Volnei Barboza
Cantor e compositor Vinces expõe o lado brega e encantador da tristeza em novo EP: “Turista no Prazer”

O conceito por trás do EP gira em torno da persona do “Turista no Prazer”, um ser que não mora no prazer, apenas o visita. Vinces explora a contradição entre o ritmo dançante e as letras tristes, proporcionando uma experiência única de identificação e reflexão para seus ouvintes
Ouça agora o EP “Turista no Prazer”
São Paulo, 12 de janeiro de 2024 – O cantor e compositor Vinces lança no dia 12 de janeiro o seu mais novo EP, “Turista no Prazer”. Com uma mistura única de indie tropical, pop e influências brasileiras, Vinces promete levar os ouvintes em uma jornada de dança com suas histórias “bads” inconfundíveis. O lançamento chega em todas as plataformas digitais pelo selo Marã Música.
Vinces, que começou sua carreira em 2015 tocando em barzinhos na região do interior paulista, traz consigo uma bagagem musical diversificada. Antes de sua carreira solo, fez parte de uma banda de indie rock que lançou o álbum “Parábolas”. Desde então, o artista tem evoluído, consolidando seu espaço na cena autoral do “indie samba” ou “indie tropical”. Suas principais influências incluem nomes como Oasis, Jorge Ben, Skank, Baiana System e Francisco el Hombre.
O EP anterior de Vinces, intitulado “Festa”, lançado em 2022, explorou temas comemorativos do ano brasileiro. Agora, com “Turista no Prazer”, o artista promete uma evolução em suas composições, tanto em letra quanto em melodia, apresentando um som pop tropical com elementos de baião, guitarradas, MPB, indie rock e samba rock.
Vinces compartilha: “O meu novo EP chamado ‘Turista no Prazer’ traz uma evolução nas minhas composições, tanto em letra quanto em melodia. Acho que é atualmente o meu trabalho definitivo dentro desse estilo nomeado de indie tropical, pop tropical… Com influências de baião, guitarradas, MPB, indie rock, samba rock, cheguei a um resultado muito esperado.”
O conceito por trás das três faixas do novo EP gira em torno da persona do “Turista no Prazer”, um ser que não mora no prazer, apenas o visita. Vinces explora a contradição entre o ritmo dançante e as letras tristes, proporcionando uma experiência única de identificação e reflexão para seus ouvintes.
Quanto à sonoridade das faixas, Vinces destaca a diversidade: “Acredito que consegui fazer o dito indie brasileiro, trazendo algumas raízes sonoras do nosso país para essa junção.” Cada faixa apresenta elementos distintos, como samba rock, indie, brega e funk, proporcionando uma experiência musical rica.
Sobre as composições, Vinces comenta sobre como escreveu as faixas durante o período da pandemia: “Acredito que o pessimismo e a solidão me ajudaram quanto a algumas temáticas. Esse pessimismo e solidão me fizeram querer sempre visitá-los, apesar de que para algumas pessoas, nem pensar na tristeza pode. Mas acredito que, como qualquer outro afeto, a tristeza (ou bad como gosto de chamar), precisa ser sentida de forma natural.”
O objetivo principal do EP, segundo Vinces, é estabelecer um diálogo íntimo com o público, proporcionando uma conexão emocional através da música: “Não quero que as pessoas precisem necessariamente ouvir uma balada lenta ou algo assim para ficar triste, elas podem inclusive dançar com esses sons.”
Com altas expectativas para o lançamento, Vinces revela sua ansiedade para os shows ao vivo com banda e as novas músicas, além do desejo de fortalecer ainda mais seu nome em Piracicaba, já que esse EP foi inteiramente feito e pensado na cidade. O trabalho também será acompanhado por um clipe da faixa “DESGRAÇA!”, com estreia agendada para o dia 17 de janeiro às 11h no canal oficial de Vinces no YouTube. A gravação do clipe aconteceu nas ruas e pontos turísticos de Piracicaba, capturando o charme e a essência tropical da cidade. O vídeo promete conectar-se profundamente com os habitantes locais, apresentando cenários familiares e um mood brasileiro.
Com “Turista no Prazer”, Vinces reforça seu nome na cena musical, prometendo uma experiência única para os ouvintes. O EP estará disponível em todas as plataformas digitais a partir de 12 de janeiro, enquanto o clipe será lançado em 17 de janeiro. Prepare-se para dançar com as histórias “bads” de Vinces neste novo capítulo musical.
