Volnei Barboza
Rapper Jovem MK lança curta metragem inspirado em seu álbum ‘Meu Karma’ revelando a crua realidade dos jovens brasileiros

Com produção cinematográfica, o filme elenca o primeiro álbum da artista, que traz narrativa realista sobre problema social das quebradas do país
Em 2022 o Instituto Sou da Paz publicou a segunda edição da pesquisa intitulada ‘Violência Armada e Racismo: o papel da Arma de Fogo na Desigualdade Racial’ revelando que pretos e pardos são mais de 70% das vítimas de disparo de arma de fogo no Brasil, entre crianças e adolescentes de 10 a 19 anos, esse número sobe para 85%. Jovem MK, rapper paulista trouxe à tona uma discussão social muito importante com relação ao tema: para muitos jovens no Brasil, o primeiro presente que eles recebem na vida é uma arma de fogo.
O primeiro álbum musical lançado recentemente pela KondZilla, chamado ‘Meu Karma’, é uma obra densa, vibrante e emocionante que traça um paralelo entre as ilusões e desilusões da vida no crime, mostrando a ascensão e redenção que muitos jovens brasileiros são submetidos. Para dar mais visibilidade ao problema social iminente, Jovem MK se juntou à KondZilla, agência Africa Creative, Czar SP e Satelite Audio, para transformar esse poderoso álbum em uma produção cinematográfica que dá vida às suas letras de uma forma poética. Assista aqui.
“O meu primeiro álbum, ‘Meu Karma’, traz as iniciais do meu nome, pois é onde eu pude mostrar meus ideais, mostrar quem sou eu. Eu pude abordar bastante o tema da quebrada, as realidades da periferia. Essa vivência no bairro que eu cresci que me inspirou”, afirma Jovem MK. “Eu tinha 14 anos e logo de cara me deram um 38. Logo eu, mano, que nunca ganhei presente de ninguém. É evidente como o abandono do Estado empurra jovens das comunidades para os braços do crime. Colocar isso em pauta na sociedade, nas conversas das pessoas, foi o meu principal objetivo com a música e agora com o curta metragem”, completa.
“O aumento de armas de fogo em circulação no país, aliado a discursos que incentivam a violência, traz risco para toda a sociedade, seja por acidentes ou agressões, e com armas de diferentes origens, já que existe grande migração de armas registradas que vão parar na ilegalidade”, diz Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. “Mas a violência armada afeta de forma ainda mais desproporcional jovens negros – muitos moradores de regiões periféricas. Isso se dá pela exposição a balas perdidas, pela cooptação de crianças e adolescentes pelo crime organizado e em casos de operações policiais que excedem o uso legítimo da força, além das falhas anteriores em prover políticas de prevenção à violência e em garantir a assistência social necessária em territórios vulnerabilizados”, reflete.
Filmado em São Paulo, nas Favelas de Heliópolis, Guaianases e Mooca, a obra é um curta-metragem do álbum, trazendo uma narrativa visual honesta e impactante: “Inspirado pela história de MK, como contada na introdução de seu álbum, dei início a este projeto. Sua mensagem é poderosa e ressoa com muitos jovens da periferia, incluindo eu mesmo. Como diretor, venho de um contexto onde o crime era uma presença constante, e aos 12 anos, já tinha acesso a uma arma de fogo. Com o apoio do nosso diretor de criação, Tico Fernandes, levei o projeto para a Africa Creative, que sugeriu enfatizar que, para muitos jovens no Brasil, o primeiro presente é uma arma de fogo. A Africa trouxe a Czar como parceira na produção, e os Diretores Paladino se destacaram na ressignificação e execução do projeto, colaborando comigo na direção. O filme não segue uma linha narrativa linear e apresenta momentos lúdicos. A ideia principal sempre foi provocar sentimentos e reflexões sobre como as histórias desses personagens se conectam na vida real e, infelizmente, seguem um enredo semelhante”, explica Kaique Alves, Diretor e Criativo na KondZilla.
Com direção da dupla Paladino (Beto Galloni e Gabriel Avelar) e Kaique Alves, a obra explora conceitos filosóficos e usa de metáforas visuais para ressaltar a trajetória da rapper, retratando o diagnóstico de um Brasil em que o primeiro presente de muitos jovens é uma arma de fogo. No entanto, o curta também revela a redenção de Jovem MK, que recusa perpetuar sua vida no crime – escolhendo o caminho da música.
“É muito especial fazer parte de um projeto como esse, somos muito gratos pelo convite da Africa e KondZilla pra dirigir o filme. Desde o primeiro contato com o álbum, entendemos o quão importante era tratar a narrativa da Jovem MK de forma visceral, mas ao mesmo tempo buscando fazer uma imersão nos sentimentos e consequências da inserção precoce no crime”, comenta Beto Galloni. “O rap foi e sempre será ferramenta de mudança no nosso país, nosso intuito é que o clipe reverbere ainda mais a mensagem da Jovem MK, e assim inspirar outros jovens a seguir um caminho melhor”, finaliza Gabriel Avelar.
Lançado no canal da KondZilla no YouTube, o projeto conta com posters espalhados por São Paulo, conteúdo nas redes sociais e uma parceria com o Instituto Sou da Paz, promovendo a conscientização de jovens da periferia para seguirem um caminho diferente.
Ficha Técnica
Jovem MK apresenta
MEU KARMA
Um filme por Paladino e Kaique Alves
Realizado por Kondzilla, Czar SP e Africa Creative
Elenco Principal: Jovem MK, Isabela Esteves, André Drad e Vitor Vaz
Direção: Paladino e Kaique Alves
Roteiro: Paladino, Kaique Alves, Adriano Sato, YIlo Pedra, Hélio Maffia, Leandro “Bolacha” Beraldo e Angerson Vieira
Africa Creative
CCO: Sergio Gordilho
ECD: Angerson Vieira
Atendimento: Cindy Fujii Matsu
Diretor de Criação: Hélio Maffia e Yllo Pedra
Diretor de Criação Associado: Adriano Sato
Diretor de Arte: Leandro “Bolacha” Beraldo
Diretor de Planejamento: Wes Gagliano
Produção/RTV: Rodrigo Ferrari, Tais Olhiara e Gabriela Ferrer
Projetos especiais: Raquel Martins
VP de Projeto Especiais e Conteúdo Criativo: Juliana Leite
Diretor de Relações Institucionais, Sustentabilidade e ESG: Raphael Vandystadt
Kondzilla
CEO & Founder: Konrad Dantas
Diretor Criativo: Tico Fernandes
Criação: Don Cesao e Tico Fernandes
Diretora Executiva: Alana Leguth
Gerente Comercial: Claudia Quintas
Executivo de Contas: Gabriel Barros
Produtor Executivo: Eduardo Saraiva
Diretor de Produção: William Tucci
Coord. de Produção: Mayara Rodrigues
Produtor: Henrique Gomes
Gerente de Projetos: Betânia Menardi
Atendimento: Isabela Hana
Planejamento Estratégico: Alex Ribeiro e Naya Oliveira
Coord. de Artístico: Barbara Eschholz
Produtora Executiva Gravadora: Mônica Cason
Diretor Artístico Gravadora / A&R: Don Cesão
Atendimento Gravadora: Rachel Daniel
Label Manager: Fabiana Soares
Analista de distribuição: Talita Barreto
Coordenadora de Marketing gravadora: Anna Victória Amaral
Diretor Operacional: Leandro Vieira
Analista Financeiro: Bianca Maia
Assist. Financeiro: William Pissaia e Maiara Souza
Assist. Administrativo: Vitória Malta
Produtora: Czar SP
Equipe de Produção
Diretor de Fotografia: Lucas D. Oliveira
Diretoras de Arte: Karla Salvoni e Morgana Addor
Sócio Diretor Czar SP: Pedro Giomi
Diretor Executivo: Rodrigo Castello
Produtora Executiva: Mariê Nunes
Assistente de Produção Executiva: Gabriel Ramires
Chefe de departamento criativo: Diana Falcão
Head of Production (Landscape): Renata Munaretto
Coordenador de Produção (Landscape): Alex Missaka
Diretor de Produção: Thiago Freire
1º AD: Victor Xavier
2º AD: Sofia Urrego Castaño
Produtor de Elenco Principal: Bruno Fesmann
Direção (2 unidade): Thomas Webber
Diretora de fotografia (2 unidade): Valentina Denuzzo
1º Assistente de Câmera: Peterson Lomovtov e Ricardo Freitas
1º Assistente de Câmera (2 unidade): André Freitas
2º Assistente de Câmera: Paulo Vinícius Rodrigues da Silva e Rodrigo Soares
2º Assistente de Câmera (2 unidade): Valentina Ricardo Operador Movi e Steadicam: Gabbo
Operador Bikecam: Laurent Refalo
Video Assist: Rodrigo Soares
Video Assist: Yuri Camargo
GMA: Vitor Lima
Estagiário: Klaus S. Nunes
Eletricista: Paulo Nunes
1º Assistente de Elétrica: Rafa Light
2º Assistente de Elétrica: Anderson Azevedo, Felipe, Juliano Areias e Marcos Daniel
Maquinista: Julinho Garcia
1º Assistente de Maquinária: Zeni
2º Assistente de Maquinária: Flavio Vianna, Vslima_maquinaria e Guilherme Garcia
Motorista Van de Câmera: Celso Sunto (CNS Transportes)
Fotografia Still: Berro
Som Direto: Rafael Cumis
Assistente de arte: Isabella Lakano
Produtor de arte: Kaio e Matheus
Ajudante de arte: Fernando Lopes, André Sucupira e Teco
Contra Regra: Kaio e Jonatan
Produtora de objeto: Bruna Ramos
Assistente produção de objetos: Julia Dias (JD)
Ajudante de Objeto: Felipe Santana, Iago Mariano e Augusto Comandini Gonçalves
Aderecista: Edu Cordeiro
Produtor: Wagner Ramos
Assistente de produção: Juliana Furtuoso
Platô: Rico Neves
Platô TechScout: Pepe Pedreira
Assistente de platô: Oz Xavier, Nobru, Ramon Sander, Jozimar Bezerra e Asa Branca
Efeito chuva: Martão Efeitos
Caminhão Pipa: Ponte Dracena
Giroflex: Carrasco FX Team
Plataforma Empinada: RB Escola de manobras
Viaturas: Fábio e Cezar
Produtor de Elenco de Apoio: Júnior Azous
Assistente de Produção de Elenco: Rih Jay e Julia Nascimento
Figurinista: Fernanda Gunutzmam
Assistente de Figurino: VINILCLICK
Camareira: Helena Lopes
Make Up: Roger Ferrari
Ass Make Up: Jessica Teixeira e Jessica Matheus
Trancista: Karen Rufino
Pós Produção: Post It VFX
Executiva de Pós Produção: Nayla Kols
Supervisor de Pós Produção e Compositor: Felipe Beserra e Juan Camejo
Diretor de Arte 3D / CGI: Leandro Beltran e Felipe Torquato
Diretor de Arte 3D / CGI – Alt N Studio/ Post it VFX: Gustavo Viotto e Tiago Scaff
Supervisor de Pós Produção e Compositor Nuke – Studio Cosmo – André Gallego
Diretor de Arte 3D / CGI – Studio Cosmo – Miguel Sacomano
Modelagem 3D – Studio Cosmo – José Carlos Falcoski
Diretor de FX SIMULAÇÃO 3D / CGI VFX Artist: Caio Laundos
Finalização: Troop Post
Montador: Henrique José e Paladino
Color: João Moreira (Psycho N’ Look)
Ilustração
Diretor de Criação: André Maciel
Diretora Executiva: Tina Castro
Head de Planejamento: Le Alves
Planejamento: Beatriz Perrote
Atendimento: Leticia Lisboa
Head de Produção: Laryssa Andrade
Produção: Karla Milkem
Head of Art: Igor RAS
Ilustradores: Leandro Dexter, Bruno Ferrante e Rafael Duque
Trilha, Edição de Som e Mixagem
Produtora de som: Satelite Audio
Direção musical: Roberto Coelho, Kito Siqueira e Hurso Ambrifi
Atendimento: Fernanda Costa, Renata Schincariol, Daniel Chasin e Karen Nakamura
Produção musical: Roberto Coelho, Hurso Ambrifi, Thiago Colli, Koitty, Alexandre Avicena e Pedro Pelotas
Finalização: Carla Cornea, Vithor Moraes, Arthur Dossa, Andre Giannini e Esteban Romero Coordenação de produção: Camila Guedes, Letícia Oliveira, Bea Vieira e Mariana Tardelli
Apoio Técnico Institucional: Instituto Sou da Paz
Diretora-executiva: Carolina Ricardo
Gerente de Comunicação e Engajamento: Izabelle Mundim
Gerente de Desenvolvimento Institucional: Janaina Baladez
Analista de Mídias Digitais: Brena Andrade
Assessor de Imprensa: Wigde Arcangelo
Instituto Arteiros
Diretor I.A.: Rodrigo Felha e Ricardo Fernandes.
Direção Banco de Elenco I.A.: Márcio Vieira
Cultura
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Ciência
Dr Volnei Barboza fala sobre a acupuntura e seus benefícios substancial da medicina tradicional chinesa…

As crenças iniciais da acupuntura se baseavam em conceitos que são comuns na medicina tradicional chinesa, como uma energia da vida chamada qi
Acreditava-se que o qi fluía dos órgãos primários do corpo (órgãos zang fu) para tecidos “superficiais” do corpo como pele, músculos, tendões, ossos e juntas através de canais chamados meridianos. Os acupontos se localizam, quase sempre, ao longo dos meridianos Os que não se localizam ao longo dos meridianos são chamados extraordinários, e aqueles que não têm localização específica são chamados pontos a-shi.
Os acupontos propriamente ditos ficam sob a pele, não na superfície, e para que sejam estimulados devidamente e com segurança, as agulhas são introduzidas em diferentes graus de inclinação conforme o caso. Yintang, por exemplo, um acuponto localizado entre as sobrancelhas, deve ser punturado perpendicularmente em relação à pele no sentido do topo da cabeça para baixo, pinçando-se a pele levemente entre os dedos no momento da introdução da agulha; VB30, por outro lado, um ponto localizado em ambas as nádegas, deve ser punturado profundamente em ângulo de 90º.
O sentido das agulhas, o tempo e a forma de estimulação também podem variar conforme o tratamento específico. Condições de excesso (de chi ou de xué) são tratadas com estimulações menos vigorosas e pouco demoradas, ao passo que condições de vazio ou deficiência pedem manobras de entrada e retirada (não se retira totalmente a agulha, apenas se dá pequenos solavancos para cima e para baixo), fricção (na parte áspera da agulha), giros de um lado para outro ou mesmo pequenos petelecos na ponta exposta da agulha.
É costume também utilizar um “mandril” para inserir as agulhas. Trata-se de um pequeno tubo plástico descartável dentro do qual corre a agulha. A leve pressão da ponta do mandril sobre a pele ajuda a reduzir a dor da entrada, mas acupunturistas muito experientes muitas vezes optam por inserir a agulha em um movimento rápido à mão livre até a profundidade indicada, o que não é possível com o mandril (a diferença entre o comprimento do mandril e da agulha é o quanto se conseguirá inserir da agulha no primeiro movimento).
Sensação de qi
De-qi (Chinês: 得气; pinyin: dé qì; “chegada de qi”) se refere a uma alegada sensação de torpor, distensão ou formigamento elétrico no local da agulha. Se essa sensação não ocorre, então se justifica dizendo que o acuponto não foi localizado corretamente, ou a agulha não foi inserida na profundidade correta, ou houve manipulação inadequada. Se o de-qi não é imediatamente sentido no local de inserção da agulha, várias técnicas de manipulação costumam ser empregadas para promovê-la, como arrancar, sacudir e tremer.[61]
Uma vez que o de-qi é observado, técnicas podem ser utilizadas para “influenciar” o de-qi: por exemplo, através de certa manipulação, o de-qi pode, supostamente, ser transferido do local da agulha para locais mais distantes do corpo. Outras técnicas objetivam “tonificar” (chinês: 补; pinyin: bǔ) ou “sedar” (chinês: 泄; pinyin: xiè) o qi.
As primeiras técnicas são usadas em padrões de deficiência, as últimas em padrões de excesso de energia.[61] O de-qi é mais importante na acupuntura chinesa, enquanto os pacientes ocidentais e japoneses podem não considerá-lo uma parte necessária do tratamento.[52]
Práticas relacionadas
Do-in, uma forma não invasiva de trabalho corporal, usa pressão física aplicada aos acupontos por meio das mãos, dos cotovelos ou de outros instrumentos.A acupuntura é, frequentemente, acompanhada de moxabustão, a queima de preparações cônicas de moxa (feitas a partir de várias espécies do gênero Artemisia secas) sobre ou próximo à pele, frequentemente porém nem sempre em acupontos ou próximo a eles. Tradicionalmente, a acupuntura é usada para tratar doenças agudas, enquanto a moxabustão é usada para tratar doenças crônicas.
A moxabustão pode ser direta (o cone é colocado diretamente sobre a pele e permite-se que ele queime a pele, produzindo uma bolha e, eventualmente, uma cicatriz) ou indireta (o cone é colocado sobre uma fatia de alho, gengibre ou outro vegetal, ou um cilindro de moxa é mantido acima da pele, perto o bastante para aquecer ou queimar a pele).
Ventosaterapia é uma antiga forma chinesa de medicina alternativa na qual é criada uma sucção local sobre a pele; os praticantes acreditam que isso mobiliza um curativo fluxo de sangue.
Eletroacupuntura é uma forma de acupuntura na qual as agulhas são ligadas a um aparelho que gera pulsos elétricos contínuos (isso já foi descrito como, essencialmente, estimulação nervosa elétrica transdermal TENS mascarada como acupuntura).
Acupuntura de agulha de fogo é uma técnica que envolve a rápida inserção de agulhas aquecidas por fogo em partes do corpo.
Sonopuntura é uma estimulação do corpo similar à acupuntura usando som ao invés de agulhas. Isso pode ser feito usando transdutores que emitam ultrassom a uma profundidade de oito a seis centímetros em acupontos da pele. Alternativamente, pode ser usado um diapasão ou outros aparelhos emissores de som.
Injeção em acupontos é a injeção de várias substâncias (como remédios, vitaminas ou extratos herbais) nos acupontos. Essa técnica combina acupuntura tradicional com a injeção de uma dose efetiva de um remédio aprovado, e seus defensores sustentam que ela é mais eficiente que qualquer tratamento isolado, especialmente para o tratamento de alguns tipos de dor crônica. Entretanto, um estudo de 2016 revelou que a maior parte dos trabalhos publicados sobre o tema era de pouco valor devido a problemas metodológicos, e que testes em escala mais ampla seriam necessários para chegar a conclusões mais precisas.
Com base no conceito de microssistemas de acupuntura e sob os mesmos fundamentos da medicina tradicional chinesa que caracterizam a acupuntura, se desenvolveram técnicas explorando as possibilidades terapêuticas de regiões específicas do corpo como o pavilhão auricular (orelha) e as mãos.
Dentre estas, a mais antiga e difundida é a auriculopuntura ou auriculoterapia, já registrada no Neijing (500-300 a.C.). Tal técnica conta hoje com mais de uma escola: a chinesa clássica e a francesa, tendo sido esta última fundada pelo neurocirurgião francês Paul Nogier em 1957. Bem mais recente, o microssistema de acupuntura dos pontos das mãos – Korio Soo-Ji-Chim (Acupuntura de Mão, Coreana) foi desenvolvida apenas em 1975, por Tae Woo Yoo.[75] Os microssistemas são identificados seguindo a mesma lógica da reflexologia, ou seja, uma determinada área do corpo traz pontos reflexos de todo o corpo. Na auriculoterapia, por exemplo, visualiza-se um feto invertido sobre o pavilhão auricular para saber a que parte do corpo se refere cada região da orelha. Não há evidência científica, no entanto, de que a auriculoterapia possa curar doenças. A acupuntura do couro cabeludo, desenvolvida no Japão, é baseada em considerações reflexológicas do couro cabeludo.
A acupuntura cosmética é o uso da acupuntura numa tentativa de reduzir as rugas do rosto.
A acupuntura de veneno de abelha é a injeção de veneno de abelha purificado e diluído nos acupontos.
Colin A. Ronan, em sua “História ilustrada da ciência da Universidade de Cambridge”, assinala o período histórico de surgimento/consolidação de algumas das ideias básicas da ciência chinesa que eventualmente levaram ao desenvolvimento da técnica da acupuntura, como a concepção de Yin / Yang (陰陽) no princípio do século IV a.C. e a teoria dos Cinco elementos Wu Xing (五行), entre 370 e 250 a.C. por Tsou Yen (Zou Yan), o membro mais destacado da Academia Chi-Hsia (Zhi-Xia) do príncipe Hsuan (Xuan).
Na medicina tradicional chinesa, a doença é, geralmente, percebida como uma desarmonia em energias como yin, yang, qi, xuĕ, zàng-fǔ e meridianos, e na interação entre o corpo e o ambiente.[62]:77 A terapia se baseia em quais “padrões de desarmonia” podem ser identificados.[80][81]:1 Por exemplo, acredita-se que algumas doenças são causadas quando meridianos são invadidos por excesso de frio, vento e umidade.[81]:169-73 Visando a determinar qual é o padrão existente, os praticantes examinam itens como cor e formato da língua, a força relativa dos pontos de pulsação, o odor da respiração, a qualidade da respiração e o som da voz.[82][83] A medicina tradicional chinesa não diferencia claramente causa e efeito dos sintomas.[84]
FONTE: http://drvolneibarboza.com.br/
Celebridades
8ª Mostra de Cinema de Fama exibe mais de 40 filmes e homenageia o ator Fernando Alves Pinto.

O evento celebra os 80 anos do maestro e compositor Wagner Tiso, que se apresenta na abertura, ao piano, acompanhado por um quinteto de cordas da Filarmônica de Varginha.de 14 a 17 de agosto, com toda programação gratuita
** Encontro do Fórum dos Festivais, de Exibidores de Minas Gerais, além de oficinas, debates e rodas de conversas
De 14 a 17 de agosto de 2025, a cidade mineira de Fama, às margens do Lago de Furnas — o conhecido Mar de Minas — se transforma novamente em território de cinema, arte e encontros. A 8ª Mostra de Cinema de Fama reafirma sua vocação como espaço de celebração da diversidade cultural, da escuta coletiva e da potência audiovisual que pulsa fora dos grandes centros.
A edição deste ano irá homenagear o ator Fernando Alves Pinto, que tem um carreira que transita entre o cinema autoral, experimental e popular; o maestro e compositor Wagner Tiso, referência na música brasileira e integrante do Clube da Esquina; e Pedro Paulo Alves, figura essencial da memória cultural de Fama, idealizador da tradicional encenação da Paixão de Cristo e guardião das artes comunitárias da cidade.
Com o tema “Territórios do Olhar”, a 8ª Mostra de Cinema de Fama apresenta um total de 43 filmes que concorrem em cinco categorias: Mostra Mineira, com 8 produções de diferentes regiões do estado de Minas Gerais; a Mostra Animação Nacional, com 7 filmes vindos de diversos estados brasileiros; a Mostra Animação Internacional, com 15 títulos de países da Europa, Ásia, África e América Latina; e a Mostra Fama, com 13 filmes vindos do norte, nordeste, sul e sudeste do país, reforçando a pluralidade de vozes e narrativas no cinema nacional que expressam diversidade estética e temas urgentes do Brasil contemporâneo.
As exibições acontecem em sua maioria na Praça Sagrado Coração de Jesus, de forma gratuita e ao ar livre — reforçando a ideia de que o cinema deve ser acessível e propondo um mergulho profundo na sua capacidade de construir pertencimento, reinventar espaços e reencantar o cotidiano.
Segundo Aryanne Ribeiro, diretora da Mostra Fama, o evento nasceu como um gesto coletivo, enraizado no interior de Minas e movido pelo desejo de fortalecer o cinema em nosso território. É fruto de resistência, de muitas mãos e encontros. “Seguimos apostando na escuta, na formação e na valorização de quem faz cultura longe dos grandes centros. Nesta 8ª edição, reafirmamos nosso compromisso com o cinema como ferramenta de pertencimento, memória e transformação.” observa.
Abertura e Programação
A Mostra abre no dia 14/08, quarta-feira, com uma cerimônia especial às 18h, apresentada pela atriz Paula Braun e pela socióloga Daniela Rosa. Um dos homenageados deste ano, o maestro e compositor Wagner Tiso, que celebra seus 80 anos, se apresenta ao piano acompanhado por um Quinteto de Cordas da Filarmônica de Varginha, em um momento histórico que une música, território e emoção.
Ainda na abertura, o ator Fernando Alves Pinto será homenageado com a exibição dos curtas “La Lona” e “Instant Doctor”. Logo após, será exibido o longa “Mortina: Uma aventura que vai fazer você morrer… de rir!”, realizado por estudantes do Colégio Atenas, da cidade de Alfenas (MG), dirigido por Eliane Rogatto Pupin e Gustavo Mariano — um exemplo do potencial criativo das juventudes do interior mineiro.
A programação segue no dia 15/08, sexta-feira, com o Encontro do Fórum dos Festivais, reunindo realizadores e curadores de todo o país para debater os caminhos do audiovisual no Brasil, às 13h30, no Casarão Fiúza. No mesmo dia, às 15h, acontece a Sessão Minas Play (curadoria a definir), no Casarão Paradiso, e à noite, a praça se torna novamente sala de cinema com duas sessões: a Mostra Mineira (19h), com curtas de Belo Horizonte, Araxá e Contagem que abordam cultura popular, invisibilidade social e encontros noturnos, e a Mostra Fama (20h20), que exibe sete curtas nacionais de diferentes estados — filmes potentes que tratam de memória, resistência, espiritualidade e meio ambiente.
No sábado, dia 16/08, a Mostra destaca o papel das redes culturais no Encontro dos Pontos de Cultura Exibidores de Minas Gerais, às 13h30 no Casarão Fiúza, fortalecendo a articulação entre territórios que promovem o cinema como ferramenta de transformação social. No Casarão Paradiso, às 15h, acontece a Sessão Fernando Alves Pinto, com a exibição do longa “Para Minha Amada Morta”, de Aly Muritiba, seguida de bate-papo com o ator ao fim da sessão. E à noite, o público assiste a Mostra Animação (20h), com sete curtas animados de diferentes regiões, que encantam por suas linguagens visuais e narrativas sensíveis, e a Mostra Mineira (21h15): com quatro produções do interior de Minas, reafirmando a potência do audiovisual mineiro.
No domingo ,17/08, último dia do evento, a programação começa às 18h30 com a Mostrinha das Escolas, sessão dedicada à exibição dos filmes produzidos por estudantes da Escola Municipal Olinto Magalhães, Escola Municipal Teodoro Rocha e Escola Estadual Maria Olímpia de Oliveira. Como reconhecimento e estímulo à criação audiovisual no ambiente escolar, a Mostra de Cinema de Fama concederá a cada instituição um prêmio de R$1 mil destinado ao melhor curta realizado por seus alunos, reforçando o vínculo entre arte, educação e protagonismo jovem. No mesmo dia, às 19h, acontece a última Mostra Fama, com oito curtas-metragens nacionais — obras que abordam questões indígenas, deficiência, solidão, ancestralidade, violência urbana e reencontros.
A cerimônia de encerramento e premiação ocorre às 21h30, seguida de show da banda Dru e a Luz Azul, que também lança, em primeira mão, o videoclipe “Um Dentro do Outro”.
Realizada pelo Instituto Gesto, com a consultoria de Mónica Trigo e o apoio da Prefeitura Municipal de Fama, a 8ª Mostra de Cinema de Fama, mais que um festival, é um gesto coletivo, uma experiência estética, política e afetiva. Nas margens do Lago de Furnas, o cinema floresce como prática de resistência, pertencimento e celebração.
Cada filme, cada conversa, cada abraço compartilhado sob o céu do sul de Minas é parte de um território vivo — onde o olhar se transforma em caminho, e o afeto vira semente.
A programação completa está disponível no site: www.mostrafama.com.br
Redes sociais: @mostrafama
SERVIÇO:
8ª Mostra de Cinema de Fama
14 a 17 de agosto de 2025
Entrada Gratuita
Para mais informações, visite o site oficial: www.mostrafama.com.br
Informações para a imprensa:
Atti Comunicação
Eliz Ferreira – eliz@atticomunicacao@gmail.com | (11) 11 99110-2442
Valéria Blanco – valeria@atticomunicacao.com.br | (11) 99105-0441
8ª MOSTRA DE CINEMA DE FAMA
PROGRAMAÇÃO
14/08 – Quinta-Feira
18h – Cerimônia de Abertura – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Homenagem aos 80 anos de Wagner Tiso
Wagner Tiso com Quinteto de Cordas da Filarmônica de Varginha
19h – Sessão Homenagem
Homenagem ao Pedro Paulo Alves
Homenagem Fernando Alves Pinto
com exibição dos filmes:
La lona, de Daniel Gomez, 1995, 7 min
Instant Doctor, de Diogo Gameiro + Youth, 2020, 7 min
20h40 – Exibição do longa:
Mortina: Uma aventura que vai fazer você morrer… de rir!, de Eliane Rogatto Pupin e Gustavo Mariano, 2024, 80 min.
Encerramento: 22h
15/08 – Sexta-Feira
13h30 – Encontro Fórum dos Festivais – local:Casarão Fiúza
15h – Sessão Minas Play – local: Casarão Paradiso
19h – Mostra Mineira (74 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Seu Vicente: o marcador de São Gonçalo, de Marina Araújo, Ana Luísa Cosse, Yolanda Ornellas e Sara Brito, Belo Horizonte, MG, 13 min
Invisuais, de Júlia Bárbara Rabelo, Araxá, MG, 13 min
No início do mundo, de Gabriel Marcos, Contagem, MG, 24 min
Um amigo na noite, de Vinicius de Castro Gomes e Filipe Coelho, Belo Horizonte, MG, 24 min
20h20 – Mostra Fama (138 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Firmina, de Izah Neiva, SP, 15 min
Bijupirá, de Eduardo Boccaletti, RJ, 14 min
Alma negra, de Isadora Barbosa Carneiro e Izzy Motta, SP, 16 min
Bijupirá, de Eduardo Boccaletti, RJ, 14 min
Hasta siempre, Pepe Mujica, de Thiago Prado, RJ, 19 min
Depois do fim, de Pedro Paulo Dantas Maciel, SP, 20 min
O homem de água, de André Talamonte, SP, 20 min
Troncos velhos, de Rosane Gurgel, CE, 20 min
Encerramento: 22h40
16/08 – Sábado
13h30 – Encontro Pontos de Cultura exibidores/MG – local: Casarão Fiúza
15h – Sessão Fernando Alves Pinto – local: Casarão Paradiso
Para minha amada morta, de Aly Muritiba, 2016, 140 min
Café e conversa com ator após sessão
20h – Mostra Animação (72 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Rheum, de Rayana França, BA, 2 min
Eu e o boi, o boi e eu, de Jane Carmen Oliveira, MG, 6 min
Procissão, de Álisson Pereira Flor, CE, 16 min
Tsuru, de Pedro Anias, BA, 6 min
Menino Gepeto, de Cláudio Constantino Barbosa e Rafael Pereira Guimarães, MG, 13 min
Pequeno B, de Lucas Borges, MG, 14 min
Kabuki, de Tiago Minamisawa, SP, 15 min
21h15 – Mostra Mineira (67 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
152 AB, de Daniel Jaber e Jelton Oliveira, Belo Horizonte, MG, 20 min
Espelho azul, de Elizeu Gonçalves Mol e Carlos Gomes, Timóteo, MG, 15 min
Isso dá um curta!, de Felipe Siqueira, Careaçu, MG, 15 min
Aruê, Jerônimos, de Matheus José Vieira, Passos, MG, 17 min
Encerramento: 22h30
17/08 – Domingo
18:15 Oficina de Canto e Coral da Prefeitura de Fama – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
18:30 Mostrinha das escolas – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Exibição competitiva das Filmes das Escolas:Escola municipal Olinto Magalhães | Escola Municipal Teodoro Rocha | Escola Estadual Maria Olímpia de Oliveira
19h – Mostra Fama (131 min) – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Javyju – Bom dia, de Carlos Eduardo Magalhães e Kunha Rete, SP, 25 min
Rodinhas, de Guilherme Souza, RJ, 15 min
Márcia Antonelli: das palavras à sobrevivência, de Mariellen Kuma, AM, 15 min
Combustão não espontânea, de Boni Zanatta, SP, 14 min
A mulher invisível, de R.B. Lima, PB, 22 min
O que é de César, de Marcos José, SC, 22 min
Anunciação (enfim o mar…), de Chico Pelúcio, Marcelo Braga e Rodolfo Magalhães, MG, 18 min
21h10 – Pré-lançamento do videoclipe – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Um dentro do outro, de Banda Dru e a Luz Azul, 6 min
21h30 – Cerimônia de Encerramento e Premiação – local: Praça Sagrado Coração de Jesus
Show de encerramento
Banda Dru e a Luz Azul
Encerramento: 22h