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Saúde

Viviane Bordin lança cápsula revolucionária para emagrecimento

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A promessa é que seja a mais ou uma das mais potentes do mercado e livre de efeitos colaterais
Viviane Bordin, que hoje investe no mercado da beleza, conta com a parceria da farmácia Eficácia de manipulação, uma das maiores e mais renomadas do Brasil. Ela  conta que a Cápsula tem 10 dos principal ativos contra a obesidade e sobrepeso, por estimular e acelerar o metabolismo, ação diurética e antioxidante. Trazendo uma grande sensação de saciedade, visando saúde e trazendo o emagrecimento através da inibição do apetite.
A Capsula chamada de Playbody, usa o Slogan “Dê um Play no corpo dos seus sonhos”. Viviane que ficou conhecida por ser ‘Musa na Antiga Revista Playboy’ foi referência na revista e representante mundial da beleza brasileira na América Latina e Ibérica e tem mais de 1 milhão de seguidores no Instagram @vivianebordin que a seguem em busca de dicas de beleza , saúde e treinos.
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Notícias do Dia

Entre os dias 23 de setembro e 25 de outubro, a Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 chegam à sua 7ª edição. Realizado pela Ecofalante em parceria com a Superintendência de Gestão Ambiental e a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP.

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VII MOSTRA ECOFALANTE – USP COLOCA EM PAUTA A AGENDA 2030

 

*Os principais temas tratados nesta edição são Racismo Ambiental, Justiça Ambiental, Mineração, Povos Tradicionais e Transdisciplinaridade/Interdisciplinaridade, com sessões de cinema seguidas de debates

 

*Serão mais de 80 atividades que contarão com a participação de pesquisadores e professores de diversas unidades da USP

*Com 23 filmes e diversos debates gratuitos, evento discute os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

*A Mostra é aberta ao público e conta com atividades presenciais e online

* Realizado anualmente desde 2018, o evento já atingiu um público de mais de 14 mil pessoas.

 

Entre os dias 23 de setembro e 25 de outubro, a Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 chegam à sua 7ª edição. Realizado pela Ecofalante em parceria com a Superintendência de Gestão Ambiental e a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP, o evento promove atividades gratuitas de forma presencial e online, com o intuito de fomentar discussões sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela ONU na Agenda 2030.

 

As discussões serão promovidas por meio de exibições de filmes relacionados aos temas de Racismo Ambiental, Justiça Ambiental, Mineração, Povos Tradicionais e Transdisciplinaridade/Interdisciplinaridade, seguidas de debates com professores e pesquisadores em eventos e aulas. Neste ano, a Mostra conta com mais de 80 ações organizadas por diversos docentes da USP, envolvendo diferentes unidades e grupos de pesquisa, sendo a maior edição da Mostra Ecofalante  USP e a Agenda 2030 desde sua criação.

 

Neste ano, as atividades vão abranger todos os campis da Universidade. Além das instituições na capital, no interior serão realizadas atividades nas cidades de Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga e Ribeirão Preto.

 

Destaques da programação

 

A programação da VII Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 conta com a exibição de 23 filmes, sendo um curta-metragem e outros 22 longas-metragens premiados em festivais nacionais e internacionais e que foram destaques da 12ª e da 13ª Mostra Ecofalante.

 

Os temas centrais da edição deste ano estão relacionados diretamente a discussões atuais e urgentes como Racismo Ambiental, Justiça Ambiental, Mineração, Povos Tradicionais e Transdisciplinaridade/Interdisciplinaridade. Assim, todos os filmes escolhidos abordam um ou mais destes tópicos, demonstrando como as questões socioambientais relacionam-se com diversos assuntos.

 

Dentro da temática de Racismo Ambiental selecionamos algumas obras como o longa-metragem “Filhos do Katrina” (2021), de Edward Buckles Jr. Escolhido para o Festival de Tribeca EUA, o longa revela os impactos do furacão Katrina em Nova Orleans e principalmente as consequências na vida de diversos jovens negros que não tiveram seus direitos assegurados pelo Estado. O filme foi um dos integrantes da Seção Especial Emergência Climática da 13ª Mostra Ecofalante de Cinema, que aconteceu em agosto na cidade de São Paulo.