CONFIRA A TRACKLIST DE “TURISTA NO PRAZER”
- sem direção
- DESGRAÇA!
- turista no prazer
Sobre Vinces:
Vinces faz seu som para as pessoas dançarem com as histórias “bads” que ele tem para contar. Além da contradição entre o ritmo dançante e as letras tristes, ele carrega referências do indie dialogando com ritmos brasileiros. O resultado dessa farofa toda é um som pop, que tem uma levada tropical, letras reflexivas e uma estética indie. A cereja – ou a uva passa – é o ouvinte dançar a tragédia – afinal, a gente sabe bem cantar os males quando não podemos espantá-los.
O artista começou a carreira em 2015 tocando em barzinhos pela região do interior paulista, quando ainda fazia parte de uma banda de indie rock com quatro integrantes. Juntos, chegaram a lançar um álbum: “Parábolas”.
Iniciou sua caminhada como artista solo em 2019 na cena autoral do “indie samba” ou “indie tropical”. No mesmo ano, compôs o lineup do Locomotiva Festival com nomes como Tuyo, Francisco El Hombre, Terno Rei, entre outros, além de ter sido convidado para lançamentos importantes de artistas da cena. Seu primeiro EP foi lançado em 2022 e se chama “Festa”. Nele, cada música tem como tema uma data comemorativa do ano brasileiro. Suas principais influências musicais são Oasis, Jorge Ben, Skank, Baiana System e Francisco el Hombre.
Sobre Marã Música:
Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.
Redes Sociais de Marã Música
Cultura
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Ciência
Dr Volnei Barboza fala sobre a acupuntura e seus benefícios substancial da medicina tradicional chinesa…

As crenças iniciais da acupuntura se baseavam em conceitos que são comuns na medicina tradicional chinesa, como uma energia da vida chamada qi
Acreditava-se que o qi fluía dos órgãos primários do corpo (órgãos zang fu) para tecidos “superficiais” do corpo como pele, músculos, tendões, ossos e juntas através de canais chamados meridianos. Os acupontos se localizam, quase sempre, ao longo dos meridianos Os que não se localizam ao longo dos meridianos são chamados extraordinários, e aqueles que não têm localização específica são chamados pontos a-shi.
Os acupontos propriamente ditos ficam sob a pele, não na superfície, e para que sejam estimulados devidamente e com segurança, as agulhas são introduzidas em diferentes graus de inclinação conforme o caso. Yintang, por exemplo, um acuponto localizado entre as sobrancelhas, deve ser punturado perpendicularmente em relação à pele no sentido do topo da cabeça para baixo, pinçando-se a pele levemente entre os dedos no momento da introdução da agulha; VB30, por outro lado, um ponto localizado em ambas as nádegas, deve ser punturado profundamente em ângulo de 90º.
O sentido das agulhas, o tempo e a forma de estimulação também podem variar conforme o tratamento específico. Condições de excesso (de chi ou de xué) são tratadas com estimulações menos vigorosas e pouco demoradas, ao passo que condições de vazio ou deficiência pedem manobras de entrada e retirada (não se retira totalmente a agulha, apenas se dá pequenos solavancos para cima e para baixo), fricção (na parte áspera da agulha), giros de um lado para outro ou mesmo pequenos petelecos na ponta exposta da agulha.
É costume também utilizar um “mandril” para inserir as agulhas. Trata-se de um pequeno tubo plástico descartável dentro do qual corre a agulha. A leve pressão da ponta do mandril sobre a pele ajuda a reduzir a dor da entrada, mas acupunturistas muito experientes muitas vezes optam por inserir a agulha em um movimento rápido à mão livre até a profundidade indicada, o que não é possível com o mandril (a diferença entre o comprimento do mandril e da agulha é o quanto se conseguirá inserir da agulha no primeiro movimento).
Sensação de qi
De-qi (Chinês: 得气; pinyin: dé qì; “chegada de qi”) se refere a uma alegada sensação de torpor, distensão ou formigamento elétrico no local da agulha. Se essa sensação não ocorre, então se justifica dizendo que o acuponto não foi localizado corretamente, ou a agulha não foi inserida na profundidade correta, ou houve manipulação inadequada. Se o de-qi não é imediatamente sentido no local de inserção da agulha, várias técnicas de manipulação costumam ser empregadas para promovê-la, como arrancar, sacudir e tremer.[61]
Uma vez que o de-qi é observado, técnicas podem ser utilizadas para “influenciar” o de-qi: por exemplo, através de certa manipulação, o de-qi pode, supostamente, ser transferido do local da agulha para locais mais distantes do corpo. Outras técnicas objetivam “tonificar” (chinês: 补; pinyin: bǔ) ou “sedar” (chinês: 泄; pinyin: xiè) o qi.
