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Música

Confinada para “A Grande Conquista”, Taty Pink lança álbum “Iludida”

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Prestes a entrar na segunda temporada do reality da Rede Record, artista divulga álbum composto por uma faixa inédita e regravações de sucessos

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Conhecida por sua voz marcante e atualmente confinada para o reality show “A Grande Conquista”, Taty Pink, representante principal do arrocha paraense, presenteia os fãs nesta sexta-feira (19) com o lançamento do novo álbum intitulado “Iludida”, disponível em todas as plataformas digitais.

A novidade apresenta uma faixa inédita, que leva o mesmo nome do projeto. Composta pela própria cantora e com produção musical de Nick Monteiro, “Iludida” promete conquistar os amantes do arrocha em todo o Brasil. “Porque você me enganou/Brincou com meu coração/Sozinha estou na solidão/ De um amor, de um amor/ Tantas mentiras você me contou”, canta Taty em um dos refrões.

Na semana em que bateu 1 milhão de inscritos no seu canal no YouTube, ela presenteia os fãs com novas músicas que, em breve, ganharão versões em vídeo. “Estou muito feliz em colocar esse projeto no mundo. É um projeto focado no arrocha romântico, no brega e no melody. ‘Iludida’ é pancada e meus fãs vão gostar, e se identificar também. É certeira para quem já foi iludido ou quem iludiu alguma vez”,  destaca Taty Pink.

Completam o álbum as regravações das músicas: “Olhos Castanhos”, “Queria Te Amar”, “Não Vai Embora”, “Eu Lembro”, “Eu Quero Só Você” e “Mala” – do cantor Hugo Henrique. “Eu amo o trabalho do Hugo, ele é um artista completo e sempre quis gravar a música dele, espero que ele goste!”, completa a cantora.

A artista está confinada para a nova temporada do reality show “A Grande Conquista”, da Rede Record, que estreia no início da semana que vem. Taty promete representar todos os nortistas do Brasil e espera que o público se identifique com ela.

A cantora se tornou nacionalmente conhecida com o sucesso “Antes de ir”, gravada em 2021 com participação do cantor Romeu. Hoje, a faixa acumula mais de 215 milhões de visualizações no Youtube.

Acompanhe mais novidades sobre Taty Pink no @tatypink_oficial

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Música

#HISTOCA: projeto reúne Alexandre Leão e Ricardo Carvalho, ‘tocando histórias’

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Lançamento do espetáculo que conecta Música e História acontece entre os dias 18 e 19 de maio na Caixa Cultural Salvador

A Caixa Cultural Salvador recebe entre os dias 18 e 19 de maio, às 20h, o lançamento do projeto #HISTOCA, um espetáculo que reúne Música e História, “que pretende convidar o público a resgatar fatos e momentos da própria vida, ao som de canções que marcaram época, sob efeito da lembrança do contexto histórico em que elas estiveram inseridas”, conforme define o cantor e compositor Alexandre Leão.

Quem não tem uma trilha sonora pessoal, composta por aquelas músicas que, ao primeiro acorde, já sequestram a mente para um fato marcante? O professor e historiador Ricardo Carvalho ressalta que é justamente “a história que toca a percepção e o coração de cada um para compreender a vida, sendo o elo entre o que acontece no agora e as contribuições do que se passou ao longo dos anos”.

A escolha do nome do espetáculo busca traduzir o objetivo de Alexandre Leão, Ricardo Carvalho e do diretor artístico Andrezão Simões, provocar os espectadores ao questionamento da relação entre música e história em suas trajetórias. Andrezão explica que o uso da hashtag antes da palavra “é a categorização de assuntos da modernidade associada ao sustenido que eleva as notas para cima, simbolizando a ampliação da consciência”.

Reunidos, os três resolveram criar um espetáculo imersivo para o público de todas as idades, pessoas que adoram conhecer a história da nossa terra de um jeito diferente, através desta associação de linguagens, da arte e da educação, da informação e da canção, da poesia e da melodia. Um dos exemplos é o próprio “Hino do Senhor do Bonfim”, sua composição e sua construção histórica, que envolvem a fé, a tradição e os festejos sagrados e profanos da maior festa popular de Salvador, depois do Carnaval.

No repertório, trechos e canções conhecidas, reconhecidas e relacionadas a uma aula afetiva e divertida sobre símbolos, acontecimentos e personagens culturais e históricas, compositores, heroínas e heróis dos tempos, que nos atravessam em costumes e manifestações sociais, políticas, artísticas, como a dança, a música, as tradições orais, culinárias, e tantas outras.

Ao aceitar o desafio de costurar o roteiro e o protagonismo interativo dos artistas, Andrezão Simões foi surpreendido “com a afinação e a afinidade de Alexandre e Ricardo nos assuntos e no palco. A estreia será concentrada em histórias e músicas da Bahia, mas já pensamos em ampliar para novos públicos e novos eixos temáticos, brasileiros, internacionais e continentais, da invasão do Brasil aos tempos atuais”, ressaltou o diretor.

No palco, Alexandre Leão (violão e voz), Joceval Santana (percuteria), Isaías Rabelo (teclado), Israel Ramos (baixo) e Ricardo Carvalho, nas contações de histórias, explicações e interações artísticas.

