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mercury lança o EP “Together We Are One, You And I”

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O AMBICIOSO PROJETO DE TRÊS MÚSICAS PRODUZIDO POR ALEX FARRAR (WEDNESDAY, SNAIL MAIL) ESTREIA HOJE JUNTO À UM CURTA-METRAGEM – ASSISTA AQUI

Escute, aqui.

mercury – sediado em Franklin, Tennessee, e arquitetado por Maddie Kerr – lançou “Together We Are One, You And I”. Gravado em Asheville, NC, com o produtor Alex Farrar (Wednesday, Snail Mail, Indigo de Souza), o novo EP de três faixas estreia hoje ao lado de um ambicioso curta-metragem dirigido por Harrison Shook.

As três novas músicas, intituladas “Born in Early May”, “Special”, e “Crick”, flutuam entre o grunge pesado e o indie rock iridescente enquanto vagueiam pelas profundezas do sofrimento humano e emergem resilientes. Vazios infinitos, iconografia espiritual e o brilho escarlate de brasas e chamas definem o companheiro visual para a música, seguindo Kerr e um elenco de personagens de diferentes caminhos da vida por meio de vinhetas narrativas, dança contemporânea e abstrações poéticas.

Uma viagem experimental de luto, dor e perda, “Together We Are One, You And I” estreia oficialmente hoje via Big Loud Rock. Ouça aqui.

mercury  – Shows 2024

7/6/2024 – DC9 – Washington, DC *

8/6/2024 – The Foundry at the Fillmore – Philadelphia, PA *

9/6/2024 – The Sinclair – Cambridge, MA *

11/6/2024 – Baby’s All Right – Brooklyn, NY *

14/6/2024 – Velvet Underground – Toronto, ON * 

16/6/2024 – Subterranean – Chicago, IL *

17/6/2024 – 7th St. Entry – Minneapolis, MN *

18/6/2024 – Recordbar – Kansas City, MO *

28/6/2024 – The Blue Room at Third Man Records – Nashville, TN ^

2/8/2024 – Gold-Diggers – Los Angeles, CA ^

* Em turnê com Dreamer Boy

^ Artista principal

Para mercury, compor músicas é uma forma de sobrevivência, um meio de encontrar clareza em um mundo muitas vezes cruel. É tudo o que Kerr conhece desde o dia em que nasceu, há 22 anos, enquanto “Fade Into You” do Mazzy Star tocava alto.

“Together We Are One, You And I” nasceu de outro tipo de lugar; um período de dificuldades pessoais único e difícil. “Foi a primeira vez em um bom tempo que me permiti colocar minhas emoções em palavras e dizer a mim mesma que está tudo bem, que posso estar machucada”, diz Kerr sobre “Born in Early May”, a faixa de abertura contundente que serviu como um avanço para ela, o início de romper um bloqueio emocional.

A segunda música das três, “Special”, começa com uma cena de rendição: “Tirei minhas roupas/A cor saiu do meu rosto/Baixei meu corpo na água.” A natureza e o esplendor elemental são motivos recorrentes para Kerr, ressoando profundamente ao longo da essência das músicas anteriores de mercury, “Woolgathering” e “Trying.” Em “Special” Kerr mais uma vez encontra consolo nas profundezas subaquáticas. “Quando penso em estar em um lugar escuro mentalmente, parece que estou suspenso na parte mais profunda do oceano sem nada ao meu redor.” Neste purgatório pacífico, longe de outras pessoas, Kerr cuida de suas feridas e admite um desejo humano universal em meio a uma ambientação esparsa: “Quero ser algo para você/Também quero ser especial.”

Se “Born in Early May” olha para fora, “Crick” direciona seu olhar para dentro para o final de “Together We Are One, You And I.” “Quando estava escrevendo ‘Crick’, estava com raiva de mim mesma por não conseguir dizer o que queria em momentos em que realmente precisava”, diz Kerr. “Estava com raiva de outras pessoas por não me darem a oportunidade de falar, mas parte disso era porque esperei tempo demais para reunir minhas próprias palavras.” Montada com torres de guitarras, a música avança em direção a uma conclusão tremendamente frenética do projeto: um lembrete de que o barulho pode transmitir um caos interno além das palavras.

