Paulo, esse conjunto de trabalhos dá destaque a uma potente (e inesperada) safra do cinema feito no Estado.
Os filmes fazem parte de uma geração de recentes produções pernambucanas que resistiram à pandemia e aos sucessivos ataques às políticas culturais do governo federal. Após um duradouro inverno, essa safra agora vem encontrando, em 2022, o caminho de volta às salas de cinema.
Sobre o diretor
Severino (1978) é um roteirista e diretor de cinema recifense. Possui uma variada produção de curtas (assinados anteriormente como Pedro Severien), com filmes premiados como Canção para minha irmã e Loja de répteis. Seus trabalhos circularam em dezenas de festivais nacionais e internacionais a exemplo de Clermont-Ferrand, Indielisboa, Cartagena, Havana, Kinoforum e Brasília. Como ativista, participou da realização de uma série de produções engajadas na luta pelo direito à cidade. Seu primeiro longa-metragem, Todas as cores da noite, estreou no Slamdance e recebeu prêmio do público no Festival de Vitória. Possui mestrado em Realização Audiovisual pela Universidade de Bristol.
Serviço
FIM DE SEMANA NO PARAÍSO SELVAGEM de Severino (116′), BRASIL.
Classificação Inidcativa: 14 anos.
23/10/22 – (Domingo) – 21h10: ESPAÇO ITAÚ DE CINEMA – FREI CANECA.
26/10/22 – (Quarta) – 15h50: MOREIRA SALLES – PAULISTA
27/10/22 – (Quinta) -19h: CIRCUITO SPCINE CEU PERUS
27/10/22 – (Quinta) -19h: CIRCUITO SPCINE CEU MENINOS
27/10/22 – (Quinta) -19h: CIRCUITO SPCINE CEU VILA ATLÂNTICA
Ficha Técnica
FIM DE SEMANA NO PARAÍSO SELVAGEM
(Deep house dive) 116 min / Digital / 2.39 / Cor (Color) / 2K DCP / 2022 / Brasil-Pernambuco
Elenco Principal/Main cast
Ana Flavia Cavalcanti, Joana Medeiros, Edilson Silva, Eron Villar, Enio Cavalcante, Luciano Pedro Jr, Mohana Uchôa, Zezé Motta, Wilson Rabelo, Pedro Wagner e Bione
Direção/Director Severino
Produção/Producers Mariana Jacob, Severino
Produção executiva/Executive producers Fernanda Cordel, Mariana Jacob
Roteiro/Screenplay Juliana Soares, Luiz Otávio Pereira, Maria Cardozo, Severino, Yuri Lins
Direção de Fotografia/DOP Beto Martins
Direção de Arte/Production designer Cíntia Lima
Figurino/Costume Andrea Monteiro, Babi Jácome
Montagem/Editing Joana Collier
Música original/Original music Amaro Freitas
Som direto/Sound technicians Guma Farias, Pedrinho Moreira, Rafael Travassos
Desenho de Som/Sound design Nicolau Domingues, A3pS e Rafael Travassos
Mixagem/Mixing Nicolau Domingues, A3pS
Produtora/Production company
Orquestra
Coprodutora/Coproduction company
Inquieta Cine
Financiamento/Financiers
BRDE/FSA/Ancine/Secretaria Especial da Cultura/Ministério do Turismo/Governo Federal
Funcultura/Fundarpe/Secretaria de Cultura/Governo de Pernambuco
Teaser: https://drive.google.com/file/d/1zZea2c19mgc-J_JO47fV-mab86y-
ZK_C/view
http://https://mail.google.com/mail/u/1/#inbox/FMfcgzGqRGRrfhQbWzdQxVbVSxnzSGCN?projector=1
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DE TIRADENTES PARA FRANÇA MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES GANHA PROGRAMAÇÃO ESPECIAL EM PARIS, CAPITAL MUNDIAL DO CINEMA.

