Conecte-se Conosco

Tecnologia

Como escolher o melhor tipo de taça personalizada para cada bebida

Publicado

em

Beber uma bebida em um copo ou taça personalizada pode tornar a experiência mais agradável e sofisticada. No entanto, muitas pessoas não sabem qual taça escolher para cada tipo de bebida. A escolha da taça certa para cada bebida pode parecer algo trivial, mas na verdade pode fazer toda a diferença na hora de apreciar a bebida. Além de realçar as características da bebida, uma taça adequada pode trazer uma sensação mais sofisticada e agradável ao paladar, proporcionando uma experiência mais completa.

Porém, com tantas opções disponíveis no mercado, muitas pessoas ficam confusas sobre qual taça escolher para cada tipo de bebida. Por isso, é importante conhecer as características de cada taça e entender como elas podem influenciar na degustação da bebida.

Além disso, a escolha da taça pode ser uma oportunidade para personalizar ainda mais a experiência de degustação, escolhendo taças que combinem com o estilo pessoal de cada um. Taças com design diferenciado e personalizado podem tornar a experiência ainda mais única e agradável.

Neste texto, exploraremos os diferentes tipos de taças para bebidas, desde as taças de vinho e champanhe até as taças de whisky e cerveja. Daremos dicas de como escolher a taça certa para cada bebida, levando em conta o tamanho, a forma e a largura da boca da taça. Também destacamos a importância da temperatura ideal para cada bebida e como a taça pode ajudar a mantê-la.

Taça de vinho tinto

A taça de vinho tinto é geralmente maior e mais larga do que outras taças de vinho. Ela tem uma boca mais larga que permite a aeração adequada do vinho, o que ajuda a liberar os aromas e sabores. A taça de vinho tinto também tem uma base mais ampla que permite que o vinho respire e se aqueça, o que ajuda a liberar os sabores mais complexos.

Taça de vinho branco

A taça de vinho branco é menor e mais estreita do que a taça de vinho tinto. Isso ajuda a manter o vinho branco mais frio por mais tempo, pois há menos superfície exposta ao ar. A boca da taça é mais estreita, o que ajuda a concentrar os aromas delicados dos vinhos brancos.

Taça de champanhe

A taça de champanhe é alta e estreita, com uma boca estreita. Isso ajuda a preservar as bolhas e os aromas do champanhe. A forma cônica da taça também ajuda a concentrar os aromas na parte superior da taça, para que possam ser melhor apreciados.

Taça de Martini

A taça de Martini é uma taça elegante e clássica, com uma haste fina e uma boca ampla. A forma da taça permite que a bebida seja agitada facilmente com gelo e misturadores, além de proporcionar uma superfície ampla para que as aromas da bebida sejam apreciados.

Taça de cerveja

Existem muitos tipos diferentes de taças de cerveja, cada uma projetada para realçar diferentes aspectos da cerveja. Por exemplo, a taça de cerveja Pilsner é alta e estreita, com uma boca mais larga que a base. Isso ajuda a realçar a espuma e a liberação dos aromas da cerveja. A taça de cerveja IPA tem uma boca larga e um formato mais aberto, permitindo que o aroma dos lúpulos seja melhor apreciado.

Taça de whisky

A taça de whisky é geralmente pequena e pesada, com uma boca estreita. A taça ajuda a concentrar os aromas e sabores do whisky, permitindo que sejam apreciados de forma mais completa. A forma também permite que o whisky seja agitado com facilidade.

Escolher a taça certa para cada bebida pode melhorar muito a sua experiência de degustação. Ao escolher uma taça, leve em consideração a forma, tamanho e largura da boca da taça. Considere também a temperatura ideal para cada bebida e como a taça pode ajudar a manter essa temperatura. Com essas dicas, você pode escolher a taça certa para cada bebida e apreciá-la de forma mais completa e sofisticada. Além disso, escolher taças personalizadas com seu estilo pessoal pode trazer ainda mais prazer à experiência.

 

Cultura

Um grande aumento nas vendas online. Uma empresa que destaca-se em criação de lojas online e sites á a Mox Mídia do Brasil.

Publicado

em

De

Hoje em dia, podemos afirmar que é fundamental ter um site profissional para vender online seus produtos e serviços, além de contextualizar o público sobre a sua empresa. Além disso, para grande parte dos negócios, o segmento online representa uma quantidade significativa das vendas, tanto orgânicas quanto via campanhas.

