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Educação

Professor Pablo Jamilk chama atenção ao compartilhar posts sobre “Coletivos”

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Recentemente, o doutor em letras, Pablo Jamilk, surpreendeu seus seguidores no Instagram com uma série de posts sobre “coletivos”. O conteúdo apresentado mexeu com a cabeça de diversas pessoas, que não faziam ideia de como seriam os coletivos de algumas palavras. A aula gratuita do Dr. Jamilk não apenas elucidou conceitos, mas também despertou a curiosidade daqueles que costumam confundir palavras no plural com coletivos.

Mas afinal, o que são os coletivos? Em sua essência, os coletivos são palavras que representam conjuntos ou grupos de seres, objetos ou elementos da mesma natureza. Eles desempenham a função de expressar a ideia de pluralidade e coletividade em nossa língua. Um exemplo comumente conhecido é o coletivo “cardume”, utilizado para descrever um grupo de peixes que nada harmoniosamente juntos.

No entanto, os coletivos linguísticos também enfrentam desafios. Assim como ocorre em qualquer grupo humano, divergências de opiniões, debates acalorados sobre regras gramaticais e até mesmo a influência de outras línguas podem surgir, gerando intensas discussões. Mas é importante ressaltar que são justamente nesses momentos de troca e confronto de ideias que ocorrem os avanços e aperfeiçoamentos necessários para o desenvolvimento contínuo da língua portuguesa.

“Esse tipo de conteúdo é muito visto nas provas do ENEM e em concursos públicos, por este motivo gosto de abordá-los em meus vídeos” comenta Pablo.

Para descobrir alguns dos coletivos mais curiosos, confira os posts do Professor Pablo Jamilk em seu Instagram. Acesse o link a seguir: https://www.instagram.com/p/Ct1YAGYgaFv/

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Celebridades

DE TIRADENTES PARA FRANÇA MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES GANHA PROGRAMAÇÃO ESPECIAL EM PARIS, CAPITAL MUNDIAL DO CINEMA.

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Iniciativa integra a programação do festival francês “Regards Satellites” vai promover sessões e debates em quatro espaços da cidade francesa entre dias 3 e 7 de abril, com presença de filmes, cineastas e críticos do Brasil.

 

De Tiradentes para a França. A Mostra de Cinema de Tiradentes, um dos mais importante evento do cinema brasileiro contemporâneo, vai ganhar uma edição especial na mítica cidade de Paris, capital da França e a terra onde o cinema foi inventado.

 

Entre os dias 3 e 7 de abril, o público parisiense terá a oportunidade de conhecer uma seleção de 12 filmes brasileiros que representam a diversidade, experimentação e ousadia da produção do país nos últimos anos. As sessões acontecem em diferentes espaços culturais da cidade, entre eles o Cinéma L’Ecran, Cinéma Le Méliès, a Cinemateca Francesa e a Salle Langevin, e integram a programação do festival francês “Regards Satellites”

 

 

A sessão de abertura  será em Paris no Cinéma L’Ecran, no dia 3, quando serão exibidos o curta mineiro “Fantasmas”, de André Novais Oliveira, e o longa cearense “Estrada para Ythaca”, de Guto Parente, Luiz Pretti, Ricardo Pretti e Pedro Diógenes.

 

A programação ainda traz o longa “É Rocha e Rio, Negro Leo”, de Paula Gaitán (SP), que consiste numa imersão sensorial na musicalidade de Negro Leo e na paisagem do Rio de Janeiro, os curtas “A Maldição Tropical”, de Luisa Marques e Darks Miranda (RJ), “Quando Aqui”, de André Novais Oliveira (MG), “Vando Vulgo Vedita”, de Leonardo Mouramateus e Andréia Pires (CE), e os longas “O Quadrado de Joana”, de Tiago Mata Machado (MG),  “Pacific”, de Marcelo Pedroso (PE), “A Vizinhança do Tigre”,  de Affonso Uchôa (MG), Baronesa”, de Juliana Antunes (MG), “Kickflip”, de Lucca Filippin (SP) e “Batguano”, de Tavinho Teixeira (PB) e  a sessão “Saint-Denis por Lincoln Péricles, uma cinexperiência cinematográfica em curso”, atração especial que integra o projeto do cineasta, morador do Capão Redondo, na periferia de São Paulo, e artista residente em Saint-Denis.

