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Cultura

Desafios e perspectivas da leitura entre adolescentes no Brasil

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Veja abaixo uma  abordagem através de “A Revolta do Buraco”

No Brasil, o hábito da leitura enfrenta desafios significativos, especialmente entre os adolescentes. De acordo com a pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, as faixas etárias de 14 a 17 anos e de 18 a 24 anos apresentam a maior queda no número de leitores, com uma diminuição de 8 pontos percentuais. Além disso, a motivação para ler diminui significativamente à medida que a faixa etária aumenta, passando de 48% entre 5 e 10 anos para apenas 17% entre 18 e 24 anos.

Essa diminuição no interesse pela leitura pode ser atribuída à falta de mediação adequada por parte das famílias e dos professores, assim como à escassez de políticas públicas voltadas para a formação de leitores. Além disso, a pesquisa destaca a necessidade de investimento em bibliotecas e em profissionais que fomentem o hábito de leitura. Atualmente, apenas 17% da população brasileira frequenta bibliotecas regularmente, e a maioria o faz para fins de estudo ou pesquisa, em vez de leitura por prazer.

Para reverter essa tendência e incentivar o hábito da leitura entre os jovens, é crucial abordar fatores como o alto preço dos livros, a falta de livrarias acessíveis e a competição com outras formas de entretenimento. Programas de leitura que recebem doações de livros e os destinam a pessoas de baixa renda, bem como a atuação de influenciadores digitais focados em literatura, podem ser estratégias eficazes para estimular o interesse pela leitura entre os jovens.

Nesse contexto, obras como “A Revolta do Buraco”, de José Filipe Faro, surgem como importantes instrumentos literários para engajar os jovens leitores. O livro aborda questões sociais relevantes como igualdade, justiça social e divisão do trabalho, através de uma narrativa ficcional que espelha a realidade. Faro, formado em Publicidade pela Universidade Metodista e com experiência em marketing e ativismo social, utiliza a ficção como uma ferramenta para sensibilizar os jovens sobre essas questões.

“A Revolta do Buraco” não apenas oferece uma oportunidade de entretenimento, mas também desempenha um papel crucial na sensibilização dos jovens para questões sociais importantes. Através da ficção, o livro proporciona um espelho da realidade, permitindo que os leitores reflitam sobre o mundo ao seu redor e considerem seu próprio papel na sociedade. José Filipe Faro destaca a importância da obra para o público jovem: “Escrevi ‘A Revolta do Buraco’ com a intenção de dialogar com os jovens sobre temas que considero fundamentais para a construção de um mundo mais justo e igualitário. Acredito que a literatura tem o poder de abrir mentes e corações, e é essa a minha contribuição para a formação de leitores críticos e conscientes.”

Em suma, para engajar mais adolescentes na leitura, é fundamental explorar a diversidade de interesses literários e promover obras que abordem temáticas relevantes para esse público. Livros como “A Revolta do Buraco” podem ser aliados nesse processo, servindo como material de apoio para discussões em sala de aula e incentivando a reflexão crítica entre os estudantes.

Sobre “A Revolta do Buraco”:

“A Revolta do Buraco” é um romance que desafia convenções, mesclando ficção e realidade para abordar questões sociais contemporâneas. A história envolvente e as influências literárias diversificadas tornam a obra uma leitura obrigatória para aqueles que buscam uma narrativa única e provocativa.

Sobre José Filipe Faro

José Filipe Faro, formado em Publicidade pela Universidade Metodista, é uma figura notável na área de marketing e ativismo social. Iniciou sua carreira em agências de publicidade, seguida pela gestão da metalúrgica familiar, onde adquiriu experiência prática em administração e finanças. Seu espírito empreendedor o levou a co-fundar a Wheyme, uma vending machine de Whey Protein, conquistando clientes como SmartFit e JustFit.

Em 2018, Faro co-criou o Clube do Minhoca, um espaço de stand-up em São Paulo, com o humorista Patrick Maia, e também colaborou na fundação de uma produtora de conteúdo audiovisual e editora de livros focada em comédia. Seu engajamento em questões sociais cresceu ao participar de projetos como a Estamparia Social e uma cooperativa do MST na distribuição de alimentos desde 2020. Este percurso diversificado inspirou Faro a iniciar a escrita de um livro, unindo suas experiências em arte, ativismo e política.

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Cultura

Um grande aumento nas vendas online. Uma empresa que destaca-se em criação de lojas online e sites á a Mox Mídia do Brasil.

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Hoje em dia, podemos afirmar que é fundamental ter um site profissional para vender online seus produtos e serviços, além de contextualizar o público sobre a sua empresa. Além disso, para grande parte dos negócios, o segmento online representa uma quantidade significativa das vendas, tanto orgânicas quanto via campanhas.

Na Mox Mídia, toda a nossa inteligência tecnológica é voltada a desenvolver produtos ou sistemas para suprir a necessidade dos nossos clientes. Criar um website ou um sistema de gestão requer muito mais do que uma ideia ou uma equipe de programadores. Requer um time que analise os seus processos, entenda suas necessidades e construa uma solução definitiva para o seu problema.

Um website precisa ter um conteúdo único, explicativo, vendedor e bem escrito. Mas não podemos esquecer de manter a estrutura perfeito para buscadores. Este é o segundo fator mais importante para o sucesso da sua empresa no Google.

Nossa preocupação é construir uma base sólida para humanos e para a máquina, seguindo uma semântica ideal para indexar o seu site e trazer bons resultados orgânicos.

Um grande aumento nas vendas online. Uma empresa que destaca-se  em  criação de lojas online e sites á a Mox Mídia do Brasil.

CONTATO:

Site:https://moxmidia.com.br/
E-mail: moxmidia@moxmidia.com.br
Telefone/ Whatsapp: (41) 9 9735-5599

 

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Cinema

Evento será entre 24 e 29 de setembro na capital mineira com programação inteiramente gratuita que inclui homenagem a Anna Muylaert, tributo a Alejandro Jodorowsky, pré-estreias latinas e filmes brasileiros premiados.

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A 18ª edição da CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte, vai acontecer entre os dias 24 e 29 de setembro, transformando a cidade mineira na capital do cinema. Serão exibidos 110 filmes (59 longas, 2 médias e 49 curtas), de 15 países (Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Espanha, França, México, Panamá, República Dominicana e Uruguai) e 13 estados brasileiros (AL, AM, BA, ES, GO, MG, MS, PA, PB, PE, PR, RJ e SP), em 75 sessões, todas com entrada franca, distribuídos em 10 mostras temáticas: Continente, Território, Homenagem, Diálogos Históricos, A Cidade em Movimento, Vertentes, Praça, Curtas-metragens, CineMundi, Mostrinha, Cine-Escola e IC Play.

As projeções se espalham por 10 espaços de Belo Horizonte: Cine Theatro Brasil (Grande Teatro e Teatro de Câmara), Fundação Clóvis Salgado (Cine Humberto Mauro, Sala João Ceschiatti, Sala Juvenal Dias, Jardim Interno e Jardim do Parque), salas de cinema do Centro Cultural Minas Tênis Clube, Una Cine Belas Artes, Cine Santa Tereza, Teatro Sesiminas, Cine Cardume Rodoviária, Praça da Liberdade e Casa da Mostra.

A CineBH é uma importante plataforma para a exibição e discussão do cinema, com foco na produção latino-americana, e promove intercâmbio cultural e artístico entre filmes e realizadores do continente numa seleção diversificada de trabalhos que abordam questões sociais, políticas e culturais nas narrativas cinematográficas da América Latina. Confira a seguir os recortes da Mostra.

MOSTRA TERRITÓRIO E MOSTRA CONTINENTE

 

O tema deste ano na CineBH é “Estados do Cinema Latino-Americano” e irá percorrer vários dos 20 filmes programados para as seções latino-americanas, divididas nas mostras Território, de caráter competitivo, para realizadores em início de carreira de longa-metragem, e Continente, não competitiva. Os país que aparecem com trabalhos na seleção são Brasil, República Dominicana, Uruguai, Argentina, Colômbia, Chile, Panamá, Argentina, Costa Rica e México. A maior parte dos títulos é inédita no país e se diferencia por aproximações e abordagens do continente fora dos padrões estabelecidos principalmente em eventos europeus.

Na Mostra Continente, os filmes inéditos no país que ganham pré-estreia na CineBH são:
“Nada”, de Adriano Guimarães (Brasil)
“Maestra”, de Bruna Piantino (Brasil)
“Maldita Eva”, de Pablo Spatola (Argentina)
“Pibas Superpoderosas”, de Leonora Kievsky (Argentina)
“Altamar”, de Ernesto Jara Vargas (Costa Rica)

Já os inéditos da Mostra Território são:
“Mala Reputación”, de Marta Garcia, Sol Infante Zamudio (Uruguai/Argentina)
“Carropasajero”, de Juan Pablo Polanco Carranza, Cesar Alejandro Jaimes Léo (Colômbia)
“Sariri”, de Laura Donoso (Chile)
“Posesión Suprema”, de Lucas Silva (Colômbia)
“Ausente”, de Ana Carolina Soares (Brasil)
“Las Almas”, de Laura Basombrío (Argentina)
“Suraras”, de Barbara Marcel (Brasil/Alemanha)

Além destes, a Continente inclui os seguintes títulos: “La Mujer Salvaje”, de Alán González (Cuba); “Ramona”, de Victoria Linares Villegas (República Dominicana); “Idade da Pedra”, de Renan Rovida (Brasil); “Praia Formosa”, de Julia De Simone (Brasil e Portugal); “Pepe”, de Nelson Carlos de los Santos Arias (República Dominicana/Namíbia/ Colômbia); “Rio Vermelho”, de Guillermo Quintero (Colômbia); e “Dois Sertões”, de Caio Resende, Fabiana Leite (Brasil). Já a Território é completada por “Bila Burba”, de Duiren Wagua (Panamá).

Confira títulos, sinopses e fichas técnicas de todos os filmes aqui e aqui.

MOSTRA VERTENTES

Estreante na programação da CineBH, a proposta da Mostra Vertentes é exibir um cinema brasileiro cujo caminho já foi iniciado por seus realizadores e, por isso, provocam expectativa e curiosidade – seja pela presença de sucesso em outros festivais, por suas trajetórias ao redor mundo, pelos nomes envolvidos ou então a conjugação de tudo isso. O fundamental da Vertentes é apresentar ao público trajetórias em andamento, com suas errâncias que, por fatores diversos, trouxeram-nas até os nossos olhares em Belo Horizonte. Como um riacho que se divide em diversos fluxos de itinerários e destinos, as vertentes simbolizam direções particulares, carregando histórias, conflitos, transformações e redescobertas multifacetadas.

Os títulos desta primeira edição da Mostra Vertentes, todos inéditos em Belo Horizonte, são: “O Dia que Te Conheci”, de André Novais Oliveira (MG); “Pasárgada”, de Dira Paes (SP/RJ); “Barba Ensopada de Sangue”, de Aly Muritiba (SP); e “Oeste Outra Vez”, de Erico Rassi (GO).

Confira títulos, sinopses e fichas técnicas de todos os filmes aqui.

MOSTRA HOMENAGEM

A 18ª CineBH prestará uma homenagem especial à cineasta paulista Anna Muylaert, uma das vozes mais marcantes do cinema brasileiro contemporâneo. A celebração ocorrerá na noite de 24 de setembro, no prestigiado Cine Theatro Brasil, onde a diretora estará presente para a exibição em pré-estreia de seu novo filme, “O Clube das Mulheres de Negócios” . O trabalho de Muylaert é conhecido por seus personagens complexos e contraditórios, que muitas vezes refletem as tensões sociais brasileiras, desde as dinâmicas de poder entre homens e mulheres até as relações entre empregadores e empregados.

