Turismo
Ilha da Madeira comemora 25 anos da Floresta Laurissilva como Patrimônio Mundial da Unesco
Atração é considerada uma herança ambiental de valor imensurável para o destino e o mundo
A Ilha da Madeira é um destino português famoso por sua natureza exuberante, com vegetação exótica e colorida e paisagens dramáticas, que incluem penhascos debruçados sobre o mar, jardins com flores únicas e, em especial, uma floresta de conto de fadas que mais parece cenário de filme: a Floresta Laurissilva – que, em 2024, comemora 25 anos listada como Patrimônio Mundial da Unesco.
Considerada uma herança ambiental de valor imensurável, esta floresta de cerca de 20 milhões de anos está presente em uma porção pequena e privilegiada do globo: a Macaronésia, região onde se encontram os arquipélagos Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde. No entanto, é na Madeira que fica a maior e mais bem conservada extensão deste ecossistema, somando cerca de 15 mil hectares que correspondem a 20% do território da ilha.
Esta floresta úmida subtropical é composta majoritariamente por espécies endêmicas da Macaronésia, com destaque para as árvores centenárias, em especial da família das lauráceas (às quais a Laurissilva deve o seu nome) que são frondosas e imponentes, como o loureiro, o til, o barbusano e o vinhático. Como é um ecossistema úmido, mesmo os troncos das árvores são cobertos por musgo, o que deixa a floresta ainda mais verde. Complementando o visual grandioso estão orquídeas da serra, gerânios cor-de-rosa e os belíssimos massarocos, que colorem o cenário de violeta.
E os visitantes podem conferir toda essa beleza natural de perto em alguns trechos da floresta, percorrendo veredas e levadas que cruzam esta enorme mancha verde no território madeirense. Vale ressaltar que as levadas da Madeira integram a Lista Indicativa de Portugal a Patrimônio Mundial desde 2017 e, em 2023 se tornaram candidatas oficiais ao Patrimônio Mundial da Unesco.
As levadas representam um antigo sistema de canais de irrigação, construídos há mais de 400 anos, que levam água da parte norte da ilha para a região sul, somando mais de 200 levadas ao longo de cerca de 3 mil quilômetros. Existem percursos para todos os gostos e todos os ritmos. Assim, qualquer pessoa, de qualquer idade, pode explorar as veredas e as levadas da Madeira. São dezenas de percursos e incontáveis cenários para apreciar em caminhadas e outras atividades pela Floresta Laurissilva.
Entre as possibilidades estão a Levada dos Cedros, com 7,2 quilômetros de extensão, o Caminho do Norte, com 3,2 quilômetros e uma belíssima vegetação, e a vereda das Funduras, com 8,7 quilômetros e uma vista arrebatadora oferecida pelo Mirante da Portela logo no início. Outro ponto que mais parece uma floresta de contos de fadas é a Vereda do Fanal, uma trilha que percorre trechos da ilha que estão acima de 1,1 mil metros de altitude, o que significa que a área constantemente se cobre com neblina, dando um ar mágico ao local, onde há também tis centenários e magníficos, árvores endêmicas da laurissilva da Macaronésia.
Sobre a Ilha da Madeira
Considerado o melhor destino insular do mundo, a Madeira é um pequeno paraíso português situado em meio à imensidão do Oceano Atlântico. De origem vulcânica, sua localização privilegiada proporciona clima ameno e mar com temperatura agradável o ano inteiro, além de impressionantes cenários de montanhas, vales e penhascos, todos cobertos pela exuberante vegetação Laurissilva, nomeada Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco. O arquipélago é formado por um conjunto de ilhas, sendo Madeira e Porto Santo as principais e únicas habitadas. Há excelentes opções em balneários, monumentos históricos e ótimos hotéis e restaurantes, onde se pode provar a deliciosa gastronomia e os premiados vinhos madeirenses. Para mais informações acesse www.madeiraallyear.com.