“#Histoca – tocando histórias” compõe o programa “Educativo Gente Arteira”. Mais informações em https://www.caixacultural.gov.br/Paginas/Salvador.aspx


SERVIÇO
O quê: #HISTOCA – tocando história
Quando: 18 (sábado) e 19 (domingo) de maio de 2024, às 20h.
Onde: Caixa Cultural Salvador – Rua Carlos Gomes, 57 – Centro.
Quanto: Ingressos gratuitos na plataforma Sympla a partir de 12h, do dia 14 de maio de 2024 (terça-feira).
Classificação: Livre.
Informações: (71) 3421-4200 / @caixaculturalsalvador https://www.caixacultural.gov.br/Paginas/Salvador.aspx
Fotos: Sidnei Campos

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Música

Quando Você Não Tem Nada, Não Tem Nada a Perder: “Meu coração pulou fora desse navio”, Patricia Borges Vaqueira na Canção com Edy Brito e Samuel”

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Em uma poderosa reflexão sobre a vida e suas reviravoltas, Patricia Borges Vaqueira nos presenteou com uma frase que ressoou nos corações de muitos: ” meu coração pulou fora desse navio “. Essas palavras, imortalizadas em sua música, ecoam a verdade universal de que, em certos momentos, é na ausência de tudo que encontramos a liberdade para arriscar, para viver plenamente e para seguir em frente.

Na melodia envolvente da canção, com a participação de Edy Brito e Samuel, Patricia Borges nos leva a uma jornada de autodescoberta e coragem. “Meu coração pulou desse navio”, encontra a força para deixar o passado para trás e seguir em busca de novos horizontes.

A colaboração entre Patricia Borges vaqueira, Edy Brito e Samuel resulta em uma música que vai além das fronteiras do gênero.

Enquanto ouvimos a música, somos convidados a refletir sobre nossas próprias jornadas pessoais. Quantas vezes nos encontramos em situações desafiadoras, onde parece que tudo está perdido? E quantas vezes descobrimos que é exatamente nessas situações que encontramos a coragem para seguir em frente, para crescer e para nos reinventar?

Quando você não tem nada, não tem nada a perder“. Essa frase nos lembra que, mesmo nos momentos mais sombrios, há uma luz no fim do túnel. É a partir do vazio que podemos reconstruir, reinventar e encontrar uma nova maneira de viver.

À medida que a música ecoa em nossos ouvidos, somos lembrados da importância de abraçar a vida com tudo o que ela tem a oferecer – os altos e os baixos, os momentos de alegria e os de tristeza. Pois é justamente nessa jornada que encontramos a verdadeira essência da vida e a coragem para enfrentar o desconhecido, sabendo que, no final das contas, quando você não tem nada, não tem nada a perder.

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Música

Favela.doc: Entrevista com Muzão encera gravações do documentário

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Crédito: Alile Dara Onawale

Depois de três meses, Viviane Ferreira encerra as gravações e encaminha documentário para pós-produção

O documentário “Favela.doc” finalizou sua fase de filmagens em São Paulo, encerrando uma jornada intensa que percorreu seis estados brasileiros. Dirigido por Viviane Ferreira (“Ó Paí Ó 2”), o projeto explora a riqueza da música periférica do Brasil, passando por favelas e comunidades.

Com lançamento previsto para 2025, a série de oito episódios abraça diversos estilos musicais, incluindo funk, trap, samba, grime/drill, tecnobrega, bregafunk, R&B e pagode baiano, selecionados estrategicamente para representar a diversidade cultural do país. 

Em São Paulo, as gravações se encerraram com uma entrevista especial com o DJ Mu540 (Muzão), figura central do último episódio. Muzão, nativo de Praia Grande, desponta como um dos líderes do trap paulista, misturando elementos do funk e do rap.

O ‘Favela.doc’ vai além de retratar a música brasileira. É uma chance de dar voz às comunidades periféricas e aos artistas que nelas vivem. Este projeto é uma celebração da criatividade e da riqueza cultural das favelas“, comenta Viviane Ferreira, diretora do documentário.

O documentário mergulha nas raízes e influências de cada estilo musical, destacando figuras centrais de cada comunidade visitada. Entre os artistas que fazem parte da série estão: Deize Tigrona, N.I.N.A., TrapFunk&Alívio, Rayssa Dias, Maderito, Filhos de Dona Maria e Margaridas.

Produzida em parceria entre a agência Um Nome, idealizadora do festival Favela Sounds, e a Odun Filmes, a série é realizada com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal. A produção executiva e os argumentos são conduzidos pelos criadores do festival, Amanda Bittar e Guilherme Tavares.

Sobre o “Favela.doc”

Com lançamento previsto para 2025, “Favela.doc” é uma série documental de oito episódios que mergulha nas raízes musicais periféricas do Brasil. Dirigida pela cineasta Viviane Ferreira, a produção percorre favelas e comunidades de seis estados brasileiros, explorando estilos como funk, trap, samba, grime/drill, tecnobrega, bregafunk, R&B e pagode baiano. A série reflete sobre o protagonismo das favelas na construção da identidade nacional e no desenvolvimento da música brasileira, enquanto destaca o impacto econômico desses estilos musicais nas comunidades periféricas.

Ficha técnica

Favela.doc – Primeira Temporada – 8 episódios 

Direção: Viviane Ferreira.

Personagens: Deize Tigrona, N.I.N.A., TrapFunk&Alívio, Rayssa Dias, Maderito, Filhos de Dona Maria, duo Margaridas e DJ Mu540.

Assistência de Direção e Codireção: Melina Bomfim.

Produção Executiva e Argumentos: Guilherme Tavares e Amanda Bittar – Agência Um Nome e Favela Sounds.

Direção de Produção: Carol Lacombe.

Direção de Fotografia: Flávio Rebouças.

Som: Marise Urbano.

Direção de Arte: Amanda Lima.

Assistente de Câmera e Segunda Câmera: Paula Ortiz.
Loggers: Ada Regina e Aleph Pereira.

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