Durante a mostra, terão sessões presenciais, em vários espaços da cidade, os seguintes filmes de Muylaert: “Que Horas Ela Volta?” (2015), “Durval Discos” (2002), “Alvorada” (2022) e “Mãe Só Há Uma” (2016). Estes e todos os outros títulos dirigidos por Anna Muylaert, incluindo curtas e longas-metragens, poderão ser vistos na plataforma online da CineBH, gratuitamente, durante o período do festival.

Confira títulos, sinopses e fichas técnicas de todos os filmes aqui.

MOSTRA PRAÇA

A Mostra Praça desta edição da CineBH está dedicada à música, seja por documentários que perfilam grupos e sonoridades à ficção cujo ponto de partida é uma loja de discos de vinil e no qual o ritmo narrativo é cadenciado pela musicalidade. Num ambiente a céu aberto, rodeado de árvores, transeuntes, vento e tudo que forma a paisagem urbana, assistir a esses filmes será algo próximo a participar de grandes concertos, aqui intermediados pela linguagem do cinema a conduzir atenções e sensibilidades.

Os filmes serão exibidos na Praça da Liberdade, espaço de grande importância cultural e cartão postal da cidade. Os títulos serão os documetários “Nada Será como Antes – A Música do Clube da Esquina”, de Ana Rieper, e “Luiz Melodia – No Coração do Brasil”, de Alessandra Dorgan; a ficção “Durval Discos”, de Anna Muylaert, em cópia restaurada; e a animação “Teca e Tuti – Uma Noite na Biblioteca”, de Eduardo Perdido,Tiago MAL e Diego M. Doimo, além de curtas da Mostrinha.

MOSTRA CINEMUNDI

Na celebração dos 15 anos do Brasil CineMundi – International Coproduction Meeting, há uma seleção de alguns dos títulos de maior repercussão cujos projetos passaram pelo maior programa de coprodução do audiovisual brasileiro, além de aguardadas pré-estreias. O recorte terá filmes em exibição em formato online, na plataforma do evento, e também presencialmente, na capital mineira. Os títulos a serem exibidos em formato presencial são: “Levante”, de Lillah Hallah (2023, RJ/SP); “Elon Não Acredita na Morte”, de Ricardo Alves Jr. (2016, MG); “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles (2019, Brasil/França); “Benzinho”, de Gustavo Pizzi (2018, RJ); “Amor, Plástico e Barulho”, de Renata Pinheiro (2013, PE); “Tinta Bruta”, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher (2018, RS); “A Transformação de Canuto”, de Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho (2023, PE / SP/ RS); e “Saudade Fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges (2023, BA).

Confira títulos, sinopses e fichas técnicas de todos os filmes aqui.

MOSTRA DIÁLOGOS HISTÓRICOS

A proposta desta edição da Mostra Diálogos Históricos, sempre voltada a um olhar ao passado reconfigurado no presente, é prestar tributo aos 95 anos do cineasta chileno Alejandro Jodorowsky exibindo seus filmes de começo de carreira, todos produzidos no México: “Fando e Lis” (1967), “El Topo” (1970) e “A Montanha Sagrada” (1973). A ideia é retornar ao princípio da trajetória cinematográfica de Jodorowsky tendo por base sua forte relação com a América Latina. Estes três títulos foram os únicos dele feitos integralmente no continente.

Multiartista nascido no Chile em 1929, Jodorowsky trabalhou com circo, mímica, histórias em quadrinhos, teatro e tarô. Seu primeiro filme, inserido no meio de todas essas atividades, foi o curta-metragem “A Gravata” (1957), realizado na França, mas só dez anos depois ele de fato fez do cinema uma atividade mais constante. O primeiro longa-metragem foi “Fando e Lis” (1968), já no México, para onde se mudou em 1960 depois de se desiludir com os rumos políticos e sociais do Chile e de uma breve estada em Paris.

Todas as sessões serão acompanhadas de um bate-papo com o professor e pesquisador Estevão Garcia, um dos principais estudiosos no Brasil da obra de Alejandro Jodorowsky.
MOSTRA A CIDADE EM MOVIMENTO

A mostra A Cidade em Movimento exibe produções independentes de Belo Horizonte e região metropolitana em diálogo direto com a vivência nas cidades. Este ano, o tema é “Imagens de uma cidade criativa”, com filmes de distintos formatos e gêneros, de qualquer ano de produção, para o diálogo acerca de assuntos e questões da cidade do ponto de vista social, político, ambiental e cultural. O objetivo é expor as curvas, arcos e bordas e encontrar, nesse movimento, uma cidade que reconhece e reluz sua potência criativa, ao passo que historiciza e reivindica sempre novos amanhãs.