 

Seguindo a mesma linha temos o longa “Arrasando Liberty Square” (2023), da diretora Katja Esson, que aborda temáticas como cidades, resiliência, racismo ambiental e emergências climáticas, mostrando como o aumento do nível do mar tem feito os moradores mais ricos de Miami mudarem para as partes mais elevadas da cidade, expulsando moradores negros que antes ocupavam esses espaços. O filme também foi um dos destaques da seleção sobre emergência climática na 13ª Mostra.

 

Ainda trabalhando a questão do clima, teremos exibições do longa norte-americano “Injustiça Climática”, de Judith Helfand. Chicago sofreu a pior onda de calor da história dos Estados Unidos em 1995, quando 739 pessoas – a maioria idosos e negros – morreram no espaço de uma semana. Vinculando a devastação do desastre natural ao desastre antrópico do racismo estrutural, o filme investiga uma das indústrias de maior crescimento das últimas décadas: a indústria de preparação para emergências e desastres.

 

Também contaremos com sessões do filme “As formigas e o gafanhoto”. A produção do Malawi, dirigida por Raj Patel e Zak Piper, conta a história de Anita Chitaya que, para salvar sua região do clima extremo, enfrenta o desafio de convencer os norte-americanos de que a mudança climática é real. Em sua jornada do Malawi à Califórnia, com uma passagem pela Casa Branca, ela experimenta em primeira mão a desigualdade racial e de gênero, conhecendo céticos do clima e agricultores desesperados.

 

Imagem do filme “Filhos do Katrina”

 

Adentrando a temática de justiça ambiental contaremos com a exibição de “A Máquina do Petróleo”, produção inglesa que explora o complexo envolvimento econômico, histórico e emocional com o petróleo à medida que avançamos rumo ao colapso climático; e de “Fé Pelo Clima”, longa brasileiro em que juventudes de todo o país discutem a crise do clima sob a perspectiva de suas espiritualidades e vivências na luta pela ação climática.

 

Já “Thule Tuvalu” irá documentar a elevação dos mares enquanto revela a realidade dos efeitos das mudanças climáticas em dois locais distantes e remotos: Thule, na Groenlândia, e Tuvalu, no Oceano Pacífico. Enquanto isso, o curta-metragem “As Borboletas de Arabuko” retrata o ofício de caçadores e criadores de borboletas no Quênia, e como essa prática incomum acabou ajudando a preservar a maior e última floresta remanescente da África Oriental.

 

Para discutir mineração exibiremos o potente “Lavra” (2021), que foi o vencedor do Prêmio do Público na categoria longa-metragem Latinoamericano da Mostra Ecofalante de 2022, do diretor Lucas Bambozzi. O filme acompanha Camila, geógrafa, que retorna à sua terra natal depois que o rio de sua cidade foi contaminado pelo maior crime ambiental do Brasil, provocado por uma mineradora transnacional.

 

Já “Barragem”, longa-metragem brasileiro do diretor Eduardo Ades, fala sobre o mesmo desastre em Minas Gerais e retrata a luta dos atingidos para obter reparação. Após o rompimento da barragem de rejeitos de mineração da Samarco, em 2015, os moradores de Bento Rodrigues ficaram sem casa e sem fonte de renda.

 

Imagem do filme “Lavra”

 

O tema sustentabilidade será coberto por filmes como “Sustentável”, produção norte-americana que investiga a instabilidade econômica e ambiental de nosso sistema alimentar, e “Economia Circular”, documentário brasileiro que apresenta essa forma de consumo e as perspectivas para os próximos anos.

 

Para falar sobre alimentação e justiça, contamos com o impressionante “Não Existe Almoço Grátis”, vencedor do Prêmio do Público da 13ª Mostra Ecofalante de Cinema. Dirigido por Marcos Nepomuceno e Pedro Charbel, o documentário se passa em Sol Nascente, maior favela do Brasil, onde Socorro, Jurailde e Bizza lideram uma das Cozinhas Solidárias do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), distribuindo almoços de graça diariamente. Para a posse do presidente Lula, estão encarregadas de cozinhar para centenas de pessoas que chegarão a Brasília para assistir à cerimônia no dia 1 de janeiro. Em meio a ameaças de golpe, o documentário acompanha o evento e a organização coletiva, revelando que o futuro se cozinha hoje e a muitas mãos.