(Créditos: Josef Lloyd)

Escute, aqui.

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Cultura

EM 122 FILMES DE 24 PAÍSES, 13ª MOSTRA ECOFALANTE DE CINEMAFESTIVAL DISCUTE QUESTÕES SOCIOAMBIENTAIS URGENTES DA ATUALIDADE.

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Reconhecido como o mais importante evento sul-americano para a produção audiovisual ligada às temáticas socioambientais, a Mostra Ecofalante de Cinema chega à sua 13ª edição. Com cardápio composto por 122 filmes, representando 24 países, as projeções, os debates e os encontros estão agendados para o período de 1º a 14 de agosto, com entrada franca. A cerimônia de abertura, para convidados, acontece em 31 de julho.

 

Este ano, a programação tem como grande novidade a criação de uma mostra competitiva intitulada Competição Territórios e Memória, dedicada exclusivamente a produções brasileiras. Permite ainda a discussão de questões referentes aos diferentes territórios do Brasil – sejam eles geográficos ou simbólicos – e de sua memória.

 

Estão programadas ainda outras dez seções: Panorama Internacional Contemporâneo, Panorama Histórico, Especial Emergência Climática, Especial ISA 30 anos: Por um Brasil Socioambiental, Competição Latino-americana, Concurso Curta Ecofalante, Sessões Especiais, Sessão Infantil e o

 

Integram o circuito do festival as seguintes salas: Reserva Cultural – sala 2 e sala 3, Circuito Spcine Lima Barreto (Centro Cultural São Paulo), Cine Satyros Bijou, Nave Coletiva, Circuito Spcine Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes e 15 unidades do Circuito Spcine localizadas nos CEUs.

 

Do consagrado cineasta alemão Werner Herzog, “O Fogo Interior: Um Réquiem para Katia e Maurice Krafft” é uma das principais atrações do evento. O premiado longa-metragem apresenta imagens impactantes de erupções vulcânicas nesta homenagem a um casal de especialistas nesses fenômenos.

 

Três cineastas mulheres que marcam a cinematografia da América Latina são homenageadas na seção Panorama Histórico – Três Mulheres, Três Olhares sobre a América Latina: a cubana Sara Gómez (1942-1974), a colombiana Marta Rodríguez e a venezuelana Margot Benacerraf, recém falecida no mês de maio. Exibido no Festival de Cannes, “De Certa Maneira” (1977), de Gómez, discute questões de raça e de classe através de um enredo que se passa nos bairros pobres de Havana logo após a Revolução Cubana de 1959. Já o clássico “Araya” (1959), de Benacerraf, reúne três histórias ambientadas em uma das localidades mais áridas do planeta, marcada pela exploração do sal, e ganhou as telas dos festivais de Berlim, Locarno e Cannes. Por sua vez, “Amor, Mulheres e Flores” (1984), de Rodríguez e Jorge Silva, uma das atrações dos Cannes Classics do Festival de Cannes, focaliza, em tom feminino, histórias de vida e amor em meio a reivindicações dos trabalhadores da plantação de flores.

 

Os 30 anos da criação do ISA – Instituto Socioambiental, uma organização dedicada a defender o meio ambiente, patrimônio cultural e os direitos dos povos indígenas, merecem a apresentação de nove filmes de sua produção, em uma parceria da Mostra Ecofalante de Cinema com a instituição. Destaca-se a estreia mundial de “Mapear Mundos”, no qual a diretora Mariana Lacerda rememora os avanços por organizações da sociedade civil, em um contexto de ditadura militar, pela garantia de direitos dos povos originários no Brasil.

 

A exibição, em 3/08, é acompanhada por uma roda de conversa com a equipe do filme. Estão presentes na programação “O Brasil Grande e os Índios Gigantes”, assinados pelo premiado realizador Aurélio Michiles, e “Terra Yanomami Celebra 30 Anos da Homologação”, da dupla Fred Rahal e Carol Quintanilha, participação do escritor Davi Kopenawa, do ambientalista e escritor Ailton Krenak e do indigenista Sydney Possuelo.