Na Mox Mídia, toda a nossa inteligência tecnológica é voltada a desenvolver produtos ou sistemas para suprir a necessidade dos nossos clientes. Criar um website ou um sistema de gestão requer muito mais do que uma ideia ou uma equipe de programadores. Requer um time que analise os seus processos, entenda suas necessidades e construa uma solução definitiva para o seu problema.

Um website precisa ter um conteúdo único, explicativo, vendedor e bem escrito. Mas não podemos esquecer de manter a estrutura perfeito para buscadores. Este é o segundo fator mais importante para o sucesso da sua empresa no Google.

Nossa preocupação é construir uma base sólida para humanos e para a máquina, seguindo uma semântica ideal para indexar o seu site e trazer bons resultados orgânicos.

Um grande aumento nas vendas online. Uma empresa que destaca-se  em  criação de lojas online e sites á a Mox Mídia do Brasil.

CONTATO:

Site:https://moxmidia.com.br/
E-mail: moxmidia@moxmidia.com.br
Telefone/ Whatsapp: (41) 9 9735-5599

 

Continue lendo

Notícias do Dia

Entre os dias 23 de setembro e 25 de outubro, a Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 chegam à sua 7ª edição. Realizado pela Ecofalante em parceria com a Superintendência de Gestão Ambiental e a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP.

Publicado

em

De

VII MOSTRA ECOFALANTE – USP COLOCA EM PAUTA A AGENDA 2030

 

*Os principais temas tratados nesta edição são Racismo Ambiental, Justiça Ambiental, Mineração, Povos Tradicionais e Transdisciplinaridade/Interdisciplinaridade, com sessões de cinema seguidas de debates

 

*Serão mais de 80 atividades que contarão com a participação de pesquisadores e professores de diversas unidades da USP

*Com 23 filmes e diversos debates gratuitos, evento discute os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

*A Mostra é aberta ao público e conta com atividades presenciais e online

* Realizado anualmente desde 2018, o evento já atingiu um público de mais de 14 mil pessoas.

 

Entre os dias 23 de setembro e 25 de outubro, a Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 chegam à sua 7ª edição. Realizado pela Ecofalante em parceria com a Superintendência de Gestão Ambiental e a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP, o evento promove atividades gratuitas de forma presencial e online, com o intuito de fomentar discussões sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela ONU na Agenda 2030.

 

As discussões serão promovidas por meio de exibições de filmes relacionados aos temas de Racismo Ambiental, Justiça Ambiental, Mineração, Povos Tradicionais e Transdisciplinaridade/Interdisciplinaridade, seguidas de debates com professores e pesquisadores em eventos e aulas. Neste ano, a Mostra conta com mais de 80 ações organizadas por diversos docentes da USP, envolvendo diferentes unidades e grupos de pesquisa, sendo a maior edição da Mostra Ecofalante  USP e a Agenda 2030 desde sua criação.

 

Neste ano, as atividades vão abranger todos os campis da Universidade. Além das instituições na capital, no interior serão realizadas atividades nas cidades de Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga e Ribeirão Preto.

 

Destaques da programação

 

A programação da VII Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 conta com a exibição de 23 filmes, sendo um curta-metragem e outros 22 longas-metragens premiados em festivais nacionais e internacionais e que foram destaques da 12ª e da 13ª Mostra Ecofalante.

 

Os temas centrais da edição deste ano estão relacionados diretamente a discussões atuais e urgentes como Racismo Ambiental, Justiça Ambiental, Mineração, Povos Tradicionais e Transdisciplinaridade/Interdisciplinaridade. Assim, todos os filmes escolhidos abordam um ou mais destes tópicos, demonstrando como as questões socioambientais relacionam-se com diversos assuntos.

 

Dentro da temática de Racismo Ambiental selecionamos algumas obras como o longa-metragem “Filhos do Katrina” (2021), de Edward Buckles Jr. Escolhido para o Festival de Tribeca EUA, o longa revela os impactos do furacão Katrina em Nova Orleans e principalmente as consequências na vida de diversos jovens negros que não tiveram seus direitos assegurados pelo Estado. O filme foi um dos integrantes da Seção Especial Emergência Climática da 13ª Mostra Ecofalante de Cinema, que aconteceu em agosto na cidade de São Paulo.

 

Seguindo a mesma linha temos o longa “Arrasando Liberty Square” (2023), da diretora Katja Esson, que aborda temáticas como cidades, resiliência, racismo ambiental e emergências climáticas, mostrando como o aumento do nível do mar tem feito os moradores mais ricos de Miami mudarem para as partes mais elevadas da cidade, expulsando moradores negros que antes ocupavam esses espaços. O filme também foi um dos destaques da seleção sobre emergência climática na 13ª Mostra.