 

Imagem do filme “Não Existe Almoço Grátis”

 

Já “Solo Comum”, exibido em 2024 tanto na Mostra Ecofalante de São Paulo quanto do Rio de Janeiro, é um longa-metragem norte-americano dirigido por Josh Tickell e Rebecca Tickell. Mesclando exposição jornalística com histórias pessoais daqueles que estão na linha de frente do movimento alimentar sustentável, o documentário revela uma teia obscura de dinheiro, poder e política por trás do nosso falido sistema alimentar.

 

Na temática de saúde, destacamos a produção finlandesa “O Cuidado Em Tempos Impiedosos”, que discute a privatização do sistema de saúde. Já “Cartas Para Além dos Muros” é um documentário brasileiro que reconstrói a trajetória do HIV e da AIDS, com foco no Brasil, por meio de entrevistas com médicos, ativistas, pacientes e outros atores Enquanto isso, o longa argentino “O Quadrado Perfeito” lança seu olhar para o mundo da criação de cães de raça pura a partir de estudos do diretor sobre eugenia.

 

Para tratar das questões indígenas, “A Mãe de Todas As Lutas” (2021), dirigido pela diretora Susanna Lira, é um dos selecionados para as atividades na USP. A produção conta a trajetória  de Shirley Krenak e Maria Zelzuita, mulheres que estão à frente da luta pela terra no Brasil. Shirley traz a missão de honrar as mulheres e a sabedoria das Guerreiras Krenak, da região de Minas Gerais. Maria Zelzuita é uma das sobreviventes do Massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará. As trajetórias destas duas mulheres nos ligam ao conceito da violência e apropriação do corpo feminino.

 

Já “Vento na Fronteira”, das diretoras Laura Faerman e Marina Weis, se passa na violenta fronteira do Brasil com o Paraguai, coração do agronegócio brasileiro, registrando a resistência feminina indígena na região. Enquanto isso, “Para’Í”, de Vinicius Toro, conta a história de Pará, menina guarani que encontra por acaso um milho guarani tradicional, que nunca havia visto e, encantada com a beleza de suas sementes coloridas, busca cultivá-lo. A partir dessa busca ela começa a questionar seu lugar no mundo, quem ela é, por que fala português e não guarani, por que é diferente dos colegas da escola.

 

Escute: A Terra Foi Rasgada”, documentário de Cassandra Mello e Fred Rahal Mauro, também será exibido. O filme foi uma das atrações da 12ª Mostra Ecofalante de Cinema e retrata a luta dos povos Kayapó, Yanomami e Munduruku contra o garimpo ilegal em seus territórios.

 

Outra atração da 13ª Mostra que poderá ser vista na USP é “Floresta, um jardim que a gente cultiva”, dirigido por Mari Corrêa. O documentário contrapõe o olhar indígena ao da ciência ocidental e expõe como a colonização persevera no discurso ultrapassado sobre povos indígenas e natureza, escancarando as origens da implacável destruição da Amazônia.

 

Imagem do filme “Floresta, um jardim que a gente cultiva”

 

Destaca-se ainda “Parceiros Da Floresta” (2022), um filme-manifesto de uma nova visão de economia florestal sustentável e inclusiva como estratégia para mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

 

Parceria Ecofalante e USP

A Mostra Ecofalante USP e a Agenda 2030 é fruto do Acordo de Cooperação Técnico-Educacional entre a Ecofalante e a USP, consolidado em 2018 por meio do Programa Ecofalante Universidades, da Superintendência de Gestão Ambiental (SGA-USP) e da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU-USP). Para maiores informações, acesse: https://sga.usp.br/acordo-usp-ecofalante/

 

A mostra de cinema surgiu com a intenção de trazer temáticas socioambientais para a Universidade e proporcionar debates de forma plural e multidisciplinar. Realizado anualmente desde 2018, o evento já promoveu mais de 130 atividades e atingiu um público de mais de 14 mil pessoas.