 

Grandes personalidades emprestam seu prestígio ao longa “Solo Comum”, sobre a agricultura regenerativa e seus benefícios para o solo,  para a nossa saúde e para a regulação do clima. Participam da obra os atores Laura Dern, Woody Harrelson, Donald Glover e Rosario Dawson. Um debate segue sua projeção, em 6/08, e conta com as presenças confirmadas do professor da USP, Jean Paul Metzger, e do biólogo Carlos Alberto Scaramuzza.

O Especial Emergência Climática traz a produção francesa “Uma Vez Que Você Sabe” , que aborda o iminente colapso ambiental do planeta, e os norte-americanos “Arrasando Liberty Square”, sobre gentrificação climática, e “Filhos do Katrina”, obra premiado no Festival de Tribeca sobre os efeitos do furacão Katrina. Agendado para 2/08, após a projeção de “Arrasando Liberty Square”, um debate discute emergências climáticas, cidades resilientes e políticas públicas de inclusão.

Já a projeção belga “Humano Não-Humano”, de Natan Castay, promove um questionamento da noção de humanidade a partir de um trabalhador que passa noite e dia desfocando rostos no Google Street View por um centavo cada. O filme foi vencedor do prêmio de melhor curta-metragem documental nos Prêmios Magritte du Cinéma (Bélgica), recebeu menção honrosa no Doclisboa e foi selecionado para os festivais de Gotemburgo, Helsinque, Visions du Réel (Suíça) e para o Festival de Documentários de Montreal.

 

O ativismo dos povos indígenas para proteger os seus recursos e modo de vida diante da mineração e as hidrelétricas que ameaçam o abastecimento de água na América Central e do Sul é tema do longa “Água é Vida!”. A obra tem participação do ator mexicano Diego Luna, dos sucessos “Rogue One: Uma História Star Wars” e “E Sua Mãe Também”. Um debate sobre ativismo está agendado em seguida à sua projeção, em 10/08, com a presença do diretor do filme, o norte-americano Will Parrinello.

 

Programada para 5/08, a exibição de “Breaking Social: O Fim do Contrato Social”, de Fredrik Gerttenum, é seguida por debate em torno da taxação dos super-ricos, aqueles que recorrem aos paraísos fiscais e colhem lucros sem retribuir à sociedade.

 

“Union”, dos diretores Brett Story e Stephen Maing, registra uma das mais importantes vitórias trabalhistas da história: a conquista do primeiro local de trabalho sindicalizado da Amazon nos EUA, ocorrida em 2022. O filme, vencedor do prêmio especial do júri no badalado Festival de Sundance, tem sua projeção seguida por um debate sobre direitos trabalhistas, que acontece em 9/08, e conta com a presença do professor de sociologia Ricardo Antunes.

 

Em edição inaugural, a mostra competitiva Territórios e Memória selecionou um total de 27 filmes brasileiros, estando representados 11 estados e o Distrito Federal. Na programação estão os longas “À Margem do Ouro”, de Sandro Kakabadze; “Anhangabaú”, de Lufe Bollini; “Black Rio! Black Power!”, de Emilio Domingos; “Eskawata Kayawai (O Espírito da Transformação)”, de Lara Jacoski e Patrick Belem; “Favela do Papa”, de Marco Antonio Pereira; “Memórias da Chuva”, de Wolney Oliveira; “O Bixiga é Nosso!”, de Rubens Crispim; “O Contato”, de Vicente Ferraz; “Ouvidor”, de Matias Borgström; “Rejeito”, de Pedro de Filippis; “Samuel e a Luz”, de Vinícius Girnys; “Sekhdese”, de Graciela Guarani e Alice Gouveia; e “Sociedade de Ferro – A Estrutura das Coisas”, de Eduardo Rajabally.

