Cinema
Game de “Peaky Blinders” ganha primeiro teaser
A série “Peaky Blinders” anunciou The King’s Ransom, um novo game de realidade virtual que permitirá aos fãs explorar esse mundo e conversar sobre seus personagens favoritos.
O game está em desenvolvimento pela Maze Theory, um estúdio com bastante experiência em criar jogos VR. Peaky Blinders: The King’s Ransom contará uma história original dentro da narrativa da série. Os jogadores receberão a tarefa de se infiltrar no submundo decadente de Birmingham, com o objetivo de expor as atividades dissimuladas da família criminosa mais notável da cidade.
Cillian Murphy retorna como Tommy Shelby e Paul Anderson como Arthur Shelby, mas ainda é incerto se The King’s Ransom será considerado como parte do cânone da série, mas já foi confirmado que os eventos do jogo se passarão entre a 4ª e a 5ª temporada.
Os fãs da série vão se animar em ver o pub The Garrison, o jardim de Charlie e a Casa de Apostas de Shelby no jogo, com os jogadores explorando essas áreas, fazendo aliados com indivíduos suspeitos. “A vida no mundo de Peaky Blinders é cheia de oportunidades – e riscos. Com lealdades, reputações e vidas em jogo, mergulhe na ação dramática, se envolva em emocionantes combates viscerais e faça escolhas morais angustiantes”, diz a descrição oficial da Maze Theory.
Cinema
Projeto de especialista do IEEE recria virtualmente ambientes de trabalho, utilizando Tecnologias 4.0 e Gêmeo Digital, para ampliar produtividade na indústria em até 35%.

Projeto da pesquisadora do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos, maior organização profissional técnica do mundo dedicada ao avanço da tecnologia para a humanidade, adota tecnologia de gêmeos digitais, espécie de cópia virtual de um sistema físico, que possibilita que uma indústria aumente em 30 ou 35% seus níveis de produtividade.
A Quarta Revolução Industrial, também chamada de Indústria 4.0, favorece a convergência de tecnologias digitais para desenvolver unidades “inteligentes” que resolvem demandas do mercado ao personalizar linhas de produção conforme direcionamentos dos gestores. De olho nessa realidade e em programas de incentivos dos Ministérios da Educação,
Ciência e Tecnologia, a pesquisadora do IEEE (Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos, maior organização profissional técnica do mundo dedicada ao avanço da tecnologia para a humanidade), Cristiane Pimentel, desenvolveu projeto em diferentes regiões do Brasil para comprovar o quanto a combinação de gêmeos digitais e tecnologias 4.0 ajudam a ampliar a produtividade do parque industrial.
O trabalho de Pimentel, que também é professora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), é aplicado em cidades das regiões Norte e Nordeste do país. Um dos desafios do modelo proposto pela pesquisadora é confirmar indicações de estudos acadêmicos que indicam que a adoção dos chamados gêmeos digitais, espécie de cópia virtual de um sistema físico, possibilita que uma indústria aumente em 30 ou 35% seus níveis de produtividade. “Uma das hipóteses para essa indicação é a possibilidade de copiar em laboratório exatamente da mesma forma como a fábrica funciona na prática. A junção dessa prática ao volume de dados captados e à forma como eles podem ser usados favorece testar hipóteses e simular o melhor custo/benefício, sem prejudicar o ritmo de trabalho ou colocar em risco a estrutura verdadeira”, explica Pimentel.
Implementação
A primeira fase do estudo do gêmeo digital realizado pela pesquisadora do IEEE, finalizado no primeiro trimestre deste ano, recria em um ambiente digital todo o processo fabril, que inseriu dados e validou com a produção real. A segunda etapa, ainda em fase de andamento, irá tratar da sombra digital que vai criar uma conexão direta entre as informações reais captadas na fábrica e o modelo computacional anteriormente validado. A seguir será trabalhada a fase 3 do gêmeo digital, onde outras tecnologias passarão a integrar como inteligência artificial, machine learning e big data.
“O modelo computacional vai se aprimorar e os mecanismos deste sistema poderão otimizar ainda mais a detecção precoce de problemas e a recomendação de soluções mais indicadas”, destaca Pimentel. O desenvolvimento do gêmeo digital em todas as fases tem o objetivo de predizer situações que impactam a produção, podendo escolher melhores cenários a serem executados e assim otimizá-los, reduzindo fadiga, custos com manutenção e, consequentemente, aumentar a produtividade.