Iniciativa integra a programação do festival francês “Regards Satellites” vai promover sessões e debates em quatro espaços da cidade francesa entre dias 3 e 7 de abril, com presença de filmes, cineastas e críticos do Brasil.
De Tiradentes para a França. A Mostra de Cinema de Tiradentes, um dos mais importante evento do cinema brasileiro contemporâneo, vai ganhar uma edição especial na mítica cidade de Paris, capital da França e a terra onde o cinema foi inventado.
Entre os dias 3 e 7 de abril, o público parisiense terá a oportunidade de conhecer uma seleção de 12 filmes brasileiros que representam a diversidade, experimentação e ousadia da produção do país nos últimos anos. As sessões acontecem em diferentes espaços culturais da cidade, entre eles o Cinéma L’Ecran, Cinéma Le Méliès, a Cinemateca Francesa e a Salle Langevin, e integram a programação do festival francês “Regards Satellites”
A sessão de abertura será em Paris no Cinéma L’Ecran, no dia 3, quando serão exibidos o curta mineiro “Fantasmas”, de André Novais Oliveira, e o longa cearense “Estrada para Ythaca”, de Guto Parente, Luiz Pretti, Ricardo Pretti e Pedro Diógenes.
A programação ainda traz o longa “É Rocha e Rio, Negro Leo”, de Paula Gaitán (SP), que consiste numa imersão sensorial na musicalidade de Negro Leo e na paisagem do Rio de Janeiro, os curtas “A Maldição Tropical”, de Luisa Marques e Darks Miranda (RJ), “Quando Aqui”, de André Novais Oliveira (MG), “Vando Vulgo Vedita”, de Leonardo Mouramateus e Andréia Pires (CE), e os longas “O Quadrado de Joana”, de Tiago Mata Machado (MG), “Pacific”, de Marcelo Pedroso (PE), “A Vizinhança do Tigre”, de Affonso Uchôa (MG), Baronesa”, de Juliana Antunes (MG), “Kickflip”, de Lucca Filippin (SP) e “Batguano”, de Tavinho Teixeira (PB) e a sessão “Saint-Denis por Lincoln Péricles, uma cinexperiência cinematográfica em curso”, atração especial que integra o projeto do cineasta, morador do Capão Redondo, na periferia de São Paulo, e artista residente em Saint-Denis.
Encerrando as atividades no dia 9 de abril, a Salle Langevin recebe, das 18h às 20h, uma conversa especial com os curadores Cléber Eduardo e Francis Vogner dos Reis intitulada “No coração da Mostra de Tiradentes: Que convergências existem entre a prática crítica e a programação deste festival de cinema?”
Aprogramação completa e informações sobre os debates estão disponíveis no site oficial da Mostra de Tiradentes –
www.mostratiradentes.com.br
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Fernando Boi, o sambista que traduz em sua música o amor, a consciência social e a modernidade.

O cantor lança neste domingo (26), em todas plataformas de streaming e em seu site oficial, os álbuns “Urbano” e “Consciência”, obras que abordam questões atuais de maneira sensível e impactante
Em uma trajetória que atravessa duas décadas, o cantor, compositor e sambista Fernando Boi construiu uma carreira sólida marcada por uma ligação profunda com suas raízes, um processo criativo fascinante e uma discografia que traduz sentimentos, vivências e questionamentos da sociedade. Agora, neste domingo, 26 de janeiro, Fernando dá um passo importante em sua jornada no meio musical ao lançar dois álbuns complementares: “Urbano” e “Consciência”, obras que, juntas, reforçam sua relevância no cenário do samba brasileiro. As obras estarão disponíveis nas principais plataformas de streaming e em seu site oficial, www.fernandoboisamba.com.br.
Os álbuns “Urbano” e “Consciência”, complementares em seus temas e arranjos, abordam questões atuais de maneira sensível e impactante. “Urbano”, como o nome sugere, explora as complexidades da vida nas grandes cidades. “Falo das modernidades virtuais, principalmente da relação com as redes sociais, das dificuldades financeiras, da simplicidade, da vida boêmia, da malandragem e do amor”, explica o cantor. Com arranjos assinados pelo pianista Higor Alves, o álbum apresenta uma linguagem contemporânea e uma musicalidade rica que dialoga com a vida urbana e seus desafios.