 

Participam ainda da Competição Territórios e Memória os curtas-metragens “A Bata do Milho”, de Eduardo Liron e Renata; Mattar; “A Chuva do Caju”, de Alan Schvarsberg; “Água Rasa”, de Dani Drumond; “Ava Yvy Pyte Ygua / Povo do Coração da Terra”, do Coletivo Guahu’i Guyra; “Despovoado, Ou Tudo Que a Gente Podia Ser”, de Guilherme Xavier Ribeiro e estrelado por Rolando Boldrin; “Interior da Terra”, de  Bianca Dacosta; “Kwat e Jaí – Os Bebês Herois do Xingu”, de Clarice Cardell; “Mborairapé”, de Roney Freitas; “Nosso Terreiro”, de Anna Rieper, Patrícia Medeiros, Ranyere Serra e Fernando Lucas Silva; “Nunca Pensei Que Seria Assim”, de Meibe Rodrigues; “O Silêncio Elementar”, de Mariana de Melo; “Onde a Floresta Acaba”, de Otavio Cury; “Retratos de Piratininga”, de André Manfrim; e “Sertão, América”, de Marcela Ilha Bordin.

 

Conversas com diretores dos filmes estão previstas na programação. Entre os encontros previstos estão “Não Existe Almoço Grátis”, de Marcos Nepomuceno e Pedro Charbel (4/08); “Amazônia, Arqueologia da Floresta – Episódio 1 (Temporada 2) Terra Preta”, obra inédita de Tatiana Toffoli (7/08); “Floresta, Um Jardim Que a Gente Cultiva”, de Mari Corrêa (10/08) e “A Transformação de Canuto”, de Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho (8/08).

 

Diretor do vencedor do Oscar “A Marcha dos Pinguins”, Luc Jacquet volta à Mostra Ecofalante de Cinema com o visualmente deslumbrante “Antártica: Continente Magnético”, uma aventura pela região do Polo Sul do planeta. O filme mereceu première no prestigioso Festival de Locarno, na Suíça.

 

A cantora Gaby Amarantos  participa de “SobreVivências: Clima de Risco”, obra dirigida por Eduardo Rajabally sobre as mudanças climáticas que estão transformando nosso planeta de forma bastante radical. O filme integra a Sessão Especial  Programa Ecofalante Universidades, projeto educacional da Ecofalante que promove exibições e debates socioambientais a escolas e universidades durante todo o ano. Esse título que estreia na Mostra vai entrar no catálogo, que é composto por mais de 250 títulos.

 

Já a Competição Latino-americana apresenta 17 títulos, representantes de dez países da região. Da Colômbia vem o longa “Rio Vermelho”, de Guillermo Quintero; e os curtas “A Menos Que Bailemos”, de Hanz Rippe Gabriel e Fernanda Pineda Palencia; “Rio Vermelho”, de Guillermo Quintero; e “Yarokamena”, de Andrés Jurado. As produções mexicanas selecionadas são “Você Vai Me Esquecer?”, longa de Sofía Landgrave Barbosa; e os curtas “Hikuri”, de Sandra Ovilla León;  “Um Campo Que Já Não Cheira a Flores”, de César Flores Correa. Já a representação peruana inclui os longas “Histórias de Shipibos”, de Omar Forero; e “Céu Aberto”, de Felipe Esparza Pérez, selecionado no Festival de Roterdã. Participam obras do Chile (“Concórdia”, de Diego Véliz), Panamá (“Bila Burba”, de Duiren Wagua) e República Dominicana (“Ramona”, de Victoria Linares Villegas), ao lado de duas coproduções: uma Argentina/Cuba (“A Gruta Contínua”, de Julián D’Angiolillo); outra, Paraguai/Argentina (“Margens Luminosas”, de Maira Ayala).

 

A programação da Competição Latino-americana se completa com quatro títulos brasileiros: o longa “A Transformação de Canuto”, de Ariel Kuaray Ortega e Ernesto de Carvalho; e os curtas “Cama Vazia”, de Fábio Rogério e Jean-Claude Bernardet; “O Materialismo Histórico da Flecha Contra o Relógio”, de Carlos Adriano; e “Vão das Almas”, de Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape.