Cultura
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Notícias do Dia
Entre os dias 23 de setembro e 25 de outubro, a Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 chegam à sua 7ª edição. Realizado pela Ecofalante em parceria com a Superintendência de Gestão Ambiental e a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP.
VII MOSTRA ECOFALANTE – USP COLOCA EM PAUTA A AGENDA 2030
*Os principais temas tratados nesta edição são Racismo Ambiental, Justiça Ambiental, Mineração, Povos Tradicionais e Transdisciplinaridade/Interdisciplinaridade, com sessões de cinema seguidas de debates
*Serão mais de 80 atividades que contarão com a participação de pesquisadores e professores de diversas unidades da USP
*Com 23 filmes e diversos debates gratuitos, evento discute os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU
*A Mostra é aberta ao público e conta com atividades presenciais e online
* Realizado anualmente desde 2018, o evento já atingiu um público de mais de 14 mil pessoas.
Entre os dias 23 de setembro e 25 de outubro, a Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 chegam à sua 7ª edição. Realizado pela Ecofalante em parceria com a Superintendência de Gestão Ambiental e a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP, o evento promove atividades gratuitas de forma presencial e online, com o intuito de fomentar discussões sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela ONU na Agenda 2030.
As discussões serão promovidas por meio de exibições de filmes relacionados aos temas de Racismo Ambiental, Justiça Ambiental, Mineração, Povos Tradicionais e Transdisciplinaridade/Interdisciplinaridade, seguidas de debates com professores e pesquisadores em eventos e aulas. Neste ano, a Mostra conta com mais de 80 ações organizadas por diversos docentes da USP, envolvendo diferentes unidades e grupos de pesquisa, sendo a maior edição da Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 desde sua criação.
Neste ano, as atividades vão abranger todos os campis da Universidade. Além das instituições na capital, no interior serão realizadas atividades nas cidades de Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga e Ribeirão Preto.
Destaques da programação
A programação da VII Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 conta com a exibição de 23 filmes, sendo um curta-metragem e outros 22 longas-metragens premiados em festivais nacionais e internacionais e que foram destaques da 12ª e da 13ª Mostra Ecofalante.
Os temas centrais da edição deste ano estão relacionados diretamente a discussões atuais e urgentes como Racismo Ambiental, Justiça Ambiental, Mineração, Povos Tradicionais e Transdisciplinaridade/Interdisciplinaridade. Assim, todos os filmes escolhidos abordam um ou mais destes tópicos, demonstrando como as questões socioambientais relacionam-se com diversos assuntos.
Dentro da temática de Racismo Ambiental selecionamos algumas obras como o longa-metragem “Filhos do Katrina” (2021), de Edward Buckles Jr. Escolhido para o Festival de Tribeca EUA, o longa revela os impactos do furacão Katrina em Nova Orleans e principalmente as consequências na vida de diversos jovens negros que não tiveram seus direitos assegurados pelo Estado. O filme foi um dos integrantes da Seção Especial Emergência Climática da 13ª Mostra Ecofalante de Cinema, que aconteceu em agosto na cidade de São Paulo.
Seguindo a mesma linha temos o longa “Arrasando Liberty Square” (2023), da diretora Katja Esson, que aborda temáticas como cidades, resiliência, racismo ambiental e emergências climáticas, mostrando como o aumento do nível do mar tem feito os moradores mais ricos de Miami mudarem para as partes mais elevadas da cidade, expulsando moradores negros que antes ocupavam esses espaços. O filme também foi um dos destaques da seleção sobre emergência climática na 13ª Mostra.
Ainda trabalhando a questão do clima, teremos exibições do longa norte-americano “Injustiça Climática”, de Judith Helfand. Chicago sofreu a pior onda de calor da história dos Estados Unidos em 1995, quando 739 pessoas – a maioria idosos e negros – morreram no espaço de uma semana. Vinculando a devastação do desastre natural ao desastre antrópico do racismo estrutural, o filme investiga uma das indústrias de maior crescimento das últimas décadas: a indústria de preparação para emergências e desastres.
