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É preciso ter coragem de fazer obras que não são lembradas

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Por Leonardo Rizzo

Goiânia, em meio ao seu crescimento e desenvolvimento, enfrenta desafios ambientais significativos, especialmente relacionados a alagamentos em períodos de chuvas intensas. A Defesa Civil da cidade monitora atentamente 99 pontos de risco de alagamento, evidenciando a seriedade da situação e a necessidade de ações efetivas para prevenir danos maiores.

A macrodrenagem apresenta-se como uma solução promissora, sendo parte essencial da infraestrutura de saneamento urbano. Projetada para gerenciar o excesso de água em grandes áreas, esta estratégia é vital para mitigar problemas como erosão e assoreamento .

É preciso abrir um parênteses para dizer que a implementação da macrodrenagem, embora seja uma solução eficaz e essencial para a infraestrutura de saneamento urbano, enfrenta desafios significativos na sua adoção. Essa estratégia, crucial para gerenciar o excesso de água em grandes áreas e mitigar problemas como erosão e assoreamento, muitas vezes não recebe a atenção devida dos políticos.

O motivo é sua natureza “invisível”, pois, ao contrário de outras obras urbanas, as estruturas de macrodrenagem ficam ocultas sob a terra. Isso leva a uma menor lembrança e valorização por parte da população, o que, por sua vez, faz com que alguns gestores vejam essas obras como não geradoras de votos.

Assim, a preferência pode recair sobre projetos de infraestrutura mais visíveis e imediatamente apreciáveis pela comunidade, deixando de lado investimentos críticos em sistemas de drenagem que são fundamentais para a sustentabilidade e o bem-estar a longo prazo das cidades.

Voltando ao assunto, sistemas variados de macrodrenagem, adaptados a diferentes condições geográficas e urbanas, oferecem soluções específicas para o desafio das chuvas intensas, incluindo sistemas superficiais, subterrâneos, verticais e de elevação mecânica.

Além da prevenção de enchentes, a macrodrenagem traz benefícios significativos para a saúde pública, a qualidade das águas pluviais e a qualidade de vida dos cidadãos, reduzindo a destruição de vias públicas pelo impacto das chuvas . A modernização do sistema de drenagem de Goiânia é urgente e necessária, representando uma medida crítica para proteger a população e as estruturas da cidade.

Exemplos notáveis de cidades que enfrentaram e superaram desafios similares incluem Tóquio, com seu vasto sistema de túneis de drenagem subterrânea, projetado para redirecionar o excesso de água de chuvas torrenciais e prevenir inundações urbanas.

Da mesma forma, Cingapura implementou o Projeto ABC Waters, que além de melhorar a drenagem, visa transformar corpos d’água em espaços vibrantes para recreação e engajamento comunitário. Estes exemplos demonstram que, com planejamento e investimento adequados, é possível atingir uma gestão eficaz das águas pluviais, transformando desafios em oportunidades para melhorar o ambiente urbano e a qualidade de vida dos cidadãos.

Assim, é imperativo que Goiânia busque inspiração nestes exemplos globais e adote estratégias de macrodrenagem eficazes. Investir em um sistema de drenagem modernizado e robusto é não apenas uma questão de manutenção urbana, mas um passo essencial para garantir a segurança, o bem-estar e a resiliência dos goianienses diante dos desafios impostos pelas mudanças climáticas e pela urbanização.

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Cinema

A partir de 31 de outubro, paulistanos poderão iniciar uma imersão no mundo do cinema e da gastronomia.

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A partir de 31 de outubro, paulistanos poderão iniciar uma imersão no mundo do cinema e da gastronomia. Um prato cheio para quem aprecia entretenimento, uma boa comida e uma boa conversa

 Nesta terceira edição o Festival propõe onze dias de encantamento e profundidade para os amantes do cinema, da gastronomia e dos temas contemporâneos ligados à alimentação.