As primeiras técnicas são usadas em padrões de deficiência, as últimas em padrões de excesso de energia.[61] O de-qi é mais importante na acupuntura chinesa, enquanto os pacientes ocidentais e japoneses podem não considerá-lo uma parte necessária do tratamento.[52]
Práticas relacionadas
Do-in, uma forma não invasiva de trabalho corporal, usa pressão física aplicada aos acupontos por meio das mãos, dos cotovelos ou de outros instrumentos.A acupuntura é, frequentemente, acompanhada de moxabustão, a queima de preparações cônicas de moxa (feitas a partir de várias espécies do gênero Artemisia secas) sobre ou próximo à pele, frequentemente porém nem sempre em acupontos ou próximo a eles. Tradicionalmente, a acupuntura é usada para tratar doenças agudas, enquanto a moxabustão é usada para tratar doenças crônicas.
A moxabustão pode ser direta (o cone é colocado diretamente sobre a pele e permite-se que ele queime a pele, produzindo uma bolha e, eventualmente, uma cicatriz) ou indireta (o cone é colocado sobre uma fatia de alho, gengibre ou outro vegetal, ou um cilindro de moxa é mantido acima da pele, perto o bastante para aquecer ou queimar a pele).
Ventosaterapia é uma antiga forma chinesa de medicina alternativa na qual é criada uma sucção local sobre a pele; os praticantes acreditam que isso mobiliza um curativo fluxo de sangue.
Eletroacupuntura é uma forma de acupuntura na qual as agulhas são ligadas a um aparelho que gera pulsos elétricos contínuos (isso já foi descrito como, essencialmente, estimulação nervosa elétrica transdermal TENS mascarada como acupuntura).
Acupuntura de agulha de fogo é uma técnica que envolve a rápida inserção de agulhas aquecidas por fogo em partes do corpo.
Sonopuntura é uma estimulação do corpo similar à acupuntura usando som ao invés de agulhas. Isso pode ser feito usando transdutores que emitam ultrassom a uma profundidade de oito a seis centímetros em acupontos da pele. Alternativamente, pode ser usado um diapasão ou outros aparelhos emissores de som.
Injeção em acupontos é a injeção de várias substâncias (como remédios, vitaminas ou extratos herbais) nos acupontos. Essa técnica combina acupuntura tradicional com a injeção de uma dose efetiva de um remédio aprovado, e seus defensores sustentam que ela é mais eficiente que qualquer tratamento isolado, especialmente para o tratamento de alguns tipos de dor crônica. Entretanto, um estudo de 2016 revelou que a maior parte dos trabalhos publicados sobre o tema era de pouco valor devido a problemas metodológicos, e que testes em escala mais ampla seriam necessários para chegar a conclusões mais precisas.
Com base no conceito de microssistemas de acupuntura e sob os mesmos fundamentos da medicina tradicional chinesa que caracterizam a acupuntura, se desenvolveram técnicas explorando as possibilidades terapêuticas de regiões específicas do corpo como o pavilhão auricular (orelha) e as mãos.
Dentre estas, a mais antiga e difundida é a auriculopuntura ou auriculoterapia, já registrada no Neijing (500-300 a.C.). Tal técnica conta hoje com mais de uma escola: a chinesa clássica e a francesa, tendo sido esta última fundada pelo neurocirurgião francês Paul Nogier em 1957. Bem mais recente, o microssistema de acupuntura dos pontos das mãos – Korio Soo-Ji-Chim (Acupuntura de Mão, Coreana) foi desenvolvida apenas em 1975, por Tae Woo Yoo.[75] Os microssistemas são identificados seguindo a mesma lógica da reflexologia, ou seja, uma determinada área do corpo traz pontos reflexos de todo o corpo. Na auriculoterapia, por exemplo, visualiza-se um feto invertido sobre o pavilhão auricular para saber a que parte do corpo se refere cada região da orelha. Não há evidência científica, no entanto, de que a auriculoterapia possa curar doenças. A acupuntura do couro cabeludo, desenvolvida no Japão, é baseada em considerações reflexológicas do couro cabeludo.
A acupuntura cosmética é o uso da acupuntura numa tentativa de reduzir as rugas do rosto.