 

Ainda trabalhando a questão do clima, teremos exibições do longa norte-americano “Injustiça Climática”, de Judith Helfand. Chicago sofreu a pior onda de calor da história dos Estados Unidos em 1995, quando 739 pessoas – a maioria idosos e negros – morreram no espaço de uma semana. Vinculando a devastação do desastre natural ao desastre antrópico do racismo estrutural, o filme investiga uma das indústrias de maior crescimento das últimas décadas: a indústria de preparação para emergências e desastres.

 

Também contaremos com sessões do filme “As formigas e o gafanhoto”. A produção do Malawi, dirigida por Raj Patel e Zak Piper, conta a história de Anita Chitaya que, para salvar sua região do clima extremo, enfrenta o desafio de convencer os norte-americanos de que a mudança climática é real. Em sua jornada do Malawi à Califórnia, com uma passagem pela Casa Branca, ela experimenta em primeira mão a desigualdade racial e de gênero, conhecendo céticos do clima e agricultores desesperados.

 

Imagem do filme “Filhos do Katrina”

 

Adentrando a temática de justiça ambiental contaremos com a exibição de “A Máquina do Petróleo”, produção inglesa que explora o complexo envolvimento econômico, histórico e emocional com o petróleo à medida que avançamos rumo ao colapso climático; e de “Fé Pelo Clima”, longa brasileiro em que juventudes de todo o país discutem a crise do clima sob a perspectiva de suas espiritualidades e vivências na luta pela ação climática.

 

Já “Thule Tuvalu” irá documentar a elevação dos mares enquanto revela a realidade dos efeitos das mudanças climáticas em dois locais distantes e remotos: Thule, na Groenlândia, e Tuvalu, no Oceano Pacífico. Enquanto isso, o curta-metragem “As Borboletas de Arabuko” retrata o ofício de caçadores e criadores de borboletas no Quênia, e como essa prática incomum acabou ajudando a preservar a maior e última floresta remanescente da África Oriental.

 

Para discutir mineração exibiremos o potente “Lavra” (2021), que foi o vencedor do Prêmio do Público na categoria longa-metragem Latinoamericano da Mostra Ecofalante de 2022, do diretor Lucas Bambozzi. O filme acompanha Camila, geógrafa, que retorna à sua terra natal depois que o rio de sua cidade foi contaminado pelo maior crime ambiental do Brasil, provocado por uma mineradora transnacional.

 

Já “Barragem”, longa-metragem brasileiro do diretor Eduardo Ades, fala sobre o mesmo desastre em Minas Gerais e retrata a luta dos atingidos para obter reparação. Após o rompimento da barragem de rejeitos de mineração da Samarco, em 2015, os moradores de Bento Rodrigues ficaram sem casa e sem fonte de renda.

 

Imagem do filme “Lavra”

 

O tema sustentabilidade será coberto por filmes como “Sustentável”, produção norte-americana que investiga a instabilidade econômica e ambiental de nosso sistema alimentar, e “Economia Circular”, documentário brasileiro que apresenta essa forma de consumo e as perspectivas para os próximos anos.

 

Para falar sobre alimentação e justiça, contamos com o impressionante “Não Existe Almoço Grátis”, vencedor do Prêmio do Público da 13ª Mostra Ecofalante de Cinema. Dirigido por Marcos Nepomuceno e Pedro Charbel, o documentário se passa em Sol Nascente, maior favela do Brasil, onde Socorro, Jurailde e Bizza lideram uma das Cozinhas Solidárias do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), distribuindo almoços de graça diariamente. Para a posse do presidente Lula, estão encarregadas de cozinhar para centenas de pessoas que chegarão a Brasília para assistir à cerimônia no dia 1 de janeiro. Em meio a ameaças de golpe, o documentário acompanha o evento e a organização coletiva, revelando que o futuro se cozinha hoje e a muitas mãos.

 

Imagem do filme “Não Existe Almoço Grátis”

 

Já “Solo Comum”, exibido em 2024 tanto na Mostra Ecofalante de São Paulo quanto do Rio de Janeiro, é um longa-metragem norte-americano dirigido por Josh Tickell e Rebecca Tickell. Mesclando exposição jornalística com histórias pessoais daqueles que estão na linha de frente do movimento alimentar sustentável, o documentário revela uma teia obscura de dinheiro, poder e política por trás do nosso falido sistema alimentar.