 

Seção competitiva dedicada a filmes de curta duração realizados em cursos e oficinas audiovisuais, o Concurso Curta Ecofalante tem na sua seleção desta edição um total de 25 títulos. Estão presentes trabalhos da ECA-USP, Unicamp, FGV, FAAP, PUC Minas, AIC – Academia Internacional de Cinema, Senac São Paulo, ETEC Jornalista Roberto Marinho, projeto É Nóis na Fita, Ceep Formação e Eventos Isaias Alves da Bahia, Formação Faculdades Integradas do Maranhão, oficina Geração Futura, Maranhão, Mato Grosso e das universidades federais de Alagoas, Minas Gerais, Paraíba, Pelotas, Rio de Janeiro, Santa Catarina e do Recôncavo da Bahia.

 

Para o público infantil, a Mostra Ecofalante de cinema apresenta o longa de animação “Yakari, Uma Jornada Fantástica”. Uma sofisticada coprodução entre Bélgica, França e Alemanha, nela uma criança indígena parte em uma jornada fantástica: encontrar um cavalo mustang conhecido por ser indomável.

 

Também é promovido no evento o 1º Encontro “A Sustentabilidade na Indústria Audiovisual”, evento anual presencial realizado em parceria com a Spcine e a Cinema Verde. Agendado para a manhã de sexta-feira, 9/08, o evento propõe uma discussão franca sobre a extensão da implementação de práticas sustentáveis na indústria cinematográfica brasileira no momento atual. Participam das duas mesas propostas profissionais de diferentes setores para compartilhar as experiências positivas e os desafios encontrados.

 

 

Todas as informações sobre exibições e demais atividades do evento podem ser encontradas na plataforma Ecofalante: www.ecofalante.org.br.

 

A 13ª Mostra Ecofalante de Cinema é viabilizada por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Dirigido por Chico Guariba, o evento tem patrocínio do Itaú, Mercado Livre, Spcine e Prefeitura de São Paulo. O evento conta com o apoio da White Martins e da Synergia Socioambiental; e apoio institucional do Instituto Francês, WWF, Programa Ecofalante Universidades e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. A produção é da Doc & Outras Coisas, com coprodução da Química Cultural e parcerias do Instituto Akatu, Autossustentável, eCycle, Green Me, Greenpeace, Iniciativa Verde, Instituto Socioambiental, Observatório do Clima e The Climate Reality Project Brasil. É uma realização da Ecofalante, ProAC ICMS, Governo de São Paulo,  Ministério da Cultura e Governo Federal.

 

A Ecofalante é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) que atua nas áreas de cultura, educação e sustentabilidade, atua na formação de professores, exibições e debates em escolas, universidades e aparelhos culturais, além de produzir seminários e workshops sobre cinema, educação e sustentabilidade. A Ecofalante é responsável também pela plataforma de streaming gratuita Ecofalante Play, voltada a educadores, e o Ecofalante Universidades, programa de extensão educacional.

 

Serviço

 

13ª Mostra Ecofalante de Cinema

 

www.ecofalante.org.br

de 1º a 14 de agosto de 2024

abertura para convidados: 31 de julho de 2024

gratuito

Locais

Reserva Cultural (sala 2 e sala 3) – avenida Paulista 900, Bela Vista – São Paulo

Circuito Spcine Lima Barreto (Centro Cultural São Paulo) – rua Vergueiro 1000, Liberdade – São Paulo

Cine Satyros Bijou – Praça Franklin Roosevelt 172, Consolação – São Paulo

Nave Coletiva – rua José Bento 106,  Cambuci – São Paulo

Circuito Spcine Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes – rua Inácio Monteiro 6900, Cidade Tiradentes – São Paulo

Unidades do Circuito Spcine localizadas nos CEUs

 

Evento viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura

Patrocínio: Itaú, Mercado Livre, Spcine, Prefeitura de São Paulo

Apoio: White Martins e Synergia Socioambiental

Apoio institucional: Instituto Francês, WWF, Programa Ecofalante Universidades e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima

Produção: Doc & Outras Coisas

Coprodução: Química Cultural

Parcerias: Instituto Akatu, Autossustentável, eCycle, Green Me, Greenpeace, Iniciativa Verde, Instituto Socioambiental, Observatório do Clima e The Climate Reality Project Brasil

Realização: Ecofalante, ProAC ICMS, Governo de São Paulo, Ministério da Cultura e Governo Federal.

