Saúde
Leve Saúde patrocina Circuito de Verão Na Prainha do Vidigal com programação gratuita de esportes

O projeto social, promovido pelo Cidades Invisíveis, convida toda a comunidade a praticar slackline, altinha, boxe, yoga, funcional, ação de limpeza da praia e muito mais, em três dias de evento aberto ao público
Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 2024 – Na próxima semana, o projeto social Cidades Invisíveis, que conta com patrocínio da Leve Saúde, convida toda a comunidade para a prática de atividades físicas com grandes feras do esporte, no Circuito de Verão. Com uma programação gratuita de três dias, o público terá acesso a aulas de treinamento funcional com o professor Victor Sotero, slackline com Bruna Salvatori, altinha com Ayrão Felipe Oliveira Nery, boxe com Wanderson Barcellos e yoga com Rafaela Matos. Ao final de cada dia, haverá uma ação de limpeza de praia, com o intuito de oferecer educação ambiental e impactar positivamente o local onde o circuito será realizado.
Para participar, basta chegar alguns minutos antes do início de cada atividade, que serão realizadas nas areias da Prainha do Vidigal, de 30 de janeiro a 1º de fevereiro. Confira a programação completa abaixo.
O Circuito de Verão Prainha do Vidigal é um projeto patrocinado pela Leve Saúde e tem realização do Bonsai Vidigal, espaço onde o Cidades Invisíveis realiza capacitação de líderes comunitários, oferece acesso ao conhecimento, aconselhamento, novas tecnologias, cuidados básicos de saúde e psicossociais, atividades de lazer, cultura, entre outras ações para crianças e adolescentes. É um programa de aceleração de potenciais humanos que, muitas vezes, estão desassistidos pelo poder público e que faltam oportunidades para expressar seus grandes talentos em diversas áreas da sociedade.
“Ao apoiar iniciativas como o Circuito de Verão na Prainha do Vidigal, promovido pelo Cidades Invisíveis, a Leve Saúde se conecta a mais uma oportunidade para colocar em prática o seu propósito de efetuar mudanças significativas, gerar impacto positivo e transformar a vida de um número ainda maior de pessoas. Este compromisso reforça a missão da Leve Saúde em contribuir ativamente para a melhoria da saúde e do bem-estar, além de demonstrar o seu empenho contínuo em criar impactos positivos duradouros.”, explica Fabianne Salgado, Diretora de Gente e Gestão da Leve Saúde.
Para o idealizador do Cidades Invisíveis, Samuel dos Santos, o Circuito de Verão será uma celebração da consolidação do projeto no Vidigal, que foi inaugurado em julho de 2023 e desde então oferece aulas de boxe, dança, culinária, reforço escolar, entre outras atividades, em espaço com vista privilegiada e acessível a toda população da região. “Vamos inaugurar nossas atividades sociais do ano no Rio realizando a segunda edição do Circuito de Verão na prainha do Vidigal. Assim como no ano passado, levaremos esportes, yoga e conscientização ambiental com limpeza de praia. Alunos recorrentes, voluntários e convidados do Bonsai Vidigal irão participar dessa abertura de 2024. Estamos animados. O ano promete muito impacto social positivo!”, diz Samuel.
Sobre o Cidades Invisíveis
O Cidades Invisíveis está construindo melhores mundos há 11 anos. O projeto já impactou quase um milhão de pessoas, em mais de 55 comunidades entre Santa Catarina, São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. Já entregou mais de 50 cursos, ultrapassou os sete mil metros quadrados de arte urbana e recuperou incontáveis sonhos abandonados por onde passou. O que o Cidades se propõe, e realiza, é transformar todo passo dado em impacto social, combatendo as desigualdades e promovendo a inclusão através da geração de oportunidades e empoderamento de indivíduos em comunidades periféricas. O projeto se motiva pela certeza da infinitude dos talentos que vivem em bolsões marginalizados nas favelas, morros, becos, palafitas, guetos e outros aglomerados subnormais do Brasil, saiba como apoiar em www.cidadesinvisiveis.com.br/doar.
Sobre a Leve Saúde
A Leve Saúde é uma operadora de planos de saúde (healthtech) com opções de planos para pessoas físicas (individual ou familiar) e jurídicas (incluindo MEI), voltada para pessoas com mais de 45 anos, que vivem na região metropolitana do Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo e Região Serrana e buscam qualidade de vida a preços acessíveis. Além de proporcionar saúde acessível e de qualidade, melhorando a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas, a Leve Saúde acredita que Longevidade Mais Saudável é um direito de todos e um objetivo absolutamente realizável. Seu Modelo de Atuação com Digital Health, Atenção Primária à Saúde e Rede Própria promete revolucionar o futuro da saúde carioca.
Programação completa
Dia 30/01, terça-feira:
- 14h30: Funcional (prainha do vidigal) Prof Victor Sotero (@vitinhopqdt)
- 16h: Slackline (prainha do vidigal) Prof Bruna Salvatori (@brusalvatori)
- Após o término da última aula: Limpeza de praia
Dia 31/01, quarta-feira:
- 14h30: Aula de Altinha (prainha do vidigal) Prof Ayrão Felipe Oliveira Nery (@ayron_altinha_)
- 16h: Torneio de altinha (prainha do vidigal)
- Após o término da última aula: Limpeza de praia
01/02, quinta-feira:
- 14h30: Boxe (prainha do vidigal) Prof Wanderson Barcellos (@wanderson_barcellos)
- 16h: Aulão de yoga (prainha do vidigal) Prof Rafaela Matos (@rafamatosyoga)
- Após o término da última aula: Limpeza de praia
- 18h: Sunset de encerramento no Bonsai Vidigal* (somente adultos convidados)
Serviço
Leve Saúde apresenta Circuito de Verão Cidades Invisíveis Data: 30/01 a 01/02 Local: Prainha do Vidigal, Zona Sul, Rio de Janeiro Apoiadores: Tailor Partners, Army Br, Magikk Realização: Bonsai Vidigal – Cidades Invisíveis Ingresso: gratuito e aberto ao público Informações: https://www.instagram.com/cidadesinvisiveisoficial
Cultura
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Ciência
Dr Volnei Barboza fala sobre a acupuntura e seus benefícios substancial da medicina tradicional chinesa…

As crenças iniciais da acupuntura se baseavam em conceitos que são comuns na medicina tradicional chinesa, como uma energia da vida chamada qi
Acreditava-se que o qi fluía dos órgãos primários do corpo (órgãos zang fu) para tecidos “superficiais” do corpo como pele, músculos, tendões, ossos e juntas através de canais chamados meridianos. Os acupontos se localizam, quase sempre, ao longo dos meridianos Os que não se localizam ao longo dos meridianos são chamados extraordinários, e aqueles que não têm localização específica são chamados pontos a-shi.
Os acupontos propriamente ditos ficam sob a pele, não na superfície, e para que sejam estimulados devidamente e com segurança, as agulhas são introduzidas em diferentes graus de inclinação conforme o caso. Yintang, por exemplo, um acuponto localizado entre as sobrancelhas, deve ser punturado perpendicularmente em relação à pele no sentido do topo da cabeça para baixo, pinçando-se a pele levemente entre os dedos no momento da introdução da agulha; VB30, por outro lado, um ponto localizado em ambas as nádegas, deve ser punturado profundamente em ângulo de 90º.
O sentido das agulhas, o tempo e a forma de estimulação também podem variar conforme o tratamento específico. Condições de excesso (de chi ou de xué) são tratadas com estimulações menos vigorosas e pouco demoradas, ao passo que condições de vazio ou deficiência pedem manobras de entrada e retirada (não se retira totalmente a agulha, apenas se dá pequenos solavancos para cima e para baixo), fricção (na parte áspera da agulha), giros de um lado para outro ou mesmo pequenos petelecos na ponta exposta da agulha.
É costume também utilizar um “mandril” para inserir as agulhas. Trata-se de um pequeno tubo plástico descartável dentro do qual corre a agulha. A leve pressão da ponta do mandril sobre a pele ajuda a reduzir a dor da entrada, mas acupunturistas muito experientes muitas vezes optam por inserir a agulha em um movimento rápido à mão livre até a profundidade indicada, o que não é possível com o mandril (a diferença entre o comprimento do mandril e da agulha é o quanto se conseguirá inserir da agulha no primeiro movimento).
Sensação de qi
De-qi (Chinês: 得气; pinyin: dé qì; “chegada de qi”) se refere a uma alegada sensação de torpor, distensão ou formigamento elétrico no local da agulha. Se essa sensação não ocorre, então se justifica dizendo que o acuponto não foi localizado corretamente, ou a agulha não foi inserida na profundidade correta, ou houve manipulação inadequada. Se o de-qi não é imediatamente sentido no local de inserção da agulha, várias técnicas de manipulação costumam ser empregadas para promovê-la, como arrancar, sacudir e tremer.[61]
Uma vez que o de-qi é observado, técnicas podem ser utilizadas para “influenciar” o de-qi: por exemplo, através de certa manipulação, o de-qi pode, supostamente, ser transferido do local da agulha para locais mais distantes do corpo. Outras técnicas objetivam “tonificar” (chinês: 补; pinyin: bǔ) ou “sedar” (chinês: 泄; pinyin: xiè) o qi.
As primeiras técnicas são usadas em padrões de deficiência, as últimas em padrões de excesso de energia.[61] O de-qi é mais importante na acupuntura chinesa, enquanto os pacientes ocidentais e japoneses podem não considerá-lo uma parte necessária do tratamento.[52]
Práticas relacionadas
Do-in, uma forma não invasiva de trabalho corporal, usa pressão física aplicada aos acupontos por meio das mãos, dos cotovelos ou de outros instrumentos.A acupuntura é, frequentemente, acompanhada de moxabustão, a queima de preparações cônicas de moxa (feitas a partir de várias espécies do gênero Artemisia secas) sobre ou próximo à pele, frequentemente porém nem sempre em acupontos ou próximo a eles. Tradicionalmente, a acupuntura é usada para tratar doenças agudas, enquanto a moxabustão é usada para tratar doenças crônicas.
A moxabustão pode ser direta (o cone é colocado diretamente sobre a pele e permite-se que ele queime a pele, produzindo uma bolha e, eventualmente, uma cicatriz) ou indireta (o cone é colocado sobre uma fatia de alho, gengibre ou outro vegetal, ou um cilindro de moxa é mantido acima da pele, perto o bastante para aquecer ou queimar a pele).
Ventosaterapia é uma antiga forma chinesa de medicina alternativa na qual é criada uma sucção local sobre a pele; os praticantes acreditam que isso mobiliza um curativo fluxo de sangue.
Eletroacupuntura é uma forma de acupuntura na qual as agulhas são ligadas a um aparelho que gera pulsos elétricos contínuos (isso já foi descrito como, essencialmente, estimulação nervosa elétrica transdermal TENS mascarada como acupuntura).
Acupuntura de agulha de fogo é uma técnica que envolve a rápida inserção de agulhas aquecidas por fogo em partes do corpo.
Sonopuntura é uma estimulação do corpo similar à acupuntura usando som ao invés de agulhas. Isso pode ser feito usando transdutores que emitam ultrassom a uma profundidade de oito a seis centímetros em acupontos da pele. Alternativamente, pode ser usado um diapasão ou outros aparelhos emissores de som.
Injeção em acupontos é a injeção de várias substâncias (como remédios, vitaminas ou extratos herbais) nos acupontos. Essa técnica combina acupuntura tradicional com a injeção de uma dose efetiva de um remédio aprovado, e seus defensores sustentam que ela é mais eficiente que qualquer tratamento isolado, especialmente para o tratamento de alguns tipos de dor crônica. Entretanto, um estudo de 2016 revelou que a maior parte dos trabalhos publicados sobre o tema era de pouco valor devido a problemas metodológicos, e que testes em escala mais ampla seriam necessários para chegar a conclusões mais precisas.
Com base no conceito de microssistemas de acupuntura e sob os mesmos fundamentos da medicina tradicional chinesa que caracterizam a acupuntura, se desenvolveram técnicas explorando as possibilidades terapêuticas de regiões específicas do corpo como o pavilhão auricular (orelha) e as mãos.
Dentre estas, a mais antiga e difundida é a auriculopuntura ou auriculoterapia, já registrada no Neijing (500-300 a.C.). Tal técnica conta hoje com mais de uma escola: a chinesa clássica e a francesa, tendo sido esta última fundada pelo neurocirurgião francês Paul Nogier em 1957. Bem mais recente, o microssistema de acupuntura dos pontos das mãos – Korio Soo-Ji-Chim (Acupuntura de Mão, Coreana) foi desenvolvida apenas em 1975, por Tae Woo Yoo.[75] Os microssistemas são identificados seguindo a mesma lógica da reflexologia, ou seja, uma determinada área do corpo traz pontos reflexos de todo o corpo. Na auriculoterapia, por exemplo, visualiza-se um feto invertido sobre o pavilhão auricular para saber a que parte do corpo se refere cada região da orelha. Não há evidência científica, no entanto, de que a auriculoterapia possa curar doenças. A acupuntura do couro cabeludo, desenvolvida no Japão, é baseada em considerações reflexológicas do couro cabeludo.
A acupuntura cosmética é o uso da acupuntura numa tentativa de reduzir as rugas do rosto.
A acupuntura de veneno de abelha é a injeção de veneno de abelha purificado e diluído nos acupontos.
Colin A. Ronan, em sua “História ilustrada da ciência da Universidade de Cambridge”, assinala o período histórico de surgimento/consolidação de algumas das ideias básicas da ciência chinesa que eventualmente levaram ao desenvolvimento da técnica da acupuntura, como a concepção de Yin / Yang (陰陽) no princípio do século IV a.C. e a teoria dos Cinco elementos Wu Xing (五行), entre 370 e 250 a.C. por Tsou Yen (Zou Yan), o membro mais destacado da Academia Chi-Hsia (Zhi-Xia) do príncipe Hsuan (Xuan).
Na medicina tradicional chinesa, a doença é, geralmente, percebida como uma desarmonia em energias como yin, yang, qi, xuĕ, zàng-fǔ e meridianos, e na interação entre o corpo e o ambiente.[62]:77 A terapia se baseia em quais “padrões de desarmonia” podem ser identificados.[80][81]:1 Por exemplo, acredita-se que algumas doenças são causadas quando meridianos são invadidos por excesso de frio, vento e umidade.[81]:169-73 Visando a determinar qual é o padrão existente, os praticantes examinam itens como cor e formato da língua, a força relativa dos pontos de pulsação, o odor da respiração, a qualidade da respiração e o som da voz.[82][83] A medicina tradicional chinesa não diferencia claramente causa e efeito dos sintomas.[84]
FONTE: http://drvolneibarboza.com.br/
Ciência
Dia Nacional de Combate ao Glaucoma: Dr. Marcelo Taveira alerta para a importância do diagnóstico precoce.

Celebrado no dia 26 de maio, o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma tem como objetivo chamar a atenção para uma das principais causas de cegueira irreversível no mundo. Silencioso na maior parte dos casos, o glaucoma afeta o nervo óptico de forma progressiva e pode comprometer a visão de maneira definitiva se não for diagnosticado e tratado a tempo.
Segundo o oftalmologista Dr. Marcelo Taveira, membro da Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa (ABCCR) e da International Society of Refractive Surgery, o principal desafio no combate ao glaucoma é justamente o fato de que, nos estágios iniciais, a doença não apresenta sintomas. “O glaucoma é traiçoeiro porque rouba a visão de forma lenta e silenciosa. Muitas vezes, o paciente só percebe quando já perdeu parte importante da capacidade visual”, afirma.
O que é o glaucoma e quem está mais propenso a desenvolver a doença?
De acordo com Dr. Marcelo, o glaucoma é caracterizado pelo dano irreversível ao nervo óptico e o principal fator desencadeante é o aumento da pressão intraocular. “Existem diferentes tipos de glaucoma, mas o mais comum é o glaucoma de ângulo aberto, que evolui lentamente e sem dor”, explica.
Fatores como idade acima de 40 anos, histórico familiar, hipertensão ocular, diabetes e miopia elevada aumentam o risco de desenvolver a doença. “Se você se encaixa em algum desses grupos, é fundamental realizar consultas oftalmológicas periódicas”, orienta.
A importância do diagnóstico precoce
O oftalmologista reforça que a única forma de detectar o glaucoma precocemente é através de exames oftalmológicos de rotina, como a tonometria (medição da pressão intraocular) e a avaliação do nervo óptico. “Quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as chances de controlar a doença e preservar a visão”, afirma Dr. Marcelo.
Ele lembra que, embora o glaucoma não tenha cura, seu avanço pode ser freado com tratamento adequado. “O controle pode ser feito com o uso de colírios, procedimentos a laser ou cirurgias, dependendo do estágio da doença e da resposta ao tratamento”, explica.
Conscientização para preservar a visão
Para Dr. Marcelo Taveira, campanhas como o Maio Verde — mês de combate ao glaucoma — e a data de 26 de maio são essenciais para mudar o cenário da cegueira evitável. “O glaucoma é responsável por uma parcela significativa dos casos de cegueira que poderiam ser evitados. Informação e prevenção são nossas melhores armas”, conclui.
FONTE: Sarah Monteiro