Também contaremos com sessões do filme “As formigas e o gafanhoto”. A produção do Malawi, dirigida por Raj Patel e Zak Piper, conta a história de Anita Chitaya que, para salvar sua região do clima extremo, enfrenta o desafio de convencer os norte-americanos de que a mudança climática é real. Em sua jornada do Malawi à Califórnia, com uma passagem pela Casa Branca, ela experimenta em primeira mão a desigualdade racial e de gênero, conhecendo céticos do clima e agricultores desesperados.
Imagem do filme “Filhos do Katrina”
Adentrando a temática de justiça ambiental contaremos com a exibição de “A Máquina do Petróleo”, produção inglesa que explora o complexo envolvimento econômico, histórico e emocional com o petróleo à medida que avançamos rumo ao colapso climático; e de “Fé Pelo Clima”, longa brasileiro em que juventudes de todo o país discutem a crise do clima sob a perspectiva de suas espiritualidades e vivências na luta pela ação climática.
Já “Thule Tuvalu” irá documentar a elevação dos mares enquanto revela a realidade dos efeitos das mudanças climáticas em dois locais distantes e remotos: Thule, na Groenlândia, e Tuvalu, no Oceano Pacífico. Enquanto isso, o curta-metragem “As Borboletas de Arabuko” retrata o ofício de caçadores e criadores de borboletas no Quênia, e como essa prática incomum acabou ajudando a preservar a maior e última floresta remanescente da África Oriental.
Para discutir mineração exibiremos o potente “Lavra” (2021), que foi o vencedor do Prêmio do Público na categoria longa-metragem Latinoamericano da Mostra Ecofalante de 2022, do diretor Lucas Bambozzi. O filme acompanha Camila, geógrafa, que retorna à sua terra natal depois que o rio de sua cidade foi contaminado pelo maior crime ambiental do Brasil, provocado por uma mineradora transnacional.
Já “Barragem”, longa-metragem brasileiro do diretor Eduardo Ades, fala sobre o mesmo desastre em Minas Gerais e retrata a luta dos atingidos para obter reparação. Após o rompimento da barragem de rejeitos de mineração da Samarco, em 2015, os moradores de Bento Rodrigues ficaram sem casa e sem fonte de renda.
Imagem do filme “Lavra”
O tema sustentabilidade será coberto por filmes como “Sustentável”, produção norte-americana que investiga a instabilidade econômica e ambiental de nosso sistema alimentar, e “Economia Circular”, documentário brasileiro que apresenta essa forma de consumo e as perspectivas para os próximos anos.
Para falar sobre alimentação e justiça, contamos com o impressionante “Não Existe Almoço Grátis”, vencedor do Prêmio do Público da 13ª Mostra Ecofalante de Cinema. Dirigido por Marcos Nepomuceno e Pedro Charbel, o documentário se passa em Sol Nascente, maior favela do Brasil, onde Socorro, Jurailde e Bizza lideram uma das Cozinhas Solidárias do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), distribuindo almoços de graça diariamente. Para a posse do presidente Lula, estão encarregadas de cozinhar para centenas de pessoas que chegarão a Brasília para assistir à cerimônia no dia 1 de janeiro. Em meio a ameaças de golpe, o documentário acompanha o evento e a organização coletiva, revelando que o futuro se cozinha hoje e a muitas mãos.
Imagem do filme “Não Existe Almoço Grátis”
Já “Solo Comum”, exibido em 2024 tanto na Mostra Ecofalante de São Paulo quanto do Rio de Janeiro, é um longa-metragem norte-americano dirigido por Josh Tickell e Rebecca Tickell. Mesclando exposição jornalística com histórias pessoais daqueles que estão na linha de frente do movimento alimentar sustentável, o documentário revela uma teia obscura de dinheiro, poder e política por trás do nosso falido sistema alimentar.
