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Cultura

ACADEMIA CONCEITO, focada no ATENDIMENTO PERSONALIZADO, traz sempre qualidade e RESULTADO para os CLIENTES.

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No dia 06 (seis) de abril, há vários eventos comemorativos em saúde, os quais ocorrem simultaneamente e fortalece a intrínseca relação entre saúde, atividade física, promoção da saúde e qualidade de vida. No Brasil, essa é a Semana da Saúde.

 

E para comemorar esta data à Academia Conceito irá realizar um evento, que ocorrerá, no Bairro Jardim Paulista, na Alameda Sarutaiá.  Este evento tem como objetivo primordial incentivar as pessoas a serem mais ativas para um mundo mais saudável.

Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um plano de ação mundial sobre atividade física e saúde para o período 2018 a 2030.

 

Na data acima, a Academia Conceito, fará um evento voltado ao combate do sedentarismo.  Essa estratégia é primordial na luta para diminuir a incidência de doenças crônicas não transmissíveis, dentre elas podemos citar como exemplo às doenças cardiovasculares, os acidentes vasculares cerebrais, a diabetes e o câncer de mama e de colo do útero. Essas enfermidades são responsáveis por 71% de todas as mortes no mundo, incluindo as mortes de 15 milhões de pessoas por ano com idade entre 30 e 70 anos.

 

VAMOS REALIZAR ESTE EVENTO PARA MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DE CUIDAR DA SAÚDE E TIRAR UM TEMPO PARA CUIDAR DE NÓS.

 

A ACADEMIA CONCEITO ACREDITA EM VOCÊ E ESTÁ AQUI PARA TE AJUDAR A CUIDAR DE SUA SAÚDE!!!!!!

 VAMOS JUNTOS AO ENCONTRO DESTE OBJETIVO?

 FONTE: @conceitojardins

 

Cultura

Quase metade dos estudantes da rede pública de São Paulo sofrem com bullying e outras formas de violência

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APEOESP revela que 48% dos alunos e 19% dos professores foram vítimas de algum tipo de agressão; crianças expressam em vídeo o que acham da violência nas escolas

O caso de violência no ambiente escolar que chocou a opinião pública na segunda quinzena de abril, com a notícia da morte de um estudante de 13 anos da Praia Grande (SP) por agressão de colegas, não é um evento isolado. Relatório da APEOESP (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) de 2023 revela que 48% dos estudantes e 19% dos professores das escolas públicas do Estado admitiram ter sofrido algum tipo de violência.

O bullying que vitimou o adolescente paulista aparece com frequência como causa de violência virtual e física entre estudantes, conforme última edição da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), em 2019. O levantamento revelou que cerca de um em cada dez adolescentes (13,2%) já se sentiu ameaçado, ofendido e humilhado em redes sociais ou aplicativos nos 30 dias anteriores à pesquisa. Agressões também ocorrem nas escolas e 23% dos estudantes responderam ter sido vítimas de bullying.

Ainda segundo a PeNSE, que é realizada pelo IBGE, a violência atinge muitos estudantes: um em cada dez adolescentes (10,6%) envolveu-se em lutas físicas e 2,9% admitiram participação em brigas com arma de fogo. Sobre relatos de violência dentro de casa, 21% dos respondentes revelaram que foram agredidos pelo pai, mãe ou responsável alguma vez nos 12 meses anteriores ao estudo.

Criatividade contra a violência

Com a violência sendo uma realidade próxima, uma prática pedagógica relevante é dar aos alunos a oportunidade de demonstrarem seus sentimentos em relação ao tema. Responsável por uma metodologia ativa que incentiva a criatividade e expressividade, Giba Barroso, cofundador e CEO da metodologia De Criança Para Criança (DCPC), acredita que a linguagem que as crianças usam é facilmente entendida por outras.

“Quando as crianças escolhem um tema como a violência, vão usar o repertório delas para tratar de um assunto sério. Nessa construção conjunta, elas começam a entrar em contato com os próprios sentimentos, até para poder expressá-los. Também aprendem a ouvir e respeitar a opinião de outras crianças, o que é a base do entendimento.”

O método consiste em incentivar os alunos a criar uma história com desenhos e narração, para que ela seja transformada pelo DCPC em uma animação. Para isso acontecer, as crianças trabalham habilidades socioemocionais como colaboração, trabalho em equipe, respeito às diferenças e foco em projeto.

Para Vitor Azambuja, cofundador e diretor criativo da metodologia De Criança Para Criança (DCPC), incentivar uma criança a expressar sentimentos, mesmo os mais complexos, como ansiedade e raiva, é uma forma de ajudar no seu desenvolvimento socioemocional. “O ato criativo é uma forma de se apoderar de algo, de se manter vivo. Pessoas criativas não pedem permissão para criar, elas pensam em como enfrentar um problema. Então, discutir o assunto em sala de aula e fazer o aluno pensar em soluções já é uma maneira para enfrentar a violência.”

Vídeos

Alguns dos vídeos feitos por alunos sobre a violência exploram sentimentos como empatia, respeito e solidariedade. Na animação ‘Bullying. E se fosse com você? (https://www.youtube.com/watch?v=2PpEE_Ugl2E)’, alunos do 3º ano do Ensino Fundamental trazem várias situações de constrangimento e uma reflexão sobre os efeitos de quem sofre com as agressões.