 

Na temática de saúde, destacamos a produção finlandesa “O Cuidado Em Tempos Impiedosos”, que discute a privatização do sistema de saúde. Já “Cartas Para Além dos Muros” é um documentário brasileiro que reconstrói a trajetória do HIV e da AIDS, com foco no Brasil, por meio de entrevistas com médicos, ativistas, pacientes e outros atores Enquanto isso, o longa argentino “O Quadrado Perfeito” lança seu olhar para o mundo da criação de cães de raça pura a partir de estudos do diretor sobre eugenia.

 

Para tratar das questões indígenas, “A Mãe de Todas As Lutas” (2021), dirigido pela diretora Susanna Lira, é um dos selecionados para as atividades na USP. A produção conta a trajetória  de Shirley Krenak e Maria Zelzuita, mulheres que estão à frente da luta pela terra no Brasil. Shirley traz a missão de honrar as mulheres e a sabedoria das Guerreiras Krenak, da região de Minas Gerais. Maria Zelzuita é uma das sobreviventes do Massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará. As trajetórias destas duas mulheres nos ligam ao conceito da violência e apropriação do corpo feminino.

 

Já “Vento na Fronteira”, das diretoras Laura Faerman e Marina Weis, se passa na violenta fronteira do Brasil com o Paraguai, coração do agronegócio brasileiro, registrando a resistência feminina indígena na região. Enquanto isso, “Para’Í”, de Vinicius Toro, conta a história de Pará, menina guarani que encontra por acaso um milho guarani tradicional, que nunca havia visto e, encantada com a beleza de suas sementes coloridas, busca cultivá-lo. A partir dessa busca ela começa a questionar seu lugar no mundo, quem ela é, por que fala português e não guarani, por que é diferente dos colegas da escola.

 

Escute: A Terra Foi Rasgada”, documentário de Cassandra Mello e Fred Rahal Mauro, também será exibido. O filme foi uma das atrações da 12ª Mostra Ecofalante de Cinema e retrata a luta dos povos Kayapó, Yanomami e Munduruku contra o garimpo ilegal em seus territórios.

 

Outra atração da 13ª Mostra que poderá ser vista na USP é “Floresta, um jardim que a gente cultiva”, dirigido por Mari Corrêa. O documentário contrapõe o olhar indígena ao da ciência ocidental e expõe como a colonização persevera no discurso ultrapassado sobre povos indígenas e natureza, escancarando as origens da implacável destruição da Amazônia.

 

Imagem do filme “Floresta, um jardim que a gente cultiva”

 

Destaca-se ainda “Parceiros Da Floresta” (2022), um filme-manifesto de uma nova visão de economia florestal sustentável e inclusiva como estratégia para mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

 

Parceria Ecofalante e USP

A Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 é fruto do Acordo de Cooperação Técnico-Educacional entre a Ecofalante e a USP, consolidado em 2018 por meio do Programa Ecofalante Universidades, da Superintendência de Gestão Ambiental (SGA-USP) e da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU-USP). Para maiores informações, acesse: https://sga.usp.br/acordo-usp-ecofalante/

 

A mostra de cinema surgiu com a intenção de trazer temáticas socioambientais para a Universidade e proporcionar debates de forma plural e multidisciplinar. Realizado anualmente desde 2018, o evento já promoveu mais de 130 atividades e atingiu um público de mais de 14 mil pessoas.

 

A Superintendente de Gestão Ambiental, Profa. Dra. Patrícia Iglecias, ressalta que a VII edição da Mostra participa especialmente do “objetivo da Política Ambiental da USP (Res. no 7465, de 11/01/2018) de promover a Educação Ambiental nas atividades da Universidade e dos princípios que envolvem a participação social; a cooperação técnica entre as Unidades e seus órgãos, o poder público, as instituições de pesquisa, o setor privado e demais segmentos da sociedade; a transversalidade; a interdisciplinaridade no trato das questões ambientais; o respeito às diversidades locais e regionais e a articulação de ações e iniciativas ambientais em todos os âmbitos da USP”. Ela ainda lembra que “desde 2018, já alcançamos 28 unidades de ensino da Universidade […] foram disponibilizados e utilizados mais de 115 filmes. E esse ano a nossa Mostra ampliou-se ainda mais”.

 

Segundo a Profa. Dra. Fernanda Brando Fernandez, assessora da SGA e gestora do Acordo de Cooperação Educacional entre a USP e a Ecofalante, os filmes selecionados “proporcionam uma rica oportunidade para um aprendizado significativo partindo daquilo que é próximo e toca os sentidos, favorecendo a contextualização de conceitos e conhecimentos necessários para a agenda ambiental”.

 

Para ela, os temas selecionados “trazem uma visão integrada da realidade e permitem a formação de cidadãos participantes e críticos nas questões cotidianas que envolvem relações sociais, compromissos políticos e éticos nas atitudes frente ao meio ambiente”.