 

Redes sociais

www.instagram.com/mostraecofalante

www.facebook.com/mostraecofalante

www.twitter.com/mostraeco

www.youtube.com/mostraecofalante

 

Atendimento à Imprensa

ATTi Comunicação e Ideias

Eliz Ferreira e Valéria Blanco (11) 3729.1455 / 3729.1456 / 9 9105.0441

 

Não seria melhor:

Para o significativo crescimento verificado NO PAÍS, da realização de obras audiovisuais…

 

 

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Celebridades

Temporadas de praia do Araguaia/Tocantins aquece economia regional

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(Praia de Luiz Alves, em São Miguel do Araguaia – Goiás. Crédito: Prefeitura de São Miguel do Araguaia)

Mais de 1 milhão de turistas devem frequentar as praias do rio Araguaia apenas no estado de Goiás. A temporada de praias de água doce no estado do Tocantins aguarda  Mais de 1 milhão e meio de turistas

As praias temporárias ao longo dos rios Araguaia e Tocantins não só criam paisagens deslumbrantes, mas também se transformam em importantes pólos turísticos durante a estação seca, entre junho e agosto. Essas extensas áreas de areia atraem visitantes para atividades como camping e lazer, enquanto na estação das cheias, os passeios de barco e a observação da natureza renovada predominam.

Além de serem pontos de encontro e recreação, estas praias desempenham um papel catalisador na economia local. O turismo impulsiona o crescimento dos negócios locais, aumentando a oferta de empregos e melhorando a infraestrutura. Dados de 2023 do Ministério do Turismo revelam que a economia das regiões Centro-Oeste e Norte é significativamente influenciada pelo fluxo sazonal de turistas. O Anuário Estatístico do Ministério aponta um aumento de mais de 120% na demanda por restaurantes e hotéis, refletindo diretamente em uma maior taxa de ocupação e em um aumento no volume de negócios.

Em 2024, a Temporada de praias do Rio Araguaia em Goiás, conhecida como “Temporada Mais Araguaia” espera atrair mais de 1 milhão de turistas nos meses de junho e julho. Para o Tocantins, a expectativa é de que a temporada também seja movimentada, com cerca de 1 milhão e meio de turistas passando pelas diversas cidades com atrativos turísticos. 

Aquecimento do Varejo

(Novo Mundo.Com destaca aumento na venda de essenciais para atividades ao ar livre)

De acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), durante os meses de junho e julho, coincidindo com a temporada de praias, observa-se um aumento na procura por produtos essenciais para atividades ao ar livre. Entre os itens mais procurados estão caixas e bolsas térmicas, churrasqueiras, cadeiras de praia e panelas elétricas, que registram um crescimento significativo nas vendas. O relatório do Ministério do Turismo aponta ainda um incremento de mais de 50% nas vendas de artigos de caça, pesca e acampamento.

Bruno Lobo, Gerente de marketing da NovoMundo.Com, um dos principais varejistas do Centro-Norte do país, destaca a crescente demanda observada nas lojas da rede. “Há um aumento expressivo na busca por equipamentos essenciais em acampamentos como colchonetes, panelas elétricas, ventiladores, caixas de som, estes itens são muito procurados por aqueles que planejam acampar. Os produtos oferecem conforto e praticidade para os clientes, que buscam aproveitar suas férias ao máximo,” explica. Comparado ao ano anterior, a rede NovoMundo.Com espera um crescimento nas vendas desses itens de cerca de 15%. “Essa tendência de aumento reflete-se tanto nas nossas vendas físicas quanto no comércio eletrônico, indicando um forte impulso em ambos os canais,” conclui.

Mercado da Moda também comemora aumento das vendas

(Mega Moda Park, uma das unidades do shopping atacadista Mega Moda)

O mercado da moda regional também celebra a temporada com a venda de moda praia. Com mais de 1500 marcas, sendo 73% delas produtoras de moda própria, as vitrines das unidades do Mega Moda, composto pelo Mega Moda Shopping, Mega Moda Park e Mini Moda, já exibem as últimas tendências do segmento e apostam em uma boa movimentação para o período.