Os filmes serão exibidos de forma híbrida e gratuita na cidade de São Paulo e, ao longo da jornada, os espectadores terão a oportunidade de participar de degustações de pratos inesquecíveis do cinema após algumas das exibições presenciais, ciclos de debates, além de aulas show com algumas chefs icônicas do Brasil. Nesta edição o Festival trará as chefs Tainá Marajoara, de Belém do Pará, e a Chef Tereza Paim da Bahia, proporcionando novos sabores e perfumes na cidade de São Paulo. Alê Luvisotto e Elisa Mafra, chefs residentes na cidade, completam o time com a aula show sobre a história do cuscuz.

O Festival

O evento acontecerá entre os dias 31 de outubro e 10 de novembro nas salas do Reserva Cultural e do Centro Cultural São Paulo e trará filmes como o brasileiro “Estômago 2 – o poderoso chef”, onde quinze anos após o primeiro filme, Raimundo Nonato (João Miguel) é o chef dos chefs na prisão, encantando com seu talento culinário e sua saborosa lábia tanto o diretor do presídio quanto o veterano líder dos detentos (Paulo Miklos); “A Viúva Clicquot – A Mulher que Formou um Império”, uma co-produção EUA, Reino Unido e França,  que conta a história de Barbe-Nicole Ponsardin, a viúva de 27 anos que, após a morte prematura do marido, desrespeita as convenções legais e assume os negócios de vinho que mantinham juntos. Sem apoio, ela passa a conduzir a empresa e a tomar decisões políticas e financeiras desafiando todos os críticos da época ao mesmo tempo em que revolucionava a indústria de Champagne ao se tornar uma das primeiras empresárias do ramo no mundo.  Há 250 anos, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor.

Outro destaque é a exibição de Pulp Fiction: O tempo da violência, de Quentin Tarantino, que comemora 30 anos de seu lançamento. O Festival traz também o dinamarques “Druk – Mais uma rodada”, que conta a história de quatro professores com problemas em suas vidas, que testam a teoria de que, ao manter um nível constante de álcool em suas correntes sanguíneas, suas vidas irão melhorar. No início, os resultados são animadores, porém, no decorrer da experiência, eles percebem que nem tudo é tão simples assim; e a co-produção franco tunisiana “O Segredo do Grão”, onde Slimane Beiji, aos 60 anos de idade, sonha em abrir um restaurante num barco abandonado no porto de Sète. Desempregado após uma vida inteira dedicada ao trabalho nas docas, recém-divorciado e sem dinheiro, o projeto parece uma tarefa inalcançável.

O festival também conta com duas ficções inéditas na América Latina: “Grand Maison Paris”, que conta a história do famoso chef japonês Obana (Takuya Kimura) que abre um novo restaurante em Paris em busca de sua cobiçada terceira estrela Michelin. No entanto, Obana descobre que a vida como forasteiro na Cidade Luz é muito difícil, e até mesmo encontrar ingredientes se torna um desafio. Quando seu menu para um jantar de gala se mostra um desastre, Obana promete a seu antigo mentor que, se não conseguir as três estrelas Michelin, ele fechará o restaurante e deixará Paris. Já o espanhol “Esperando Dali”, de David Pujol, conta a história de Fernando, um talentoso chef, que chega na década de 70 à vila de Cadaqués, residência do internacionalmente conhecido Salvador Dalí. Os caminhos do chef e do artista se cruzam e provocam o nascimento de um novo talento culinário.

Além das ficções, o SPFFF oferecerá documentários incríveis para quem gosta do tema. Desde o canadense “Born Hungry”, inédito no Brasil, que conta a história inspiradora de coragem e determinação de uma criança fugitiva das ruas da Índia que é adotada por uma família e se torna um dos melhores chefs do mundo, até o brasileiro “Garapa”, do cineasta José Padilha, que tem como tema a fome no mundo e é fruto de mais de 45 horas de material filmado por uma pequena equipe que, durante quatro semanas, acompanhou o cotidiano de três famílias no estado do Ceará em estado de insegurança alimentar grave. Alguns dos documentários exibidos serão disparadores de reflexões importantes sobre como os Sistemas Alimentares contemporâneos contribuem para a atual Sindemia Global, um conceito cunhado pelo médico e antropólogo Merrill Singer, que descreve a interseção complexa de múltiplas epidemias interconectadas: obesidade, desnutrição, doenças crônicas não transmissíveis e mudanças climáticas, e como essas epidemias não são apenas interdependentes, mas também exacerbam umas às outras, criando um ciclo de saúde adversa que afeta indivíduos e comunidades em todo o mundo.

Para as degustações ao final de algumas sessões, contaremos com a presença de Chefs parceiros. São eles: André Henrique Graziano, Beto Jr., Cintia Sanches, Daniela Guariba, Francisco Sant’Ana, Gui Cardadeiro, João Salinas, Leila D’Barsoles, Lilian Souza, Luis Guadanicci, Marcella Bolzan, Simone Gomes e Telma Shiraishi.

O convite que o Festival faz neste ano, para além do encantamento com as obras relacionadas a comida, é podermos pensar nos modelos de produção e consumo atuais usando o alimento como fio condutor para estas reflexões. Afinal, comer e pensar … é só começar.

O Festival é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura, patrocinado pelo Mercado Livre e tem apoio da Spcine, Águas Prata, Casillero del Diablo. É uma produção da Drop Produções, com coprodução da Química Cultural e realizado pela Doc e Outras Coisas, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Serviço:

Quando: 31 de outubro a 10 de novembro de 2024

Onde:

  • Reserva Cultural – Avenida Paulista, 900 – Bela Vista
  • Centro Cultural São Paulo (CCSP) – Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso
  • Alguns filmes estarão disponíveis na plataforma Spcine Play, a partir de 31 de outubro. O cadastro poderá ser realizado em: spcineplay.com.br

Os ingressos serão distribuídos 1 HORA antes de cada sessão nas salas de cinema.

Gratuito

 Programação: www.spfoodfilmfest.art.br

Redes sociais:

 https://www.instagram.com/spfoodfilmfest/

https://www.youtube.com/@saopaulofoodfilmfest

Idealizadores e diretores:

Daniela Guariba

André Henrique Graziano

Atendimento| Imprensa:

Atti Comunicação|  Eliz Ferreira e Valéria Blanco

(11) 3729.1455 / 3729.1456 / 9 9105.0441

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Empreendedorismo Social: quando ativismo se torna uma carreira de sucesso

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No cenário atual, o empreendedorismo social emerge como uma poderosa ferramenta para transformar comunidades e promover justiça social. Uma das figuras que se destacam nessa área é Tatiana Souza, presidente do Instituto Macedônia, cuja liderança visionária tem sido crucial para o sucesso da instituição.

Fundado em 1985, o Instituto Macedônia surgiu do engajamento dos moradores do Jardim Macedônia em movimentos populares liderados por mães da região. Tatiana, que começou como educadora, assumiu a presidência e transformou a organização, expandindo seus serviços de três para quinze em parceria com a prefeitura de São Paulo. Atualmente, o instituto emprega cerca de 250 funcionários, oferecendo uma ampla gama de serviços que atendem crianças, mulheres, idosos e promovem o empreendedorismo e a sustentabilidade ambiental.

A liderança feminina no terceiro setor tem mostrado resultados notáveis no Brasil. Segundo dados recentes, as ONGs lideradas por mulheres têm crescido significativamente. Um exemplo notável é a Casa Durval Paiva, em Natal, que tem se destacado pela inovação e impacto social, lançando aplicativos para melhorar a comunicação e doações​​. Outra organização de destaque é a Rede Mulher Empreendedora, liderada por Ana Fontes, que tem apoiado milhares de mulheres a iniciar e expandir seus negócios, promovendo a igualdade de gênero no empreendedorismo​.​

Dados e Impacto

Estudos mostram que as mulheres líderes tendem a gerar melhores resultados econômicos e sociais. De acordo com o Global Gender Gap Report de 2022, os negócios liderados por mulheres cresceram 41%, enquanto aqueles liderados por homens aumentaram apenas 22%​. Além disso, a promoção da igualdade de gênero em altos cargos executivos pode aumentar o PIB global entre US$ 2,5 trilhões e US$ 5 trilhões​ ​.

Tatiana Souza exemplifica esse impacto positivo. Sob sua gestão, o Instituto Macedônia não só expandiu seus serviços como também tornou-se um modelo para outras ONGs. Tatiana presta consultoria para diversas organizações, ajudando-as a crescer e a se tornarem parceiras estratégicas do governo, replicando o sucesso do Instituto Macedônia em outras comunidades​.

O Impacto do Instituto Macedônia

O Instituto Macedônia tem uma missão clara: ser uma luz de esperança, contribuindo para o autodesenvolvimento, educação e cidadania de crianças, adolescentes e famílias. Sua visão é criar uma comunidade mais justa e inclusiva, transformando a vida de pessoas em situação de vulnerabilidade por meio de seus projetos. Os valores do instituto incluem união popular, empoderamento individual, inclusão social, educação integral, dignidade e respeito.

Entre os diversos serviços oferecidos, destacam-se:

  • CAE Idoso: Serviço que promove a socialização e participação ativa das pessoas idosas na vida social.
  • Rede Cozinha Escola: Programa que distribui 400 marmitas diárias gratuitamente, combatendo a insegurança alimentar.
  • SASF: Oferece atividades de convivência e fortalecimento de vínculos para famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade.
  • CAE Mulher: Atendimento a mulheres em situação de violência doméstica, oferecendo proteção integral e apoio à autoestima.
  • NCI: Atividades para pessoas com 60 anos ou mais, estimulando a construção e reconstrução de suas histórias e vivências.
  • CCAS: Ambiente de convivência para crianças e adolescentes, abrangendo desde jogos até cultura e esportes.
  • SAICA: Trabalho de cuidado, orientação e proteção integral a crianças e adolescentes em situação de risco.
  • CEIS: Garantia de um ambiente seguro e desafiador para o desenvolvimento infantil.

Conclusão

O empreendedorismo social, impulsionado por líderes como Tatiana Souza, demonstra que ativismo pode, sim, ser uma carreira de sucesso. As mulheres no comando dessas organizações não apenas promovem mudanças significativas em suas comunidades, mas também inspiram futuras gerações a seguir seus passos, mostrando que é possível transformar a sociedade através da dedicação e liderança.

Tatiana Souza destaca a importância da liderança feminina no setor social: “Acredito que quando as mulheres assumem a liderança, trazem consigo uma perspectiva única e essencial que promove a inclusão e o desenvolvimento sustentável. Meu objetivo é continuar inspirando e capacitando outras mulheres a seguirem esse caminho, transformando ainda mais vidas e comunidades.”

Essa trajetória exemplifica como o ativismo e o empreendedorismo social podem convergir para criar uma carreira gratificante e de grande impacto social.

Sobre o Instituto Macedônia

Fundado em 1985, o Instituto Macedônia é uma organização sem fins lucrativos com sede em São Paulo, dedicada a promover o autodesenvolvimento, a educação e a cidadania de crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade social. Com mais de 40 anos de atuação, o instituto cresceu significativamente sob a liderança de Tatiana Souza, expandindo seus serviços de três para quinze, em parceria com a prefeitura local. O Instituto Macedônia é reconhecido por sua abordagem inclusiva e por fomentar a união popular, o empoderamento individual, a educação integral e a dignidade humana. A organização é um farol de esperança para a comunidade, transformando vidas através de uma vasta gama de serviços e programas que incluem suporte a idosos, mulheres e crianças, além de projetos focados em meio ambiente e empreendedorismo.