Já “Consciência” mergulha em questões sociais, políticas e ambientais. “Falo da natureza, da diversidade, da miscigenação, da consciência do amor próprio, do respeito à natureza. É uma obra que busca despertar o ser humano para o meio ambiente, para a aceitação de coisas que não se pode mudar, das relações humanas e a importância de cuidar de si e da vivência do samba”, destaca Fernando.
Lançados juntos, os dois álbuns se complementam de forma intencional, oferecendo ao público uma experiência profunda e reflexiva. A inspiração para os álbuns, segundo Fernando, é a vida humana, a importância da preservação do meio ambiente, do respeito a diversidade e o amor.
Com 20 faixas no total, as músicas trazem temáticas que vão desde a boemia das cidades até o apelo pela preservação do planeta, sempre com uma poesia rica e arranjos sofisticados. “Espero que, entre essas 20 músicas lançadas nos dois álbuns, pelo menos um toque o coração das pessoas e desperte uma nova consciência para o milagre da vida e para nossa responsabilidade coletiva de cuidar da saúde mental e preservação do nosso planeta”, completa o artista.
De Goiânia para o mundo
Nascido na Vila São José, em Goiânia, Fernando Marques Faustino, carinhosamente conhecido como Fernando Boi, cresceu em meio à influência musical de sua mãe, Dona Leonice, que embalava a rotina da família com clássicos do samba e da MPB. “Minha mãe tinha um gosto peculiar pelo samba. Paulinho da Viola, Clara Nunes, Roberto Ribeiro, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Beth Carvalho eram presenças constantes em nossa casa. Isso certamente foi minha primeira e mais marcante influência no samba”, relembra Fernando.
Para ele, o samba é mais do que um gênero musical, é um agente de transformação social e política. “O samba sempre foi um agente transformador na sociedade. Ele tem um papel fundamental de contestação e de transformação da sociedade, principalmente no campo político. Não há isenção no samba politicamente. O samba não é uma música apenas de entretenimento. Ele é dinâmico, faz acontecer mudanças na sociedade e está intimamente ligado com a realidade brasileira, seja registrando o nosso cotidiano, seja como agente modificador. É um patrimônio brasileiro que brota em cada Estado e cidade do Brasil e extrapola as fronteiras, conferindo identidade ao povo brasileiro, com o poder de comunicação da arte”, reflete o sambista.
Ainda jovem, ele mergulhou de vez no universo do samba, frequentando rodas de samba e absorvendo a essência desse patrimônio cultural brasileiro. Essa paixão inicial se transformou em uma carreira brilhante, marcada pelo lançamento de diversos álbuns, singles e a realização de shows e festivais que o consagraram como um dos grandes nomes do gênero no estado de Goiás.
Ao longo de sua caminhada, Fernando lembra que enfrentou desafios importantes, que lhe trouxeram muitos ensinamentos e lhe permitiram a construção de uma discografia rica e variada, na qual Fernando explora temas como amor, questões sociais, natureza e a vivência humana. Apesar das dificuldades, ele mantém uma produção constante e criativa, o que faz de sua obra um testemunho da resistência e da força do samba no Brasil contemporâneo.
Mantendo-se fiel às tradições do samba, Fernando busca também atualizá-lo, trazendo uma linguagem moderna e conectada aos tempos atuais. “Tento manter viva as tradições do samba, fugindo das banalidades e primando pela poesia, mas sempre atento e de olho na linguagem moderna, para comunicar com uma juventude sedenta de coisas novas. É um trabalho de garimpeiro e bem amplo, mas compensa cada gota de suor. Sinto que muita gente gosta do meu trabalho e procura aprofundar no universo do samba em razão desses estímulos que faço através da minha música. Isso me deixa muito feliz e realizado”, afirma.