 

Encerrando as atividades no dia 9 de abril, a Salle Langevin recebe, das 18h às 20h, uma conversa especial com os curadores Cléber Eduardo e Francis Vogner dos Reis intitulada “No coração da Mostra de Tiradentes: Que convergências existem entre a prática crítica e a programação deste festival de cinema?”

 

Aprogramação completa e informações sobre os debates estão disponíveis no site oficial da Mostra de Tiradentes –

www.mostratiradentes.com.br

 

 

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Ciência

Cinemateca Brasileira recebe, entre 20 e 23 março, a Retrospectiva José Rubens Siqueira| Programação Gratuita.

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14 filmes restaurados e digitalizados, inéditos ao público, entre eles o primeiro de filme de Sônia Braga e clássico protagonizado por José Wilker.

 

A Cinemateca Brasileira apresenta, entre os dias 20 e 23 de março, a Retrospectiva José Rubens Siqueira, uma homenagem ao cineasta paulista falecido no último dia 17 de fevereiro. A mostra exibe quase a totalidade de sua filmografia, inédita há décadas e praticamente desconhecida pelo público.

Nascido em Sorocaba, em 1945, José Rubens Siqueira, ou Zé Rubens, como era conhecido, é mais lembrado por sua carreira no teatro. Dramaturgo, diretor, ator, cenógrafo, figurinista, ele foi responsável pela montagem de algumas peças que marcaram a história do teatro paulista nas décadas de 1980 e 1990. Ou mesmo por sua atuação como tradutor, que atravessa mais de 200 livros, oferecendo aos leitores brasileiros autores como Salman Rushdie, J.M. Coetzee, Toni Morrison, Pedro Juan Gutiérrez, entre muitos outros.

O que poucos sabem é que Zé Rubens teve também uma inventiva carreira cinematográfica ao longo das décadas de 1960 e 1970, assinando a direção de 18 filmes, entre longas, médias e curtas-metragens que foram exibidos e premiados em grandes festivais, como o de Gramado, Brasília, Tehran e Berlim.

Entre os filmes exibidos destacam-se: “Atenção: Perigo” (1967), a primeira incursão de Sônia Braga no cinema; “Amor e Medo” (1974), longa-metragem protagonizado por Irene Stefânia e José Wilker, exaltado por críticos como José Carlos Avellar, Jairo Ferreira e Carlos Reichenbach; e “Clepsuzana” (1969), fotografado por Jorge Bodanzky e que integra o filme coletivo “Em cada coração um punhal”, hoje um clássico do cinema marginal paulista.

            Após um período de exílio em Londres com o acirramento da Ditadura Militar, Zé Rubens, exímio desenhista, retorna ao Brasil e realiza uma série de curtas-metragens de animação que marcaram o desenvolvimento do gênero no país, exibidos à época no emblemático programa da TV Cultura “Lanterna Mágica”. Destacam-se o premiado “Pequena História do Mundo” (1974); exibido em festivais no Irã e na União Soviética; “Hamlet” (1975), eleito pela ABRACCINE como um dos 100 melhores filmes de animação brasileiros de todos os tempos; e “Sonho de Glória” (1975), filme encomendado por Elis Regina para a turnê do icônico espetáculo “Falso Brilhante”, que era projetado atrás da cantora durante os shows.

A mostra conta ainda com um debate com Fernando Severo, cineasta e amigo de longa data de Zé Rubens, que idealizou o projeto de restauro e digitalização de sua obra há mais de 20 anos, e mediação de Matheus Rufino, produtor da Mostra. A iniciativa finalmente tornou-se realidade no início de 2024 através do financiamento do Ministério da Cultura via Lei Paulo Gustavo, a partir de um edital da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo. O processo foi supervisionado pelo próprio Zé Rubens e realizado pelos laboratórios da Cinemateca Brasileira e da Link Digital.

As novas cópias digitais elaboradas especialmente para a Retrospectiva José Rubens Siqueira garantem não apenas a preservação, mas a redescoberta de um um artista multifacetado cuja filmografia, agora resgatada, se posiciona como peça fundamental da história do cinema brasileiro.

No dia 20 de março, às 18h30, a Cinemateca Brasileira recepciona o público com um coquetel para marcar a abertura da mostra e celebrar a vida e obra de Zé Rubens.

 

 

José Rubens Siqueira dirigindo Sônia Braga em  “Atenção: Perigo” (1967)

acervo pessoal

 

Serviço

Retrospectiva José Rubens Siqueira

Local: Cinemateca Brasileira | Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana

Data: 20 a 23 de março de 2025

Entrada: Gratuita | os ingressos serão distribuídos uma hora antes de cada sessão

Assessoria de imprensa: Atti Comunicação

 

 

 

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Celebridades

Fernando Boi, o sambista que traduz em sua música o amor, a consciência social e a modernidade.

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O cantor lança neste domingo (26), em todas plataformas de streaming e em seu site oficial, os álbuns “Urbano” e “Consciência”, obras que abordam questões atuais de maneira sensível e impactante

 

Em uma trajetória que atravessa duas décadas, o cantor, compositor e sambista Fernando Boi construiu uma carreira sólida marcada por uma ligação profunda com suas raízes, um processo criativo fascinante e uma discografia que traduz sentimentos, vivências e questionamentos da sociedade. Agora, neste domingo, 26 de janeiro, Fernando dá um passo importante em sua jornada no meio musical ao lançar dois álbuns complementares: “Urbano” e “Consciência”, obras que, juntas, reforçam sua relevância no cenário do samba brasileiro. As obras estarão disponíveis nas principais plataformas de streaming e em seu site oficial, www.fernandoboisamba.com.br.

Os álbuns “Urbano” e “Consciência”, complementares em seus temas e arranjos, abordam questões atuais de maneira sensível e impactante. “Urbano”, como o nome sugere, explora as complexidades da vida nas grandes cidades. “Falo das modernidades virtuais, principalmente da relação com as redes sociais, das dificuldades financeiras, da simplicidade, da vida boêmia, da malandragem e do amor”, explica o cantor. Com arranjos assinados pelo pianista Higor Alves, o álbum apresenta uma linguagem contemporânea e uma musicalidade rica que dialoga com a vida urbana e seus desafios.

Já “Consciência” mergulha em questões sociais, políticas e ambientais. “Falo da natureza, da diversidade, da miscigenação, da consciência do amor próprio, do respeito à natureza. É uma obra que busca despertar o ser humano para o meio ambiente, para a aceitação de coisas que não se pode mudar, das relações humanas e a importância de cuidar de si e da vivência do samba”, destaca Fernando.

Lançados juntos, os dois álbuns se complementam de forma intencional, oferecendo ao público uma experiência profunda e reflexiva. A inspiração para os álbuns, segundo Fernando, é a vida humana, a importância da preservação do meio ambiente, do respeito a diversidade e o amor.

Com 20 faixas no total, as músicas trazem temáticas que vão desde a boemia das cidades até o apelo pela preservação do planeta, sempre com uma poesia rica e arranjos sofisticados. “Espero que, entre essas 20 músicas lançadas nos dois álbuns, pelo menos um toque o coração das pessoas e desperte uma nova consciência para o milagre da vida e para nossa responsabilidade coletiva de cuidar da saúde mental e preservação do nosso planeta”, completa o artista.

De Goiânia para o mundo

Nascido na Vila São José, em Goiânia, Fernando Marques Faustino, carinhosamente conhecido como Fernando Boi, cresceu em meio à influência musical de sua mãe, Dona Leonice, que embalava a rotina da família com clássicos do samba e da MPB. “Minha mãe tinha um gosto peculiar pelo samba. Paulinho da Viola, Clara Nunes, Roberto Ribeiro, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Beth Carvalho eram presenças constantes em nossa casa. Isso certamente foi minha primeira e mais marcante influência no samba”, relembra Fernando.

Para ele, o samba é mais do que um gênero musical, é um agente de transformação social e política. “O samba sempre foi um agente transformador na sociedade. Ele tem um papel fundamental de contestação e de transformação da sociedade, principalmente no campo político. Não há isenção no samba politicamente. O samba não é uma música apenas de entretenimento. Ele é dinâmico, faz acontecer mudanças na sociedade e está intimamente ligado com a realidade brasileira, seja registrando o nosso cotidiano, seja como agente modificador. É um patrimônio brasileiro que brota em cada Estado e cidade do Brasil e extrapola as fronteiras, conferindo identidade ao povo brasileiro, com o poder de comunicação da arte”, reflete o sambista.

Ainda jovem, ele mergulhou de vez no universo do samba, frequentando rodas de samba e absorvendo a essência desse patrimônio cultural brasileiro. Essa paixão inicial se transformou em uma carreira brilhante, marcada pelo lançamento de diversos álbuns, singles e a realização de shows e festivais que o consagraram como um dos grandes nomes do gênero no estado de Goiás.

Ao longo de sua caminhada, Fernando lembra que enfrentou desafios importantes, que lhe trouxeram muitos ensinamentos e lhe permitiram a construção de uma discografia rica e variada, na qual Fernando explora temas como amor, questões sociais, natureza e a vivência humana. Apesar das dificuldades, ele mantém uma produção constante e criativa, o que faz de sua obra um testemunho da resistência e da força do samba no Brasil contemporâneo.

Mantendo-se fiel às tradições do samba, Fernando busca também atualizá-lo, trazendo uma linguagem moderna e conectada aos tempos atuais. “Tento manter viva as tradições do samba, fugindo das banalidades e primando pela poesia, mas sempre atento e de olho na linguagem moderna, para comunicar com uma juventude sedenta de coisas novas. É um trabalho de garimpeiro e bem amplo, mas compensa cada gota de suor. Sinto que muita gente gosta do meu trabalho e procura aprofundar no universo do samba em razão desses estímulos que faço através da minha música. Isso me deixa muito feliz e realizado”, afirma.

E o processo criativo, como Fernando mesmo descreve, é uma espécie de “tempestade divina”. As ideias surgem de forma inesperada, seja em momentos do cotidiano ou até mesmo durante os sonhos. “Já acordei no meio da noite com músicas prontas na cabeça. Corro para gravar no celular antes que desapareçam”, revela.

Esse fluxo criativo é transformado em obras musicais produzidas em parceria com o pianista e produtor Higor Alves. “O Higor tem um talento ímpar e contribui com arranjos magníficos, que eleva cada faixa a um nível superior. Ele é um parceiro essencial nesse processo”, afirma o cantor.

Sonhos, projetos e legado

Com 20 anos de carreira, Fernando é grato pelas conquistas em sua trajetória. “Sou muito feliz por tudo que o samba me proporcionou até hoje. Tenho orgulho de ter participado de festivais e encontros maravilhosos”, afirma.

Mas apesar das conquistas até aqui, ele afirma que ainda tem muitos planos para o futuro. Entre eles estão a gravação de novas composições, a realização de turnês pelo Brasil e pelo exterior, a produção de DVDs e até mesmo o lançamento de um musical. “Quero gravar as inúmeras músicas autorais que tenho prontas, compor novas, gravar obras de outros compositores, principalmente aqueles que não foram muito gravados ou conhecidos, realizar a divulgação do trabalho já realizado através de shows, manter a constância de rodas de samba e apresentações na minha cidade”, declara.

Recentemente, sua música começou a ganhar destaque internacional, com o álbum “As Faces do Amor” sendo lançado no Japão em parceria com a produtora @tudomudamusic. Esse é apenas o início de uma jornada que promete levar o samba de Fernando Boi a novos públicos e culturas. “Muita coisa já foi feita e temos muita coisa por fazer. Vamos trabalhar para isso! É sempre bom mostrar a diversidade do samba, da música, da arte e do Brasil”, afirma.

Quando questionado sobre o legado que deseja deixar, Fernando é claro: “Gostaria que minha música fosse lembrada como uma voz preocupada com as relações sociais, com o planeta, com a existência humana. Quero que ela sirva de consolo para quem sofre, que inspire o amor, a empatia e o cuidado com o mundo”, conclui.

 

FONTE

Assessoria de Imprensa:

Aldair dos Santos (34) 99108-3995

 

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