“Segundo dados dos nossos lojistas do segmento, a expectativa é que a demanda por biquínis, sungas, maiôs e saídas de praia supere os 50% até o final do mês. Temos recebido ônibus de compras de cidades com ‘praias de rio’ de Goiás e de outros estados como Tocantins, Pará e Mato Grosso, em busca deste tipo de produto”, afirma Paula Sepulveda, Gerente de marketing do Mega Moda.

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Celebridades

PALHAÇO PATRÃO o Multiartista Alvaro Neto expressa com sua arte a essência do ser humano.

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Essa essência do ser humano, percebemos nas artes musicais, nas artes cênicas, e nas artes plásticas e visuais, como também podemos observar em seu desempenho no circo. Ao nos introduzir a esse mundo mágico, cheio de fantasia e imaginação, o artista tem como sua fonte de maior valor criativo para o circo: o Palhaço Patusko, de Lowry Landi, seu grande mentor.

Trazendo também outras formas de pesquisa e de interpretação artística, de artistas consagrados como: Chaplin, Jerry Lewis, Oscarito, entre outras, para o seu palhaço e seu trabalho, são perceptiveis através do seu caminhar, nos gestos, expressões, etc. Elas podem ser lidas como singulares e resultam e se desvelam nas apresentações como resultado da expressão artística: Patrão é um palhaço, mímico, cantor e dançarino. Sem conhecer barreira de público, tal como concebia seu orientador Lowry Landi, conhecido no circo como palhaço Patusko, o artista pode atuar tanto para uma ou duas pessoas, bem como para uma plateia maior com mais de cem, duzentas, mil pessoas. Não importa. Nos palcos da vida faz parte da essência do artista ter de ir aonde o povo está. Se a plateia é colossal não é diferente. Como já  mostrou o seu mentor ao realizar suas apresentações através da mímica, Alvaro pode fazer o mesmo, em suas demonstrações utilizando ou lançando mão de recursos tecnológicos como, por exemplo, microfones e caixas acústicas.

Mesmo que não tenha tais recursos tecnológicos o palhaço Patrão realiza as suas apresentações trabalhando com a projeção de sua voz, caso haja a necessidade de uso, pois o mesmo aprendeu a arte da mimica com Landi.

O artista ao dar vida ao palhaço Patrão, como lhe ensinara seu mentor, trabalha com piadas inteligentes e sempre atualizadas, sem ofensas ou palavrões. Ele é um palhaço de muita simplicidade, que interage com a plateia por meio de brincadeiras e outras nuances e reações realizando improvisações.

Patrão aprendeu com Patusko técnicas tradicionais que foram consagradas com palhaços de picadeiro, como assim fazia seu professor de palhaçaria e maior inspirador, Patusko.

O palhaço Patrão nasceu em 2008 para uma apresentação no Dia das Crianças. Há um fato intrigante no seu nascimento, curioso mas ao mesmo tempo inspirador e poético: é que ele foi assim nomeado por crianças órfãs da cidade de Brasília, Distrito Federal. Consequentemente fazendo uma crítica social, pois Patrão remete aos patrões ou poderosos.

Este que era inicialmente um palhaço sem nome, apenas um mímico, dançarino e cantor. Sofreu influência das artes circenses e teatrais que, somadas a outras, por meio da sua fonte de busca, através, por exemplo, do cinema, da televisão, das artes ilustrativas, dos personagens de desenho animado e animações e dos quadrinhos, todas contribuíram para a criação do palhaço Patrão. Também utiliza como inspiração não somente os grandes mestres do circo antigo, mas também HQs, Mangás e palhaços da atualidade, como Mr. Been, de Rowan Atkinson, a Turma do Chaves e o Chapolim Colorado, de Roberto Gómes Bolaños, que serviram de motivação ao palhaço de Alvaro Neto.

Uma coisa importante a se destacar é que este nunca deixou de lado as origens do circo e dos grandes mestres, como Marcel Marceau, por exemplo inspirando-se na maquiagem com contornos em preto e branco nos olhos, sobrancelhas e nariz.