 

Para Thaís Brianezi, docente da ECA/USP e uma das debatedores nesta edição, as expectativas são de um evento muito rico e proveitoso: “Seguindo a tradição da Mostra Ecofalante USP, eu espero que esta edição de 2024 ajude a fomentar reflexões e diálogos sobre os caminhos para enfrentarmos a emergência climática. Estou convicta de que eles passam pelo combate ao racismo ambiental, por isso selecionei para a sessão aberta aqui na ECA o filme Filhos de Katrina”.

 

Para conferir a lista completa de sessões e debates em cada uma das unidades uspianas, acesse nosso Instagram @ecofalanteuniversidades e a página da SGA USP (@sgausp) e em seu site.

 

Como participar

O evento tem entrada gratuita e é aberto ao público geral. Os locais das mais de 70 sessões presenciais seguidas de debate estão disponíveis no link a seguir.

Em relação aos 3 debates presenciais com sessões online, onde o público assistirá os filmes de forma virtual e depois debaterá de forma presencial no ambiente da Universidade na data marcada, você pode encontrar maiores informações clicando aqui.

Além disso, teremos 7 webinários, onde o público vai assistir os filmes de forma virtual e posteriormente debater via youtube ou zoom. Para participar dessas últimas atividades virtuais é necessário preencher um formulário de inscrição para ter acesso à exibição dos filmes (o formulário está disponível aqui).

*O Programa Ecofalante Universidades é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Tem patrocínio da Rede Itaú, Valgroup e Celeo. Tem apoio da Evonik, Drogasil e White Martins, e apoio institucional da Embaixada da França no Brasil, da WWF e do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. A produção é da Doc & Outras Coisas e a coprodução é da Química Cultural. A realização é da Ecofalante e do Ministério da Cultura.

 

 

 

 

 

Continue lendo

Cinema

Evento será entre 24 e 29 de setembro na capital mineira com programação inteiramente gratuita que inclui homenagem a Anna Muylaert, tributo a Alejandro Jodorowsky, pré-estreias latinas e filmes brasileiros premiados.

Publicado

em

De

A 18ª edição da CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte, vai acontecer entre os dias 24 e 29 de setembro, transformando a cidade mineira na capital do cinema. Serão exibidos 110 filmes (59 longas, 2 médias e 49 curtas), de 15 países (Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Espanha, França, México, Panamá, República Dominicana e Uruguai) e 13 estados brasileiros (AL, AM, BA, ES, GO, MG, MS, PA, PB, PE, PR, RJ e SP), em 75 sessões, todas com entrada franca, distribuídos em 10 mostras temáticas: Continente, Território, Homenagem, Diálogos Históricos, A Cidade em Movimento, Vertentes, Praça, Curtas-metragens, CineMundi, Mostrinha, Cine-Escola e IC Play.

As projeções se espalham por 10 espaços de Belo Horizonte: Cine Theatro Brasil (Grande Teatro e Teatro de Câmara), Fundação Clóvis Salgado (Cine Humberto Mauro, Sala João Ceschiatti, Sala Juvenal Dias, Jardim Interno e Jardim do Parque), salas de cinema do Centro Cultural Minas Tênis Clube, Una Cine Belas Artes, Cine Santa Tereza, Teatro Sesiminas, Cine Cardume Rodoviária, Praça da Liberdade e Casa da Mostra.

A CineBH é uma importante plataforma para a exibição e discussão do cinema, com foco na produção latino-americana, e promove intercâmbio cultural e artístico entre filmes e realizadores do continente numa seleção diversificada de trabalhos que abordam questões sociais, políticas e culturais nas narrativas cinematográficas da América Latina. Confira a seguir os recortes da Mostra.

MOSTRA TERRITÓRIO E MOSTRA CONTINENTE

 

O tema deste ano na CineBH é “Estados do Cinema Latino-Americano” e irá percorrer vários dos 20 filmes programados para as seções latino-americanas, divididas nas mostras Território, de caráter competitivo, para realizadores em início de carreira de longa-metragem, e Continente, não competitiva. Os país que aparecem com trabalhos na seleção são Brasil, República Dominicana, Uruguai, Argentina, Colômbia, Chile, Panamá, Argentina, Costa Rica e México. A maior parte dos títulos é inédita no país e se diferencia por aproximações e abordagens do continente fora dos padrões estabelecidos principalmente em eventos europeus.

Na Mostra Continente, os filmes inéditos no país que ganham pré-estreia na CineBH são:
“Nada”, de Adriano Guimarães (Brasil)
“Maestra”, de Bruna Piantino (Brasil)
“Maldita Eva”, de Pablo Spatola (Argentina)
“Pibas Superpoderosas”, de Leonora Kievsky (Argentina)
“Altamar”, de Ernesto Jara Vargas (Costa Rica)

Já os inéditos da Mostra Território são:
“Mala Reputación”, de Marta Garcia, Sol Infante Zamudio (Uruguai/Argentina)
“Carropasajero”, de Juan Pablo Polanco Carranza, Cesar Alejandro Jaimes Léo (Colômbia)
“Sariri”, de Laura Donoso (Chile)
“Posesión Suprema”, de Lucas Silva (Colômbia)
“Ausente”, de Ana Carolina Soares (Brasil)
“Las Almas”, de Laura Basombrío (Argentina)
“Suraras”, de Barbara Marcel (Brasil/Alemanha)

Além destes, a Continente inclui os seguintes títulos: “La Mujer Salvaje”, de Alán González (Cuba); “Ramona”, de Victoria Linares Villegas (República Dominicana); “Idade da Pedra”, de Renan Rovida (Brasil); “Praia Formosa”, de Julia De Simone (Brasil e Portugal); “Pepe”, de Nelson Carlos de los Santos Arias (República Dominicana/Namíbia/ Colômbia); “Rio Vermelho”, de Guillermo Quintero (Colômbia); e “Dois Sertões”, de Caio Resende, Fabiana Leite (Brasil). Já a Território é completada por “Bila Burba”, de Duiren Wagua (Panamá).

Confira títulos, sinopses e fichas técnicas de todos os filmes aqui e aqui.

MOSTRA VERTENTES

Estreante na programação da CineBH, a proposta da Mostra Vertentes é exibir um cinema brasileiro cujo caminho já foi iniciado por seus realizadores e, por isso, provocam expectativa e curiosidade – seja pela presença de sucesso em outros festivais, por suas trajetórias ao redor mundo, pelos nomes envolvidos ou então a conjugação de tudo isso. O fundamental da Vertentes é apresentar ao público trajetórias em andamento, com suas errâncias que, por fatores diversos, trouxeram-nas até os nossos olhares em Belo Horizonte. Como um riacho que se divide em diversos fluxos de itinerários e destinos, as vertentes simbolizam direções particulares, carregando histórias, conflitos, transformações e redescobertas multifacetadas.

Os títulos desta primeira edição da Mostra Vertentes, todos inéditos em Belo Horizonte, são: “O Dia que Te Conheci”, de André Novais Oliveira (MG); “Pasárgada”, de Dira Paes (SP/RJ); “Barba Ensopada de Sangue”, de Aly Muritiba (SP); e “Oeste Outra Vez”, de Erico Rassi (GO).

Confira títulos, sinopses e fichas técnicas de todos os filmes aqui.

MOSTRA HOMENAGEM

A 18ª CineBH prestará uma homenagem especial à cineasta paulista Anna Muylaert, uma das vozes mais marcantes do cinema brasileiro contemporâneo. A celebração ocorrerá na noite de 24 de setembro, no prestigiado Cine Theatro Brasil, onde a diretora estará presente para a exibição em pré-estreia de seu novo filme, “O Clube das Mulheres de Negócios” . O trabalho de Muylaert é conhecido por seus personagens complexos e contraditórios, que muitas vezes refletem as tensões sociais brasileiras, desde as dinâmicas de poder entre homens e mulheres até as relações entre empregadores e empregados.

Durante a mostra, terão sessões presenciais, em vários espaços da cidade, os seguintes filmes de Muylaert: “Que Horas Ela Volta?” (2015), “Durval Discos” (2002), “Alvorada” (2022) e “Mãe Só Há Uma” (2016). Estes e todos os outros títulos dirigidos por Anna Muylaert, incluindo curtas e longas-metragens, poderão ser vistos na plataforma online da CineBH, gratuitamente, durante o período do festival.

Confira títulos, sinopses e fichas técnicas de todos os filmes aqui.

MOSTRA PRAÇA

A Mostra Praça desta edição da CineBH está dedicada à música, seja por documentários que perfilam grupos e sonoridades à ficção cujo ponto de partida é uma loja de discos de vinil e no qual o ritmo narrativo é cadenciado pela musicalidade. Num ambiente a céu aberto, rodeado de árvores, transeuntes, vento e tudo que forma a paisagem urbana, assistir a esses filmes será algo próximo a participar de grandes concertos, aqui intermediados pela linguagem do cinema a conduzir atenções e sensibilidades.

Os filmes serão exibidos na Praça da Liberdade, espaço de grande importância cultural e cartão postal da cidade. Os títulos serão os documetários “Nada Será como Antes – A Música do Clube da Esquina”, de Ana Rieper, e “Luiz Melodia – No Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan; a ficção “Durval Discos”, de Anna Muylaert, em cópia restaurada; e a animação “Teca e Tuti – Uma Noite na Biblioteca”, de Eduardo Perdido,Tiago MAL e Diego M. Doimo, além de curtas da Mostrinha.

MOSTRA CINEMUNDI

Na celebração dos 15 anos do Brasil CineMundi – International Coproduction Meeting, há uma seleção de alguns dos títulos de maior repercussão cujos projetos passaram pelo maior programa de coprodução do audiovisual brasileiro, além de aguardadas pré-estreias. O recorte terá filmes em exibição em formato online, na plataforma do evento, e também presencialmente, na capital mineira. Os títulos a serem exibidos em formato presencial são: “Levante”, de Lillah Hallah (2023, RJ/SP); “Elon Não Acredita na Morte”, de Ricardo Alves Jr. (2016, MG); “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles (2019, Brasil/França); “Benzinho”, de Gustavo Pizzi (2018, RJ); “Amor, Plástico e Barulho”, de Renata Pinheiro (2013, PE); “Tinta Bruta”, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher (2018, RS); “A Transformação de Canuto”, de Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho (2023, PE / SP/ RS); e “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges (2023, BA).

Confira títulos, sinopses e fichas técnicas de todos os filmes aqui.

MOSTRA DIÁLOGOS HISTÓRICOS

A proposta desta edição da Mostra Diálogos Históricos, sempre voltada a um olhar ao passado reconfigurado no presente, é prestar tributo aos 95 anos do cineasta chileno Alejandro Jodorowsky exibindo seus filmes de começo de carreira, todos produzidos no México: “Fando e Lis” (1967), “El Topo” (1970) e “A Montanha Sagrada” (1973). A ideia é retornar ao princípio da trajetória cinematográfica de Jodorowsky tendo por base sua forte relação com a América Latina. Estes três títulos foram os únicos dele feitos integralmente no continente.

Multiartista nascido no Chile em 1929, Jodorowsky trabalhou com circo, mímica, histórias em quadrinhos, teatro e tarô. Seu primeiro filme, inserido no meio de todas essas atividades, foi o curta-metragem “A Gravata” (1957), realizado na França, mas só dez anos depois ele de fato fez do cinema uma atividade mais constante. O primeiro longa-metragem foi “Fando e Lis” (1968), já no México, para onde se mudou em 1960 depois de se desiludir com os rumos políticos e sociais do Chile e de uma breve estada em Paris.

Todas as sessões serão acompanhadas de um bate-papo com o professor e pesquisador Estevão Garcia, um dos principais estudiosos no Brasil da obra de Alejandro Jodorowsky.
MOSTRA A CIDADE EM MOVIMENTO

A mostra A Cidade em Movimento exibe produções independentes de Belo Horizonte e região metropolitana em diálogo direto com a vivência nas cidades. Este ano, o tema é “Imagens de uma cidade criativa”, com filmes de distintos formatos e gêneros, de qualquer ano de produção, para o diálogo acerca de assuntos e questões da cidade do ponto de vista social, político, ambiental e cultural. O objetivo é expor as curvas, arcos e bordas e encontrar, nesse movimento, uma cidade que reconhece e reluz sua potência criativa, ao passo que historiciza e reivindica sempre novos amanhãs.

Foram selecionados 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, que serão exibidos em seis sessões acompanhadas de recortes temáticos e rodas de conversas com militantes e pesquisadores. Os temas, com respectivos participantes, são “Presença: maternidade solo e políticas de cuidado”, com Dera; “Corpo-território: lugar de memória e resistência”, com Robert Frank; “Existências trans e não-bináries: amor, deboche e futurismo”, com Túlio Colombo; “Arte e desejo: corpos em criação”, com Henrique Limadre; e “Entre(laços) e gerações”, com Cristina Tolentino.

Confira títulos, sinopses e fichas técnicas da Mostra A Cidade em Movimento aqui.

MOSTRA DE CURTAS-METRAGENS

Em 17 curtas-metragens, divididos por quatro sessões, o espectador da CineBH vai se deparar com filmes de tentativas poéticas que tensionam e modulam, cada qual a seu modo, um jeito de ser e estar no mundo, de olhar para o território e o país a partir de um princípio que foge do real propriamente dito para envergar-se em direção a suas tessituras, especulações e fendas. O curta-metragem, ainda que pessoal, ainda que autorreferencial, pode ser um reino de ficções — de si e do outro. Olhar para estes filmes é tentar dar vazão a obras de diferentes estados a partir de abordagens com a linguagem que conversam com momentos políticos atuais sem abrir mão de tentar inventar, com mais ou menos grana, um modo formal que queira, antes de tudo, encenar, reavivar uma práxis do cinema que existe enquanto tal a partir de uma desvinculação com a verdade.

Confira títulos, sinopses e fichas técnicas de todos os filmes aqui.

MOSTRINHA E CINE ESCOLA

Para toda família, a CineBH promove a Mostrinha de Cinema, com sessões no Minas Tênis Clube, no Cine Santa Tereza e na Praça da Liberdade. As sessões serão acompanhadas pelos personagens da Turma do Pipoca e intervenções circenses. Os filmes este ano são as animações “Teca e Tuti – Uma Noite na Biblioteca” e “Brichos 3: Megavírus” e uma série de curtas-metragens para todas as idades. Já as Sessões Cine-Escola são promovidas para estudantes e educadores em dez sessões de filmes, com exibição de produções brasileiras entre longa e curtas, programados por faixas etárias (5 a 7 anos, 8 a 10 anos, 11 a 13 anos e a partir de 14 anos) em três espaços da cidade: Teatro Sesiminas, Cine Santa Tereza e Teatro de Câmara do Cine Theatro Brasil Vallourec. As sessões são destinadas às escolas inscritas previamente pelo site cinebh.com.br.

PROGRAMAÇÃO ONLINE
Diversos títulos que integram a 18ª CineBH integrarão a programação online do evento, que vai reunir títulos, alguns exibidos apenas neste formato, na plataforma do evento cinebh.com.br. A seleção inclui títulos da Mostra CineMundi, da Mostra A Cidade em Movimento e da Mostra Homenagem e serão disponibilizados para visualização simultaneamente à realização da programação presencial da Mostra na capital mineira.

Além disso, um recorte especial com 7 curtas exibidos no evento farão parte da programação da Mostra Tiradentes na plataforma IC Play. Os filmes serão exibidos gratuitamente de 25 de setembro a 9 de outubro no site: https://www.itauculturalplay.com.br/.

ACESSE AQUI A SELEÇÃO DE FILMES DA 18ª CINEBH

***
A 18ª CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte e o 15º Brasil CineMundi integram o Cinema sem Fronteiras 2024 – programa internacional de audiovisual idealizado pela Universo Produção e que reúne também a Mostra de Cinema de Tiradentes (centrada na produção contemporânea, em janeiro) e a CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto (que difunde o audiovisual como patrimônio e ferramenta de educação, em junho).
***

 

SERVIÇO
18a CINEBH – MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE BELO HORIZONTE
24 a 29 de setembro de 2024 | PROGRAMAÇÃO GRATUITA

LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA
LEI ESTADUAL DE INCENTIVO À CULTURA
Patrocínio: CLARO, AYMORÉ, ANCINE, ITAÚ, COPASA, CODEMGE/GOVERNO DE MINAS GERAIS
Parceria Cultural: INSTITUTO UNIVERSO CULTURAL, CASA DA MOSTRA, CIRCUITO LIBERDADE/FUNDAÇÃO CLOVIS SALGADO/GOVERNO DE MINAS GERAIS

Idealização e realização: UNIVERSO PRODUÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA E TURISMO DE MINAS GERAIS
MINISTÉRIO DA CULTURA | GOVERNO FEDERAL – UNIÃO E RECONSTRUÇÃO

***
Informações pelo telefone: (31) 3282-2366
No Instagram: @universoproducao
No Youtube: Universo Produção
No Twitter: @universoprod
No Facebook: brasilcinemundi/cinebh / universoproducao
No LinkedIn: universo-produção
Site oficial do evento: www.cinebh.com.br

Link para fotos |https://www.flickr.com/photos/universoproducao/

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Universo Produção- Laura Tupynambá– (31) 3282.2366 -imprensa@universoproducao.com.br
Jozane Faleiro – (31) 992046367 – jozane@luzcomunicacao.com.br
Wandra Araújo – (31) 999645007 – imprensa@luzcomunicacao.com.br
Eliz Ferreira – (11) 991102442 – eliz@atticomunicacao.com.br
Valéria Blanco – (11) 991050441 – atticomunicacao1@gmail.com
Produção de textos: Marcelo Miranda e Luz Comunicação

 

Continue lendo
Propaganda

Destaque