Sobre o IEEE
IEEE é a maior organização profissional técnica do mundo dedicada ao avanço da tecnologia para a humanidade. Possui mais de 500 mil membros em mais de 190 países, sendo 161 mil membros estudantes e conta com mais de 600 grupos de afinidade, incluindo Young Professionals, Women in Engineering e Life Members. IEEE publica cerca de um terço da literatura técnica mundial em engenharia elétrica, computação e eletrônica. Através de suas publicações, conferências, padrões tecnológicos e atividades profissionais e educacionais altamente reconhecidas, se estabelece como a voz confiável em diversas áreas, incluindo sistemas aeroespaciais, computadores, telecomunicações, engenharia biomédica, energia elétrica e eletrônicos de consumo.
FONTE:https://www.ieee.org
Ciência
Sustentabilidade na Saúde: como a tecnologia transforma Santas Casas e Hospitais Filantrópicos.

A redução de custos sem perdas operacionais através de soluções digitais será destaque no 17º Seminário Femipa, que acontecerá entre os dias 25 e 27 de março no Paraná
As Santas Casas e os hospitais filantrópicos enfrentam inúmeros desafios operacionais, especialmente devido à sua missão de oferecer atendimento de qualidade a todos. Esses desafios serão tema de debate no 17º Seminário Femipa (Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná), que acontece entre os dias 25 e 27 de março na Associação Médica do Paraná. Diante desse cenário, a adoção de tecnologias tem se mostrado uma grande aliada na busca por um futuro mais sustentável e equilibrado.
De acordo com a Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB), mais de 500 instituições fecharam suas portas nos últimos cinco anos, e o déficit do setor já chega a impressionantes R$ 10,9 bilhões. Essas instituições são responsáveis pela manutenção de 169 mil leitos hospitalares e 26 mil leitos de UTI, o que torna ainda mais preocupante o impacto da crise na continuidade dos tratamentos.
Neste contexto, a tecnologia surge como uma aliada poderosa para enfrentar esses desafios. Soluções de gestão hospitalar, como sistemas integrados de informação, podem otimizar processos, reduzir desperdícios e melhorar a eficiência operacional. Ferramentas de telemedicina e prontuários eletrônicos também contribuem para um atendimento mais ágil e eficaz, além de possibilitar um melhor controle dos custos.
Empresas como a MV, multinacional que impulsiona a transformação digital no setor da saúde, estão de olho no futuro para permitir que essas instituições continuem a cumprir sua missão de cuidar da saúde da população.
“Sabemos dos desafios que o setor enfrenta, principalmente no aspecto de recursos financeiros. E, para isso, a MV está atuando em diversas frentes, reduzindo glosas, perdas de medicamentos e demais custos operacionais que inclusive impactam na jornada do paciente. Precisamos realizar esse movimento para garantir o futuro das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos e o atendimento massivo e de qualidade para a população”, diz Jeferson Sadocci, Diretor Corporativo de Mercado e Cliente da MV.
Tanto a MV quanto o Ecossistema liderado por ela têm desempenhado um papel fundamental na otimização de custos e na potencialização de receitas em Santas Casas e hospitais filantrópicos. Ao implementar soluções integradas de gestão, essas instituições têm aprimorado seus processos internos, reduzindo desperdícios e aumentando a eficiência operacional.
Com a adoção das soluções do Ecossistema MV, instituições do setor passaram a operar de forma integrada, otimizando processos e evitando retrabalhos, além de realizar faturamento online e reduzir o tempo do ciclo de compras, resultando em informações mais confiáveis para tomadas de decisão.
Presença no 17º Seminário Femipa
O tema será destaque durante o 17º Seminário Femipa (Federação das Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Beneficentes do Estado do Paraná), que acontece entre os dias 25 e 27 de março na Associação Médica do Paraná. A MV marca presença no evento, levando uma série de inovações que prometem transformar o setor. Além da participação no seminário, a empresa contará com um estande durante os dias de evento.
Entre os destaques, a multinacional apresentará soluções voltadas para a transformação digital no setor, incluindo a gestão hospitalar através de softwares reconhecidos internacionalmente e que lideram o segmento na América Latina.
Serviço
Data: 25 a 27 de março de 2025
Horário: 8h30 às 18h
Local: Associação Médica do Paraná
Saiba mais em: www.mv.com.br
Sobre a MV
Com o propósito de empoderar a sociedade no cuidado da saúde, a MV é uma multinacional que impulsiona a transformação digital no setor da saúde. Líder no mercado da América Latina, a companhia desenvolve há 37 anos, softwares inovadores para facilitar a gestão de hospitais, clínicas, operadoras de planos de saúde, centros de diagnóstico e redes de atendimento público. À frente de um ecossistema robusto de empresas e soluções, a MV atende diretamente mais de quatro mil clientes usuários, assegurando eficiência, agilidade, precisão e segurança nos serviços de saúde.
Descubra mais em www.mv.com.br.
Ciência
Cinemateca Brasileira recebe, entre 20 e 23 março, a Retrospectiva José Rubens Siqueira| Programação Gratuita.

14 filmes restaurados e digitalizados, inéditos ao público, entre eles o primeiro de filme de Sônia Braga e clássico protagonizado por José Wilker.
A Cinemateca Brasileira apresenta, entre os dias 20 e 23 de março, a Retrospectiva José Rubens Siqueira, uma homenagem ao cineasta paulista falecido no último dia 17 de fevereiro. A mostra exibe quase a totalidade de sua filmografia, inédita há décadas e praticamente desconhecida pelo público.
Nascido em Sorocaba, em 1945, José Rubens Siqueira, ou Zé Rubens, como era conhecido, é mais lembrado por sua carreira no teatro. Dramaturgo, diretor, ator, cenógrafo, figurinista, ele foi responsável pela montagem de algumas peças que marcaram a história do teatro paulista nas décadas de 1980 e 1990. Ou mesmo por sua atuação como tradutor, que atravessa mais de 200 livros, oferecendo aos leitores brasileiros autores como Salman Rushdie, J.M. Coetzee, Toni Morrison, Pedro Juan Gutiérrez, entre muitos outros.
O que poucos sabem é que Zé Rubens teve também uma inventiva carreira cinematográfica ao longo das décadas de 1960 e 1970, assinando a direção de 18 filmes, entre longas, médias e curtas-metragens que foram exibidos e premiados em grandes festivais, como o de Gramado, Brasília, Tehran e Berlim.
Entre os filmes exibidos destacam-se: “Atenção: Perigo” (1967), a primeira incursão de Sônia Braga no cinema; “Amor e Medo” (1974), longa-metragem protagonizado por Irene Stefânia e José Wilker, exaltado por críticos como José Carlos Avellar, Jairo Ferreira e Carlos Reichenbach; e “Clepsuzana” (1969), fotografado por Jorge Bodanzky e que integra o filme coletivo “Em cada coração um punhal”, hoje um clássico do cinema marginal paulista.
Após um período de exílio em Londres com o acirramento da Ditadura Militar, Zé Rubens, exímio desenhista, retorna ao Brasil e realiza uma série de curtas-metragens de animação que marcaram o desenvolvimento do gênero no país, exibidos à época no emblemático programa da TV Cultura “Lanterna Mágica”. Destacam-se o premiado “Pequena História do Mundo” (1974); exibido em festivais no Irã e na União Soviética; “Hamlet” (1975), eleito pela ABRACCINE como um dos 100 melhores filmes de animação brasileiros de todos os tempos; e “Sonho de Glória” (1975), filme encomendado por Elis Regina para a turnê do icônico espetáculo “Falso Brilhante”, que era projetado atrás da cantora durante os shows.
A mostra conta ainda com um debate com Fernando Severo, cineasta e amigo de longa data de Zé Rubens, que idealizou o projeto de restauro e digitalização de sua obra há mais de 20 anos, e mediação de Matheus Rufino, produtor da Mostra. A iniciativa finalmente tornou-se realidade no início de 2024 através do financiamento do Ministério da Cultura via Lei Paulo Gustavo, a partir de um edital da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo. O processo foi supervisionado pelo próprio Zé Rubens e realizado pelos laboratórios da Cinemateca Brasileira e da Link Digital.
As novas cópias digitais elaboradas especialmente para a Retrospectiva José Rubens Siqueira garantem não apenas a preservação, mas a redescoberta de um um artista multifacetado cuja filmografia, agora resgatada, se posiciona como peça fundamental da história do cinema brasileiro.
No dia 20 de março, às 18h30, a Cinemateca Brasileira recepciona o público com um coquetel para marcar a abertura da mostra e celebrar a vida e obra de Zé Rubens.
José Rubens Siqueira dirigindo Sônia Braga em “Atenção: Perigo” (1967)
acervo pessoal
Serviço
Retrospectiva José Rubens Siqueira
Local: Cinemateca Brasileira | Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana
Data: 20 a 23 de março de 2025
Entrada: Gratuita | os ingressos serão distribuídos uma hora antes de cada sessão
Assessoria de imprensa: Atti Comunicação
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