A acupuntura de veneno de abelha é a injeção de veneno de abelha purificado e diluído nos acupontos.
Colin A. Ronan, em sua “História ilustrada da ciência da Universidade de Cambridge”, assinala o período histórico de surgimento/consolidação de algumas das ideias básicas da ciência chinesa que eventualmente levaram ao desenvolvimento da técnica da acupuntura, como a concepção de Yin / Yang (陰陽) no princípio do século IV a.C. e a teoria dos Cinco elementos Wu Xing (五行), entre 370 e 250 a.C. por Tsou Yen (Zou Yan), o membro mais destacado da Academia Chi-Hsia (Zhi-Xia) do príncipe Hsuan (Xuan).
Na medicina tradicional chinesa, a doença é, geralmente, percebida como uma desarmonia em energias como yin, yang, qi, xuĕ, zàng-fǔ e meridianos, e na interação entre o corpo e o ambiente.[62]:77 A terapia se baseia em quais “padrões de desarmonia” podem ser identificados.[80][81]:1 Por exemplo, acredita-se que algumas doenças são causadas quando meridianos são invadidos por excesso de frio, vento e umidade.[81]:169-73 Visando a determinar qual é o padrão existente, os praticantes examinam itens como cor e formato da língua, a força relativa dos pontos de pulsação, o odor da respiração, a qualidade da respiração e o som da voz.[82][83] A medicina tradicional chinesa não diferencia claramente causa e efeito dos sintomas.[84]
FONTE: http://drvolneibarboza.com.br/
Celebridades
8ª Mostra de Cinema de Fama exibe mais de 40 filmes e homenageia o ator Fernando Alves Pinto.

O evento celebra os 80 anos do maestro e compositor Wagner Tiso, que se apresenta na abertura, ao piano, acompanhado por um quinteto de cordas da Filarmônica de Varginha.de 14 a 17 de agosto, com toda programação gratuita
** Encontro do Fórum dos Festivais, de Exibidores de Minas Gerais, além de oficinas, debates e rodas de conversas
De 14 a 17 de agosto de 2025, a cidade mineira de Fama, às margens do Lago de Furnas — o conhecido Mar de Minas — se transforma novamente em território de cinema, arte e encontros. A 8ª Mostra de Cinema de Fama reafirma sua vocação como espaço de celebração da diversidade cultural, da escuta coletiva e da potência audiovisual que pulsa fora dos grandes centros.
A edição deste ano irá homenagear o ator Fernando Alves Pinto, que tem um carreira que transita entre o cinema autoral, experimental e popular; o maestro e compositor Wagner Tiso, referência na música brasileira e integrante do Clube da Esquina; e Pedro Paulo Alves, figura essencial da memória cultural de Fama, idealizador da tradicional encenação da Paixão de Cristo e guardião das artes comunitárias da cidade.
Com o tema “Territórios do Olhar”, a 8ª Mostra de Cinema de Fama apresenta um total de 43 filmes que concorrem em cinco categorias: Mostra Mineira, com 8 produções de diferentes regiões do estado de Minas Gerais; a Mostra Animação Nacional, com 7 filmes vindos de diversos estados brasileiros; a Mostra Animação Internacional, com 15 títulos de países da Europa, Ásia, África e América Latina; e a Mostra Fama, com 13 filmes vindos do norte, nordeste, sul e sudeste do país, reforçando a pluralidade de vozes e narrativas no cinema nacional que expressam diversidade estética e temas urgentes do Brasil contemporâneo.
As exibições acontecem em sua maioria na Praça Sagrado Coração de Jesus, de forma gratuita e ao ar livre — reforçando a ideia de que o cinema deve ser acessível e propondo um mergulho profundo na sua capacidade de construir pertencimento, reinventar espaços e reencantar o cotidiano.
Segundo Aryanne Ribeiro, diretora da Mostra Fama, o evento nasceu como um gesto coletivo, enraizado no interior de Minas e movido pelo desejo de fortalecer o cinema em nosso território. É fruto de resistência, de muitas mãos e encontros. “Seguimos apostando na escuta, na formação e na valorização de quem faz cultura longe dos grandes centros. Nesta 8ª edição, reafirmamos nosso compromisso com o cinema como ferramenta de pertencimento, memória e transformação.” observa.
Abertura e Programação
A Mostra abre no dia 14/08, quarta-feira, com uma cerimônia especial às 18h, apresentada pela atriz Paula Braun e pela socióloga Daniela Rosa. Um dos homenageados deste ano, o maestro e compositor Wagner Tiso, que celebra seus 80 anos, se apresenta ao piano acompanhado por um Quinteto de Cordas da Filarmônica de Varginha, em um momento histórico que une música, território e emoção.