Sobre Tatiana Souza

Tatiana Souza é empresária e presidente do Instituto Macedônia, onde começou sua jornada como educadora. Com um vasto histórico profissional que inclui assessoria parlamentar e assistência social, Tatiana tem sido uma peça fundamental na expansão e no impacto contínuo do Instituto. Sob sua liderança, o Instituto Macedônia fortaleceu sua infraestrutura e expandiu suas operações, aumentando significativamente o alcance de seus programas de assistência. Tatiana é conhecida por sua dedicação  à justiça social e seu compromisso com a melhoria da qualidade de vida das pessoas em situação de vulnerabilidade. Através de sua liderança  , ela continua a inspirar uma equipe de mais de 200 colaboradores dedicados a fazer a diferença na comunidade.

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Ciência

Saúde feminina: a conexão essencial entre o cuidado físico e mental

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A influência do cuidado integral na saúde da mulher revela dados importantes para prevenir doenças; aponta pesquisa

Estresse crônico e depressão podem exacerbar condições físicas como doenças cardíacas e artrite. É o que mostram pesquisas globais, como nos relatórios da American Psychological Association com Stress in America, que exibe o aumento de inflamações a partir dessas causas, prejudicando o sistema imunológico. Esses achados destacam a necessidade de integrar o cuidado da saúde mental ao físico, ressaltando como o bem-estar emocional influencia diretamente na saúde física e aumenta a demanda por serviços que cuidem tanto do corpo quanto da mente.

Em Salvador, essa abordagem de saúde, que conecta o bem-estar físico ao mental, está transformando a forma como as mulheres gerenciam o autocuidado. Em meio ao aumento da conscientização sobre os desafios de saúde mental, considerados como o mal do século efeito pós-pandemia, surge uma discussão importante sobre como os cuidados físicos podem contribuir para a estabilidade. Essa filosofia de cuidado integrado é aplicada para enfrentar não apenas as doenças físicas, mas também para fortalecer o suporte emocional e mental das mulheres. Esta abordagem melhora não apenas os resultados clínicos, mas também promove uma maior sensação de controle e empoderamento entre as pacientes.

Profissionais de saúde da Bahia, como médicas, nutricionistas e psicólogas, estão cada vez mais focadas em tratar a saúde da mulher de maneira holística. Observa-se que condições físicas, especialmente aquelas relacionadas à saúde reprodutiva e mamária, podem ter impactos significativos na saúde mental. Assim, o tratamento não se limita à intervenção médica, e inclui uma rede de suporte psicológico que ajuda as mulheres a lidar com o estresse, ansiedade e outros desafios emocionais decorrentes de questões de saúde.

A renomada Dra. Anna Paola Noya Gatto (@dra.annapaolagatto), mastologista e CEO da Clínica da Mulher, eleita por unanimidade para a posse na Câmara Técnica do Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (CREMEB), reforça: “Integrar o atendimento médico com o apoio psicológico é fundamental para o tratamento eficaz. Por isso, cuido da saúde integral das minhas pacientes, analisando o mental como um componente crucial que pode influenciar a recuperação física e vice-versa”, comenta a especialista em saúde da mulher.

A Clínica da Mulher se destaca por complementar o tratamento médico com serviços de nutrição e outras necessidades de saúde das mulheres, de forma abrangente. Especialmente em tratamentos como os de saúde mamária, onde o impacto emocional é significativo, a clínica reconhece a importância de tratar tanto o corpo quanto a mente.

Este modelo de cuidado holístico está ganhando reconhecimento por seu potencial transformador no Nordeste, demonstrando que a saúde plena é alcançada através do tratamento integral do ser humano.

“Esta crescente demanda por um cuidado que considere todas as dimensões da saúde está mudando paradigmas e reforçando a necessidade de tratamentos que cuidam tanto do corpo quanto da mente”, conclui a doutora Anna.

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