 

A Superintendente de Gestão Ambiental, Profa. Dra. Patrícia Iglecias, ressalta que a VII edição da Mostra participa especialmente do “objetivo da Política Ambiental da USP (Res. no 7465, de 11/01/2018) de promover a Educação Ambiental nas atividades da Universidade e dos princípios que envolvem a participação social; a cooperação técnica entre as Unidades e seus órgãos, o poder público, as instituições de pesquisa, o setor privado e demais segmentos da sociedade; a transversalidade; a interdisciplinaridade no trato das questões ambientais; o respeito às diversidades locais e regionais e a articulação de ações e iniciativas ambientais em todos os âmbitos da USP”. Ela ainda lembra que “desde 2018, já alcançamos 28 unidades de ensino da Universidade […] foram disponibilizados e utilizados mais de 115 filmes. E esse ano a nossa Mostra ampliou-se ainda mais”.

 

Segundo a Profa. Dra. Fernanda Brando Fernandez, assessora da SGA e gestora do Acordo de Cooperação Educacional entre a USP e a Ecofalante, os filmes selecionados “proporcionam uma rica oportunidade para um aprendizado significativo partindo daquilo que é próximo e toca os sentidos, favorecendo a contextualização de conceitos e conhecimentos necessários para a agenda ambiental”.

 

Para ela, os temas selecionados “trazem uma visão integrada da realidade e permitem a formação de cidadãos participantes e críticos nas questões cotidianas que envolvem relações sociais, compromissos políticos e éticos nas atitudes frente ao meio ambiente”.

 

Para Thaís Brianezi, docente da ECA/USP e uma das debatedores nesta edição, as expectativas são de um evento muito rico e proveitoso: “Seguindo a tradição da Mostra Ecofalante USP, eu espero que esta edição de 2024 ajude a fomentar reflexões e diálogos sobre os caminhos para enfrentarmos a emergência climática. Estou convicta de que eles passam pelo combate ao racismo ambiental, por isso selecionei para a sessão aberta aqui na ECA o filme Filhos de Katrina”.

 

Para conferir a lista completa de sessões e debates em cada uma das unidades uspianas, acesse nosso Instagram @ecofalanteuniversidades e a página da SGA USP (@sgausp) e em seu site.

 

Como participar

O evento tem entrada gratuita e é aberto ao público geral. Os locais das mais de 70 sessões presenciais seguidas de debate estão disponíveis no link a seguir.

Em relação aos 3 debates presenciais com sessões online, onde o público assistirá os filmes de forma virtual e depois debaterá de forma presencial no ambiente da Universidade na data marcada, você pode encontrar maiores informações clicando aqui.

Além disso, teremos 7 webinários, onde o público vai assistir os filmes de forma virtual e posteriormente debater via youtube ou zoom. Para participar dessas últimas atividades virtuais é necessário preencher um formulário de inscrição para ter acesso à exibição dos filmes (o formulário está disponível aqui).

*O Programa Ecofalante Universidades é viabilizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Tem patrocínio da Rede Itaú, Valgroup e Celeo. Tem apoio da Evonik, Drogasil e White Martins, e apoio institucional da Embaixada da França no Brasil, da WWF e do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. A produção é da Doc & Outras Coisas e a coprodução é da Química Cultural. A realização é da Ecofalante e do Ministério da Cultura.

 

 

 

 

 

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Celebridades

Escola de Teatro Cria promove educação e inclusão para crianças do Caju e zona portuária

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Atividades são gratuitas e acontecem em escolas públicas

A Escola de Teatro Cria está transformando a vida de 1.000 crianças e jovens do bairro do Caju e zona portuária, utilizando o teatro como ferramenta de educação e inclusão. Por meio do Método Cria, que combina elementos do teatro com a Pedagogia Waldorf, o projeto está presente em seis polos teatrais espalhados pela região e se tornou disciplina eletiva em escolas públicas da região.

Nas oficinas, as turmas são organizadas por faixas etárias, garantindo que as técnicas teatrais e os conteúdos educacionais sejam adequados ao desenvolvimento de cada grupo. A abordagem visa estimular o conhecimento, o raciocínio lógico, o equilíbrio emocional e a iniciativa para a ação.

“A metodologia do Método Cria é projetada para atender as necessidades específicas de cada faixa etária, proporcionando um ambiente de aprendizado que é ao mesmo tempo divertido e profundamente transformador,” destaca Laura Campos Braz, idealizadora e diretora artística do projeto. “Nosso objetivo é gerar um impacto direto nas escolhas de vida das crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, possibilitando uma mudança significativa em sua comunidade.”

O público-alvo principal do projeto são crianças e jovens com idades entre 3 e 21 anos, residentes no Caju e arredores, em situação de vulnerabilidade social e que são estudantes da rede pública de ensino. Com o trabalho realizado, o Projeto Cria foi certificado como o primeiro Ponto de Cultura do Caju, um reconhecimento de sua importância na promoção da cultura e da arte na região e conquistou o primeiro lugar na categoria Arte Educação no edital de Retomada Cultural realizado pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec).

“O reconhecimento como o primeiro Ponto de Cultura do Caju é uma prova do trabalho árduo e dedicação de toda a nossa equipe”, acrescentou Jaura . “Estamos comprometidos em continuar oferecendo oportunidades educacionais e culturais que façam a diferença na vida de nossos jovens”.

 

Para mais informações sobre a Escola de Teatro Cria e como apoiar esta iniciativa acesse https://projetocria.org.br/

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Ciência

Saúde feminina: a conexão essencial entre o cuidado físico e mental

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A influência do cuidado integral na saúde da mulher revela dados importantes para prevenir doenças; aponta pesquisa

Estresse crônico e depressão podem exacerbar condições físicas como doenças cardíacas e artrite. É o que mostram pesquisas globais, como nos relatórios da American Psychological Association com Stress in America, que exibe o aumento de inflamações a partir dessas causas, prejudicando o sistema imunológico. Esses achados destacam a necessidade de integrar o cuidado da saúde mental ao físico, ressaltando como o bem-estar emocional influencia diretamente na saúde física e aumenta a demanda por serviços que cuidem tanto do corpo quanto da mente.

Em Salvador, essa abordagem de saúde, que conecta o bem-estar físico ao mental, está transformando a forma como as mulheres gerenciam o autocuidado. Em meio ao aumento da conscientização sobre os desafios de saúde mental, considerados como o mal do século efeito pós-pandemia, surge uma discussão importante sobre como os cuidados físicos podem contribuir para a estabilidade. Essa filosofia de cuidado integrado é aplicada para enfrentar não apenas as doenças físicas, mas também para fortalecer o suporte emocional e mental das mulheres. Esta abordagem melhora não apenas os resultados clínicos, mas também promove uma maior sensação de controle e empoderamento entre as pacientes.

Profissionais de saúde da Bahia, como médicas, nutricionistas e psicólogas, estão cada vez mais focadas em tratar a saúde da mulher de maneira holística. Observa-se que condições físicas, especialmente aquelas relacionadas à saúde reprodutiva e mamária, podem ter impactos significativos na saúde mental. Assim, o tratamento não se limita à intervenção médica, e inclui uma rede de suporte psicológico que ajuda as mulheres a lidar com o estresse, ansiedade e outros desafios emocionais decorrentes de questões de saúde.

A renomada Dra. Anna Paola Noya Gatto (@dra.annapaolagatto), mastologista e CEO da Clínica da Mulher, eleita por unanimidade para a posse na Câmara Técnica do Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (CREMEB), reforça: “Integrar o atendimento médico com o apoio psicológico é fundamental para o tratamento eficaz. Por isso, cuido da saúde integral das minhas pacientes, analisando o mental como um componente crucial que pode influenciar a recuperação física e vice-versa”, comenta a especialista em saúde da mulher.

A Clínica da Mulher se destaca por complementar o tratamento médico com serviços de nutrição e outras necessidades de saúde das mulheres, de forma abrangente. Especialmente em tratamentos como os de saúde mamária, onde o impacto emocional é significativo, a clínica reconhece a importância de tratar tanto o corpo quanto a mente.

Este modelo de cuidado holístico está ganhando reconhecimento por seu potencial transformador no Nordeste, demonstrando que a saúde plena é alcançada através do tratamento integral do ser humano.

“Esta crescente demanda por um cuidado que considere todas as dimensões da saúde está mudando paradigmas e reforçando a necessidade de tratamentos que cuidam tanto do corpo quanto da mente”, conclui a doutora Anna.

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