A vestimenta do Palhaço Patrão é composta por terno, paletó ou ousados suspensórios que remete à tradição dos palhaços franceses e aos palhaços do cinema mudo como: Charles Chaplin, O Gordo e o Magro e Os Três Patetas que influenciaram muito em seu desenvolvimento. O palhaço Patrão traz, assim, uma nova versão destes em seu processo criativo. A junção de todas essas inspirações aliadas à influência de seu professor de clownaria, Patusko, que é o palhaço de Lowry Landi, deram vida ao palhaço Patrão. Isso significa que o palhaço Patrão vem seguindo a mesma linha de seu professor de clownaria, Patusko – o palhaço de Lowry Landi.

A dupla Patrão e Patusko empreendeu uma grande jornada do ano de 2008 até o ano de 2022. As suas últimas exibições foram em 2019, onde se apresentaram tanto pelo Pueblo Cio da Arte quanto pelo IACAN – Instituto de Artes e Cultura Alvaro Neto.

Uma consideração importante é que, atuando juntamente com o palhaço Patusko, o palhaço Patrão, faz uso da persona de um doutore, igual na antiga Comedia dell”arte, o Palhaço Patrão trazendo também em suas apresentações a presença de um alter ego como da mesma forma trouxe uma mudança de personalidade, um outro eu, em sua raiz, não sendo vilão ou herói mas sim o que o espetáculo necessita.

Eles realizaram shows em festas e eventos, participaram de vários projetos sociais que até hoje podem ser vistos usando-se a internet. Enfim, Lowry Landi, e seu o palhaço Patusko, foi seu maior parceiro até hoje, além de um grande professor. Ele deixa muitas saudades em seu aprendiz, pois, assim como nas artes, na vida também eram parceiros inseparáveis. Abrilhantados por Alvaro Neto e Lowry Landi – dois multiartistas – eles apresentaram quando juntos as principais nuances das Artes (plásticas, visuais, cênicas e musicais).

Alvaro recebeu a triste notícia que Lowry Landi deixou o grande palco da vida mais ou menos às 12 horas do dia 20 de Junho de 2022, entretanto existem fontes que indicam que Lowry Landi deixou-nos no dia 19 de Junho de 2022. porém Patusko continua vivo dentro do seu legado que foi deixado para o palhaço Patrão, juntamente com todos os ensinamentos que foram passados por Lowry Landi para  Alvaro Neto e muitos outros artistas formados por ele. Um legado passado na forma de projetos, ensinamentos, carinho e sonhos, muitos ainda pendentes, com a sua partida faz com que Alvaro Neto, seja obrigado a seguir levando adiante esse tesouro de ensinamentos. É um grande legado que o força a novas propostas e objetivos. E, claro, nunca esquecendo-se dos  métodos e ensinamentos adquiridos pelo seu grande educador e amigo Lowry Landi o palhaço  Patusko que é a  maior inspiração para o palhaço de Alvaro Neto.

 

Release das últimas apresentações de Patrão & Patusko

 

Imagine dois palhaços da comédia Dell`Arte um Doutore – Patrão – e um Alerquino – Patusko –, um muito rico e o outro um mordomo muito trapalhão. Ao se encontrarem o que se revela é a alegria, desse encontro surge, pois, a felicidade e alegria em todos os corações, seja um coraçãozinho mais novo, de criança, seja um outro já pleno das experiências que a vida ensina.

São artistas como Alvaro Neto e Lowry Landi que nos fazem reviver o sonho da magia circense ao se apresentarem e trazerem em suas atuações esse mundo mágico do palhaço de circo. Como dissemos, eles se baseiam na comedia Dell´Arte, utilizando técnicas de improviso, dança, mímica e pantomima. Tendo como cenário qualquer lugar onde possam se apresentar para um público que esteja aberto para se encantar, eles fazem sua apresentação adaptando-se ao local desejado.

São artistas que se metamorfoseiam qual camaleão, são artistas, por isso mesmo, múltiplos. Ao criar seu personagem aparece, por um lado, o estereótipo do Doutore, cujas mãozinhas sujas são oferecidas ao mordomo que, por outro lado, ao limpá-las, mostra toda a sua graça de mordomo trapalhão, palhaço baseado no estereótipo do Arlequim que apronta muitas travessuras.

FONTE:  Andrè

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