Na temática de saúde, destacamos a produção finlandesa “O Cuidado Em Tempos Impiedosos”, que discute a privatização do sistema de saúde. Já “Cartas Para Além dos Muros” é um documentário brasileiro que reconstrói a trajetória do HIV e da AIDS, com foco no Brasil, por meio de entrevistas com médicos, ativistas, pacientes e outros atores Enquanto isso, o longa argentino “O Quadrado Perfeito” lança seu olhar para o mundo da criação de cães de raça pura a partir de estudos do diretor sobre eugenia.
Para tratar das questões indígenas, “A Mãe de Todas As Lutas” (2021), dirigido pela diretora Susanna Lira, é um dos selecionados para as atividades na USP. A produção conta a trajetória de Shirley Krenak e Maria Zelzuita, mulheres que estão à frente da luta pela terra no Brasil. Shirley traz a missão de honrar as mulheres e a sabedoria das Guerreiras Krenak, da região de Minas Gerais. Maria Zelzuita é uma das sobreviventes do Massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará. As trajetórias destas duas mulheres nos ligam ao conceito da violência e apropriação do corpo feminino.
Já “Vento na Fronteira”, das diretoras Laura Faerman e Marina Weis, se passa na violenta fronteira do Brasil com o Paraguai, coração do agronegócio brasileiro, registrando a resistência feminina indígena na região. Enquanto isso, “Para’Í”, de Vinicius Toro, conta a história de Pará, menina guarani que encontra por acaso um milho guarani tradicional, que nunca havia visto e, encantada com a beleza de suas sementes coloridas, busca cultivá-lo. A partir dessa busca ela começa a questionar seu lugar no mundo, quem ela é, por que fala português e não guarani, por que é diferente dos colegas da escola.
“Escute: A Terra Foi Rasgada”, documentário de Cassandra Mello e Fred Rahal Mauro, também será exibido. O filme foi uma das atrações da 12ª Mostra Ecofalante de Cinema e retrata a luta dos povos Kayapó, Yanomami e Munduruku contra o garimpo ilegal em seus territórios.
Outra atração da 13ª Mostra que poderá ser vista na USP é “Floresta, um jardim que a gente cultiva”, dirigido por Mari Corrêa. O documentário contrapõe o olhar indígena ao da ciência ocidental e expõe como a colonização persevera no discurso ultrapassado sobre povos indígenas e natureza, escancarando as origens da implacável destruição da Amazônia.
Imagem do filme “Floresta, um jardim que a gente cultiva”
Destaca-se ainda “Parceiros Da Floresta” (2022), um filme-manifesto de uma nova visão de economia florestal sustentável e inclusiva como estratégia para mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
Parceria Ecofalante e USP
A Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 é fruto do Acordo de Cooperação Técnico-Educacional entre a Ecofalante e a USP, consolidado em 2018 por meio do Programa Ecofalante Universidades, da Superintendência de Gestão Ambiental (SGA-USP) e da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU-USP). Para maiores informações, acesse: https://sga.usp.br/acordo-usp-ecofalante/
A mostra de cinema surgiu com a intenção de trazer temáticas socioambientais para a Universidade e proporcionar debates de forma plural e multidisciplinar. Realizado anualmente desde 2018, o evento já promoveu mais de 130 atividades e atingiu um público de mais de 14 mil pessoas.