Foram selecionados 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, que serão exibidos em seis sessões acompanhadas de recortes temáticos e rodas de conversas com militantes e pesquisadores. Os temas, com respectivos participantes, são “Presença: maternidade solo e políticas de cuidado”, com Dera; “Corpo-território: lugar de memória e resistência”, com Robert Frank; “Existências trans e não-bináries: amor, deboche e futurismo”, com Túlio Colombo; “Arte e desejo: corpos em criação”, com Henrique Limadre; e “Entre(laços) e gerações”, com Cristina Tolentino.

Confira títulos, sinopses e fichas técnicas da Mostra A Cidade em Movimento aqui.

MOSTRA DE CURTAS-METRAGENS

Em 17 curtas-metragens, divididos por quatro sessões, o espectador da CineBH vai se deparar com filmes de tentativas poéticas que tensionam e modulam, cada qual a seu modo, um jeito de ser e estar no mundo, de olhar para o território e o país a partir de um princípio que foge do real propriamente dito para envergar-se em direção a suas tessituras, especulações e fendas. O curta-metragem, ainda que pessoal, ainda que autorreferencial, pode ser um reino de ficções — de si e do outro. Olhar para estes filmes é tentar dar vazão a obras de diferentes estados a partir de abordagens com a linguagem que conversam com momentos políticos atuais sem abrir mão de tentar inventar, com mais ou menos grana, um modo formal que queira, antes de tudo, encenar, reavivar uma práxis do cinema que existe enquanto tal a partir de uma desvinculação com a verdade.

Confira títulos, sinopses e fichas técnicas de todos os filmes aqui.

MOSTRINHA E CINE ESCOLA

Para toda família, a CineBH promove a Mostrinha de Cinema, com sessões no Minas Tênis Clube, no Cine Santa Tereza e na Praça da Liberdade. As sessões serão acompanhadas pelos personagens da Turma do Pipoca e intervenções circenses. Os filmes este ano são as animações “Teca e Tuti – Uma Noite na Biblioteca” e “Brichos 3: Megavírus” e uma série de curtas-metragens para todas as idades. Já as Sessões Cine-Escola são promovidas para estudantes e educadores em dez sessões de filmes, com exibição de produções brasileiras entre longa e curtas, programados por faixas etárias (5 a 7 anos, 8 a 10 anos, 11 a 13 anos e a partir de 14 anos) em três espaços da cidade: Teatro Sesiminas, Cine Santa Tereza e Teatro de Câmara do Cine Theatro Brasil Vallourec. As sessões são destinadas às escolas inscritas previamente pelo site cinebh.com.br.

PROGRAMAÇÃO ONLINE
Diversos títulos que integram a 18ª CineBH integrarão a programação online do evento, que vai reunir títulos, alguns exibidos apenas neste formato, na plataforma do evento cinebh.com.br. A seleção inclui títulos da Mostra CineMundi, da Mostra A Cidade em Movimento e da Mostra Homenagem e serão disponibilizados para visualização simultaneamente à realização da programação presencial da Mostra na capital mineira.

Além disso, um recorte especial com 7 curtas exibidos no evento farão parte da programação da Mostra Tiradentes na plataforma IC Play. Os filmes serão exibidos gratuitamente de 25 de setembro a 9 de outubro no site: https://www.itauculturalplay.com.br/.

ACESSE AQUI A SELEÇÃO DE FILMES DA 18ª CINEBH

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A 18ª CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte e o 15º Brasil CineMundi integram o Cinema sem Fronteiras 2024 – programa internacional de audiovisual idealizado pela Universo Produção e que reúne também a Mostra de Cinema de Tiradentes (centrada na produção contemporânea, em janeiro) e a CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto (que difunde o audiovisual como patrimônio e ferramenta de educação, em junho).
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SERVIÇO
18a CINEBH – MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA DE BELO HORIZONTE
24 a 29 de setembro de 2024 | PROGRAMAÇÃO GRATUITA

LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA
LEI ESTADUAL DE INCENTIVO À CULTURA
Patrocínio: CLARO, AYMORÉ, ANCINE, ITAÚ, COPASA, CODEMGE/GOVERNO DE MINAS GERAIS
Parceria Cultural: INSTITUTO UNIVERSO CULTURAL, CASA DA MOSTRA, CIRCUITO LIBERDADE/FUNDAÇÃO CLOVIS SALGADO/GOVERNO DE MINAS GERAIS

Idealização e realização: UNIVERSO PRODUÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA E TURISMO DE MINAS GERAIS
MINISTÉRIO DA CULTURA | GOVERNO FEDERAL – UNIÃO E RECONSTRUÇÃO

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Informações pelo telefone: (31) 3282-2366
No Instagram: @universoproducao
No Youtube: Universo Produção
No Twitter: @universoprod
No Facebook: brasilcinemundi/cinebh / universoproducao
No LinkedIn: universo-produção
Site oficial do evento: www.cinebh.com.br

Link para fotos |https://www.flickr.com/photos/universoproducao/

ASSESSORIA DE IMPRENSA

Universo Produção- Laura Tupynambá– (31) 3282.2366 -imprensa@universoproducao.com.br
Jozane Faleiro – (31) 992046367 – jozane@luzcomunicacao.com.br
Wandra Araújo – (31) 999645007 – imprensa@luzcomunicacao.com.br
Eliz Ferreira – (11) 991102442 – eliz@atticomunicacao.com.br
Valéria Blanco – (11) 991050441 – atticomunicacao1@gmail.com
Produção de textos: Marcelo Miranda e Luz Comunicação

 

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Celebridades

Escola de Teatro Cria promove educação e inclusão para crianças do Caju e zona portuária

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Atividades são gratuitas e acontecem em escolas públicas

A Escola de Teatro Cria está transformando a vida de 1.000 crianças e jovens do bairro do Caju e zona portuária, utilizando o teatro como ferramenta de educação e inclusão. Por meio do Método Cria, que combina elementos do teatro com a Pedagogia Waldorf, o projeto está presente em seis polos teatrais espalhados pela região e se tornou disciplina eletiva em escolas públicas da região.

Nas oficinas, as turmas são organizadas por faixas etárias, garantindo que as técnicas teatrais e os conteúdos educacionais sejam adequados ao desenvolvimento de cada grupo. A abordagem visa estimular o conhecimento, o raciocínio lógico, o equilíbrio emocional e a iniciativa para a ação.

“A metodologia do Método Cria é projetada para atender as necessidades específicas de cada faixa etária, proporcionando um ambiente de aprendizado que é ao mesmo tempo divertido e profundamente transformador,” destaca Laura Campos Braz, idealizadora e diretora artística do projeto. “Nosso objetivo é gerar um impacto direto nas escolhas de vida das crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, possibilitando uma mudança significativa em sua comunidade.”

O público-alvo principal do projeto são crianças e jovens com idades entre 3 e 21 anos, residentes no Caju e arredores, em situação de vulnerabilidade social e que são estudantes da rede pública de ensino. Com o trabalho realizado, o Projeto Cria foi certificado como o primeiro Ponto de Cultura do Caju, um reconhecimento de sua importância na promoção da cultura e da arte na região e conquistou o primeiro lugar na categoria Arte Educação no edital de Retomada Cultural realizado pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec).

“O reconhecimento como o primeiro Ponto de Cultura do Caju é uma prova do trabalho árduo e dedicação de toda a nossa equipe”, acrescentou Jaura . “Estamos comprometidos em continuar oferecendo oportunidades educacionais e culturais que façam a diferença na vida de nossos jovens”.

 

Para mais informações sobre a Escola de Teatro Cria e como apoiar esta iniciativa acesse https://projetocria.org.br/

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