Ainda na abertura, o ator Fernando Alves Pinto será homenageado com a exibição dos curtas “La Lona” e “Instant Doctor”. Logo após, será exibido o longa “Mortina: Uma aventura que vai fazer você morrer… de rir!”, realizado por estudantes do Colégio Atenas, da cidade de Alfenas (MG), dirigido por Eliane Rogatto Pupin e Gustavo Mariano — um exemplo do potencial criativo das juventudes do interior mineiro.
A programação segue no dia 15/08, sexta-feira, com o Encontro do Fórum dos Festivais, reunindo realizadores e curadores de todo o país para debater os caminhos do audiovisual no Brasil, às 13h30, no Casarão Fiúza. No mesmo dia, às 15h, acontece a Sessão Minas Play (curadoria a definir), no Casarão Paradiso, e à noite, a praça se torna novamente sala de cinema com duas sessões: a Mostra Mineira (19h), com curtas de Belo Horizonte, Araxá e Contagem que abordam cultura popular, invisibilidade social e encontros noturnos, e a Mostra Fama (20h20), que exibe sete curtas nacionais de diferentes estados — filmes potentes que tratam de memória, resistência, espiritualidade e meio ambiente.
No sábado, dia 16/08, a Mostra destaca o papel das redes culturais no Encontro dos Pontos de Cultura Exibidores de Minas Gerais, às 13h30 no Casarão Fiúza, fortalecendo a articulação entre territórios que promovem o cinema como ferramenta de transformação social. No Casarão Paradiso, às 15h, acontece a Sessão Fernando Alves Pinto, com a exibição do longa “Para Minha Amada Morta”, de Aly Muritiba, seguida de bate-papo com o ator ao fim da sessão. E à noite, o público assiste a Mostra Animação (20h), com sete curtas animados de diferentes regiões, que encantam por suas linguagens visuais e narrativas sensíveis, e a Mostra Mineira (21h15): com quatro produções do interior de Minas, reafirmando a potência do audiovisual mineiro.
No domingo ,17/08, último dia do evento, a programação começa às 18h30 com a Mostrinha das Escolas, sessão dedicada à exibição dos filmes produzidos por estudantes da Escola Municipal Olinto Magalhães, Escola Municipal Teodoro Rocha e Escola Estadual Maria Olímpia de Oliveira. Como reconhecimento e estímulo à criação audiovisual no ambiente escolar, a Mostra de Cinema de Fama concederá a cada instituição um prêmio de R$1 mil destinado ao melhor curta realizado por seus alunos, reforçando o vínculo entre arte, educação e protagonismo jovem. No mesmo dia, às 19h, acontece a última Mostra Fama, com oito curtas-metragens nacionais — obras que abordam questões indígenas, deficiência, solidão, ancestralidade, violência urbana e reencontros.
A cerimônia de encerramento e premiação ocorre às 21h30, seguida de show da banda Dru e a Luz Azul, que também lança, em primeira mão, o videoclipe “Um Dentro do Outro”.
Realizada pelo Instituto Gesto, com a consultoria de Mónica Trigo e o apoio da Prefeitura Municipal de Fama, a 8ª Mostra de Cinema de Fama, mais que um festival, é um gesto coletivo, uma experiência estética, política e afetiva. Nas margens do Lago de Furnas, o cinema floresce como prática de resistência, pertencimento e celebração.
Cada filme, cada conversa, cada abraço compartilhado sob o céu do sul de Minas é parte de um território vivo — onde o olhar se transforma em caminho, e o afeto vira semente.
A programação completa está disponível no site: www.mostrafama.com.br
Redes sociais: @mostrafama
SERVIÇO:
8ª Mostra de Cinema de Fama
14 a 17 de agosto de 2025
Entrada Gratuita
Para mais informações, visite o site oficial: www.mostrafama.com.br
Informações para a imprensa:
Atti Comunicação
Eliz Ferreira – eliz@atticomunicacao@gmail.com | (11) 11 99110-2442
Valéria Blanco – valeria@atticomunicacao.com.br | (11) 99105-0441
8ª MOSTRA DE CINEMA DE FAMA
PROGRAMAÇÃO
14/08 – Quinta-Feira
18h – Cerimônia de Abertura – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Homenagem aos 80 anos de Wagner Tiso
Wagner Tiso com Quinteto de Cordas da Filarmônica de Varginha
19h – Sessão Homenagem
Homenagem ao Pedro Paulo Alves
Homenagem Fernando Alves Pinto
com exibição dos filmes:
La lona, de Daniel Gomez, 1995, 7 min
Instant Doctor, de Diogo Gameiro + Youth, 2020, 7 min
20h40 – Exibição do longa:
Mortina: Uma aventura que vai fazer você morrer… de rir!, de Eliane Rogatto Pupin e Gustavo Mariano, 2024, 80 min.
Encerramento: 22h
15/08 – Sexta-Feira
13h30 – Encontro Fórum dos Festivais – local:Casarão Fiúza
15h – Sessão Minas Play – local: Casarão Paradiso
19h – Mostra Mineira (74 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Seu Vicente: o marcador de São Gonçalo, de Marina Araújo, Ana Luísa Cosse, Yolanda Ornellas e Sara Brito, Belo Horizonte, MG, 13 min
Invisuais, de Júlia Bárbara Rabelo, Araxá, MG, 13 min
No início do mundo, de Gabriel Marcos, Contagem, MG, 24 min
Um amigo na noite, de Vinicius de Castro Gomes e Filipe Coelho, Belo Horizonte, MG, 24 min
20h20 – Mostra Fama (138 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Firmina, de Izah Neiva, SP, 15 min
Bijupirá, de Eduardo Boccaletti, RJ, 14 min
Alma negra, de Isadora Barbosa Carneiro e Izzy Motta, SP, 16 min
Bijupirá, de Eduardo Boccaletti, RJ, 14 min
Hasta siempre, Pepe Mujica, de Thiago Prado, RJ, 19 min
Depois do fim, de Pedro Paulo Dantas Maciel, SP, 20 min
O homem de água, de André Talamonte, SP, 20 min
Troncos velhos, de Rosane Gurgel, CE, 20 min
Encerramento: 22h40
16/08 – Sábado
13h30 – Encontro Pontos de Cultura exibidores/MG – local: Casarão Fiúza
15h – Sessão Fernando Alves Pinto – local: Casarão Paradiso
Para minha amada morta, de Aly Muritiba, 2016, 140 min
Café e conversa com ator após sessão
20h – Mostra Animação (72 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Rheum, de Rayana França, BA, 2 min
Eu e o boi, o boi e eu, de Jane Carmen Oliveira, MG, 6 min
Procissão, de Álisson Pereira Flor, CE, 16 min
Tsuru, de Pedro Anias, BA, 6 min
Menino Gepeto, de Cláudio Constantino Barbosa e Rafael Pereira Guimarães, MG, 13 min
Pequeno B, de Lucas Borges, MG, 14 min
Kabuki, de Tiago Minamisawa, SP, 15 min
21h15 – Mostra Mineira (67 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
152 AB, de Daniel Jaber e Jelton Oliveira, Belo Horizonte, MG, 20 min
Espelho azul, de Elizeu Gonçalves Mol e Carlos Gomes, Timóteo, MG, 15 min
Isso dá um curta!, de Felipe Siqueira, Careaçu, MG, 15 min
Aruê, Jerônimos, de Matheus José Vieira, Passos, MG, 17 min
Encerramento: 22h30
17/08 – Domingo
18:15 Oficina de Canto e Coral da Prefeitura de Fama – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
18:30 Mostrinha das escolas – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Exibição competitiva das Filmes das Escolas:Escola municipal Olinto Magalhães | Escola Municipal Teodoro Rocha | Escola Estadual Maria Olímpia de Oliveira
19h – Mostra Fama (131 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Javyju – Bom dia, de Carlos Eduardo Magalhães e Kunha Rete, SP, 25 min
Rodinhas, de Guilherme Souza, RJ, 15 min
Márcia Antonelli: das palavras à sobrevivência, de Mariellen Kuma, AM, 15 min
Combustão não espontânea, de Boni Zanatta, SP, 14 min
A mulher invisível, de R.B. Lima, PB, 22 min
O que é de César, de Marcos José, SC, 22 min
Anunciação (enfim o mar…), de Chico Pelúcio, Marcelo Braga e Rodolfo Magalhães, MG, 18 min
21h10 – Pré-lançamento do videoclipe – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Um dentro do outro, de Banda Dru e a Luz Azul, 6 min
21h30 – Cerimônia de Encerramento e Premiação – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Show de encerramento
Banda Dru e a Luz Azul
Encerramento: 22h