A Superintendente de Gestão Ambiental, Profa. Dra. Patrícia Iglecias, ressalta que a VII edição da Mostra participa especialmente do “objetivo da Política Ambiental da USP (Res. no 7465, de 11/01/2018) de promover a Educação Ambiental nas atividades da Universidade e dos princípios que envolvem a participação social; a cooperação técnica entre as Unidades e seus órgãos, o poder público, as instituições de pesquisa, o setor privado e demais segmentos da sociedade; a transversalidade; a interdisciplinaridade no trato das questões ambientais; o respeito às diversidades locais e regionais e a articulação de ações e iniciativas ambientais em todos os âmbitos da USP”. Ela ainda lembra que “desde 2018, já alcançamos 28 unidades de ensino da Universidade […] foram disponibilizados e utilizados mais de 115 filmes. E esse ano a nossa Mostra ampliou-se ainda mais”.
Segundo a Profa. Dra. Fernanda Brando Fernandez, assessora da SGA e gestora do Acordo de Cooperação Educacional entre a USP e a Ecofalante, os filmes selecionados “proporcionam uma rica oportunidade para um aprendizado significativo partindo daquilo que é próximo e toca os sentidos, favorecendo a contextualização de conceitos e conhecimentos necessários para a agenda ambiental”.
Para ela, os temas selecionados “trazem uma visão integrada da realidade e permitem a formação de cidadãos participantes e críticos nas questões cotidianas que envolvem relações sociais, compromissos políticos e éticos nas atitudes frente ao meio ambiente”.
Para Thaís Brianezi, docente da ECA/USP e uma das debatedores nesta edição, as expectativas são de um evento muito rico e proveitoso: “Seguindo a tradição da Mostra Ecofalante USP, eu espero que esta edição de 2024 ajude a fomentar reflexões e diálogos sobre os caminhos para enfrentarmos a emergência climática. Estou convicta de que eles passam pelo combate ao racismo ambiental, por isso selecionei para a sessão aberta aqui na ECA o filme Filhos de Katrina”.
Para conferir a lista completa de sessões e debates em cada uma das unidades uspianas, acesse nosso Instagram @ecofalanteuniversidades e a página da SGA USP (@sgausp) e em seu site.
Como participar
O evento tem entrada gratuita e é aberto ao público geral. Os locais das mais de 70 sessões presenciais seguidas de debate estão disponíveis no link a seguir.
Em relação aos 3 debates presenciais com sessões online, onde o público assistirá os filmes de forma virtual e depois debaterá de forma presencial no ambiente da Universidade na data marcada, você pode encontrar maiores informações clicando aqui.
Além disso, teremos 7 webinários, onde o público vai assistir os filmes de forma virtual e posteriormente debater via youtube ou zoom. Para participar dessas últimas atividades virtuais é necessário preencher um formulário de inscrição para ter acesso à exibição dos filmes (o formulário está disponível aqui).
*O Programa Ecofalante Universidades é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Tem patrocínio da Rede Itaú, Valgroup e Celeo. Tem apoio da Evonik, Drogasil e White Martins, e apoio institucional da Embaixada da França no Brasil, da WWF e do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. A produção é da Doc & Outras Coisas e a coprodução é da Química Cultural. A realização é da Ecofalante e do Ministério da Cultura.
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Terceiro RoadShow do CBCA de 2024 será realizado em Brasília.
Terceiro RoadShow do CBCA de 2024 será realizado em Brasília.
Evento ocorre em 24 de setembro e inscrições podem ser feitas até o dia anterior. Haverá emissão de certificados para os participantes e as inscrições são limitadas.
Após mais de 200 edições de sucesso em praticamente todas as capitais brasileiras, e depois de já ter passado em 2024 pelas cidades de Curitiba e Recife, o Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) segue agora com o seu projeto de RoadShow para Brasília, apresentando o tema “Práticas de Projeto em Estruturas Mistas de Aço e Concreto”. O evento reunirá experts no assunto para debater a temática, dentro do cenário atual da construção civil.
Um dos palestrantes que marcará presença é Eron Costin, arquiteto e urbanista pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Especialista em Projetos BIM pela Uninter. Sócio Arquiteto do Estúdio 41 desde 2011, o profissional tem como projetos premiados Estação Antártica Comandante Ferraz, Edifício Sede da Fecomércio, Nova Sede do CAU/SC e Ecoparque Turístico Molhes da Barra.