No vídeo ‘Amigos – o menino brigão https://www.youtube.com/watch?v=eqT_PTB1iP0’, um menino valentão pensa em mudar suas atitudes ao perceber que não tem amigos. Já a animação ‘As brigas na hora da mãe da rua https://www.youtube.com/watch?v=suPu7-37GMY‘ fala sobre respeito e limites para que a brincadeira Mãe da Rua, uma espécie de pega-pega, possa acontecer.

Usando metodologias que incentivam o trabalho conjunto, é possível direcionar esforços e criar mais situações de empatia, segundo Vitor. “Punir alunos violentos não funciona. Às vezes, quem comete a violência também precisa ser ouvido. É importante entender por que e onde começa a violência e tentar cortar esse ciclo explicando, passando vídeos, lendo matérias e fazendo trabalhos em conjunto.”

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Cultura

Paraibano lança livro em São Paulo

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Ton Feliz, natural de Cajazeiras, na Paraíba, apresenta seu mais recente trabalho literário, fruto de sua pesquisa de mestrado na Mackenzie, em São Paulo. O renomado comunicador e acadêmico lança “Streampunks: Um Fenômeno Contemporâneo”, um livro que busca decifrar um dos movimentos culturais mais significativos da era digital.

Como professor universitário, Feliz oferece uma análise aprofundada sobre a ascensão e o impacto dos Streampunks — criadores de conteúdo que surgiram na plataforma YouTube, alterando o mercado audiovisual e a forma como consumimos mídia. Com uma perspectiva única, ancorada em sua experiência e erudição acadêmica, ele explora o fenômeno dos Streampunks como um marco histórico. O livro conecta temporalidades históricas e vivências sociais atuais, destacando práticas, emoções e ideologias que definem esta geração emergente.

“Minha intenção é desvendar os processos que trouxeram os Streampunks ao proscênio do palco midiático, explorando o entrelaçamento de suas práticas com longas tradições enquanto os insiro dentro do fluxo da história cultural e imediata”, explica Ton Feliz. “Este livro é um método híbrido de narrativa histórica, capturando o fenômeno dos Streampunks não apenas como criadores de conteúdo, mas como verdadeiros agentes sociais contemporâneos.”

A obra oferece reflexões sobre a identidade fluida em uma sociedade interconectada, onde as fronteiras entre o pessoal e o público se tornam cada vez mais tênues. Além disso, “Streampunks: Um Fenômeno Contemporâneo” vai além de ser um mero registro, avançando para a interpretação e análise, contribuindo para a disciplina da História Imediata, que reforça a compreensão das experiências sociais contemporâneas.

“A História Imediata nos permite analisar a contemporaneidade nas mídias e redes sociais, bem como as ações dos novos movimentos sociais das últimas décadas”, declara Ton Feliz. “Meu livro encoraja os leitores a refletirem sobre os antecedentes construtores da contemporaneidade, que são reveladores das novas demandas sociais impulsionadas pela aceleração da comunicação.”

Com seu conhecimento interdisciplinar, que abrange desde a produção de imagens em fotografia e audiovisual até relações internacionais, Feliz está bem preparado para liderar discussões sobre como a comunicação e a educação se entrelaçam para moldar o futuro.

“Streampunks: Um Fenômeno Contemporâneo” é uma leitura essencial para quem deseja compreender os desafios e potenciais do mundo contemporâneo da comunicação e da educação.

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Cultura

Trabalhadores concluem o ensino médio e fundamental por meio da EJA/ SESI SENAI

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O tão esperado diploma foi recebido com grande alegria por 24 alunos que garantiram o certificado do ensino médio e fundamental, além do curso de Assistente de Controle de Qualidade, realizado pelo SESI/ SENAI de Criciúma, em parceria com a empresa Teixeira Têxtil. Os estudantes participaram da Educação de Jovens e Adultos – EJA.

“Já são três anos de parceria e a Teixeira Têxtil sempre nos apoia na constituição das turmas, o RH é muito parceiro durante todo o processo. Este apoio faz com que os estudantes se mantenham em sala de aula e assim consigam a tão sonhada certificação. A forte parceria entre o SESI e a empresa Teixeira Têxtil vem proporcionando a formação básica e profissional dos trabalhadores da empresa e, desta maneira, contribuindo para o desenvolvimento sócio econômico regional”, garante a supervisora da EJA SESI/SENAI, Alexandra Serafim.

Além da Educação Básica completa, os alunos tem a possibilidade de sair com um curso de qualificação profissional, se especializando ainda mais no mercado de trabalho.

“Neste sentido, a formação oferecida pelo SESI contribui para a cidadania e para a qualificação profissional. Estamos com matrículas abertas para mais uma turma de Ensino Médio que iniciará em junho. A empresa está abrindo as portas para que a comunidade de Forquilhinha possa estudar. Um grande passo para formação de mais jovens e adultos que não tiveram a oportunidade de conclusão do tão sonhado ensino médio”, finaliza Alexandra.

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