E o processo criativo, como Fernando mesmo descreve, é uma espécie de “tempestade divina”. As ideias surgem de forma inesperada, seja em momentos do cotidiano ou até mesmo durante os sonhos. “Já acordei no meio da noite com músicas prontas na cabeça. Corro para gravar no celular antes que desapareçam”, revela.
Esse fluxo criativo é transformado em obras musicais produzidas em parceria com o pianista e produtor Higor Alves. “O Higor tem um talento ímpar e contribui com arranjos magníficos, que eleva cada faixa a um nível superior. Ele é um parceiro essencial nesse processo”, afirma o cantor.
Sonhos, projetos e legado
Com 20 anos de carreira, Fernando é grato pelas conquistas em sua trajetória. “Sou muito feliz por tudo que o samba me proporcionou até hoje. Tenho orgulho de ter participado de festivais e encontros maravilhosos”, afirma.
Mas apesar das conquistas até aqui, ele afirma que ainda tem muitos planos para o futuro. Entre eles estão a gravação de novas composições, a realização de turnês pelo Brasil e pelo exterior, a produção de DVDs e até mesmo o lançamento de um musical. “Quero gravar as inúmeras músicas autorais que tenho prontas, compor novas, gravar obras de outros compositores, principalmente aqueles que não foram muito gravados ou conhecidos, realizar a divulgação do trabalho já realizado através de shows, manter a constância de rodas de samba e apresentações na minha cidade”, declara.
Recentemente, sua música começou a ganhar destaque internacional, com o álbum “As Faces do Amor” sendo lançado no Japão em parceria com a produtora @tudomudamusic. Esse é apenas o início de uma jornada que promete levar o samba de Fernando Boi a novos públicos e culturas. “Muita coisa já foi feita e temos muita coisa por fazer. Vamos trabalhar para isso! É sempre bom mostrar a diversidade do samba, da música, da arte e do Brasil”, afirma.
Quando questionado sobre o legado que deseja deixar, Fernando é claro: “Gostaria que minha música fosse lembrada como uma voz preocupada com as relações sociais, com o planeta, com a existência humana. Quero que ela sirva de consolo para quem sofre, que inspire o amor, a empatia e o cuidado com o mundo”, conclui.
FONTE
Assessoria de Imprensa:
Aldair dos Santos (34) 99108-3995
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Protagonizado por Thalita Carauta e dirigido por Clara Linhart, “Os Sapos” divulga trailer e cartaz oficial.

A Livres Filmes & Artes acaba de divulgar o cartaz e o trailer oficial de “Os Sapos”, longa-metragem protagonizado por Thalita Carauta, dirigido por Clara Linhart e com roteiro original de Renata Mizrahi.
*** estreia nos cinemas no dia 06 de fevereiro
*** assista ao trailer oficial: youtu.be/xB4B1zUjnAk
Na trama, Paula (Thalita Carauta), uma mulher de 40 anos, chega a uma casa isolada no meio do mato para um reencontro de amigos, mas descobre que a confraternização foi cancelada. Presa no local até o dia seguinte, ela convive com Marcelo e sua namorada Luciana, além de um casal de vizinhos. À medida que as tensões aumentam, surgem reflexões sobre amor, autoestima e o impacto dos relacionamentos tóxicos.
Baseado na peça teatral homônima premiada e inspirada em uma história real, a obra traz no elenco nomes como Karina Ramil, Verônica Reis, Pierre Santos e Paulo Hamilton.
Com produção da Gamarosa Filmes, coprodução do Canal Brasil e Telecine e a distribuição da Livres Filmes & Artes, “Os Sapos” estreou em 2024 no Festival Internacional de Cinema de João Pessoa, onde recebeu os prêmios de Melhor Roteiro (Renata Mizrahi), Melhor Direção (Clara Linhart) e Melhor Montagem (Nina Galanternick).
Nas redes sociais
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Material de divulgação:
Cartaz:: AQUI | Trailer: AQUI | Trailer na vertical: AQUI | Fotos: AQUI
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