Outra profissional a palestrar no evento será Heloísa Maringoni, engenheira civil pela Escola de Engenharia de São José dos Campos – SP, com mais de 40 anos de experiência em estruturas metálicas. Especialista em Dinâmica das Estruturas pelo ITA e em Estruturas Metálicas pela FDTE, Heloísa também é Sócia-Diretora da Companhia de Projetos desde 1991, além de ser premiada no Talento Engenharia Estrutural ABECE/GERDAU.
A edição de Brasília contará ainda com a presença de Paulo Tavares, engenheiro civil pelo Centro Universitário de Itajubá, e Julio Crosara, arquiteto pela Unitri em Uberlândia. Paulo atua como diretor de engenharia da empresa Lotus desde 2020, é especialista em gestão de empreendimentos e empresas na área da construção civil e possui mais de 300 mil metros quadrados de obras residenciais e comerciais construídos.
Júlio é fundador da Crosara Arquitetura, que se tornou conhecida por sua abordagem inovadora e por seu compromisso com a excelência em design, além de se dedica a criar projetos que equilibram estética e funcionalidade. Os dois profissionais apresentarão juntos o case da Nova Sede da União Europeia, em Brasília, projeto que tem o aço como protagonista.
O tema deste ano foi escolhido devido a crescente relevância e aplicação dessas estruturas na construção civil contemporânea. Combinando as vantagens do aço e do concreto, as estruturas mistas oferecem uma solução eficiente e econômica para uma enorme variedade de projetos, desde edifícios comerciais até pontes.
O CBCA acredita que o conhecimento sobre as práticas de projeto específicas para estruturas mistas é crucial para garantir a segurança, a eficiência estrutural e a durabilidade ao longo do tempo. Portanto, discutir esse tema junto a especialistas no assunto garante uma oportunidade valiosa para todos os profissionais da construção civil ampliarem seus conhecimentos e habilidades, capacitando-se para enfrentar os desafios e aproveitar as vantagens oferecidas por essa tecnologia inovadora.
Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração (ABM), CAU-DF, CREA-DF e SINDUSCON-DF são as entidades apoiadoras do RoadShow CBCA Brasília 2024.
Informações:
RoadShow CBCA “Práticas de Projeto em Estruturas Mistas de Aço e Concreto”
Data: 24 de setembro de 2024
Hora: 17h às 20h
Local: Brasilia Imperial Hotel
Endereço: SHS Quadra 3, Bloco H, Setor Hoteleiro Sul, Brasília, DF
Link para inscrição: https://www.cbca-acobrasil.org.br/site/roadshow/praticas-de-projeto-em-estruturas-mistas-de-aco-e-concreto-brasilia-df
Investimento: R$ 20,00
Sobre o CBCA
O Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) é uma entidade de classe, criada em 2002, com o objetivo de ampliar a participação da construção industrializada em aço no mercado nacional, realizando ações para sua divulgação e apoiando o seu desenvolvimento tecnológico no Brasil.
O CBCA tem como gestor o Instituto Aço Brasil e não é uma entidade comercial. Para acessar os últimos dados divulgados pela entidade, acesse: www.cbca-acobrasil.org.br/site/estatisticas.
Assessoria de Imprensa
Ana Carolina Malandrino
(16) 98173-9918
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Cinema1 semana atrás
Evento será entre 24 e 29 de setembro na capital mineira com programação inteiramente gratuita que inclui homenagem a Anna Muylaert, tributo a Alejandro Jodorowsky, pré-estreias latinas e filmes brasileiros premiados.
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Notícias do Dia1 semana atrás
Entre os dias 23 de setembro e 25 de outubro, a Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 chegam à sua 7ª edição. Realizado pela Ecofalante em parceria com a Superintendência de Gestão Ambiental e a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP.